Capítulo 34

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Procurei por todo lugar e não achei minha mulher, estou desesperado eu não quero imaginar o que aquele louco poça esta fazendo com ela ou para onde será que ele a levou, estou sentado no meio da estrada com minha cabeça entre as pernas, nunca me senti tão impotente, sinto uma mão no meu ombro.

- senhor Walker precisamos chamar a policia, esse homem tem que ser preso e precisamos de mais homens, a área aqui e muito grande_ levanto me rapidamente.

- vamos a delegacia desse fim de mundo e ir o mais rápido possível atrás de minha mulher_ ele concorda positivamente, entramos no carro e fomos em direção da delegacia, assim que paro em frente da mesma desço do carro e entro na delegacia, vou ate o balcão no qual se encontra um policial.

- em que posso ajudar?_ pergunta me o policial.

- eu preciso falar com o delegado de plantão por favor_ digo mostrando meu total desespero.

-eu posso saber do que se trata?_ olho para o ser humano a minha frente com a cara mais lavada.

- se fosse para tratar com você eu falaria não acha? A minha mulher foi sequestrada, agora será que da para você chamar o delegado?_ antes que o policial possa dizer alguma coisa, um homem de meia idade sai de um corredor e nos encara.

- o que esta acontecendo aqui policial?_ antes que o policial responda eu mesmo dou a resposta.

- a minha mulher foi sequestrada e eu preciso de ajuda para acha lá.

-me sigam por favor_ antes que eu poça seguir eu me virei para o Carlos que ate agora estava do meu lado.

- vá ate o carro e pegue no porta luvas tudo que temos_ ele concorda e sai, o senhor de meia idade olha para mim curiosamente, não demora muito e Carlos volta com umas papeladas em sua mão, seguimos o homem ate sua sala, assim que entramos e nos sentamos ele voltou a me encarar.

- eu sou o delegado Ferraz.

- eu preciso que achem minha mulher.

- me diga detalhadamente como aconteceu_ concordo com a cabeça, e lhe conto tudo que aconteceu e lhe entrego os papeis que tenho a ele.

- então ela foi sequestrada pelo padrasto que a abusava e violentava_ concordo com a cabeça_ eu vou mandar uns policiais ir averiguar o carro e colocarei alguns homens na mata atrás deles, mais não garanto que eles ainda possam estar por perto_ ele só disse o que eu já pensava e não queria acreditar, eu tenho esperanças de que ela ainda estar por perto, eu

sei mais viver sem ela_ mais irei colocar homens em rodoviárias e aeroportos_ suspiro de alivio_ só peço que tenha paciência e não atrapalhe nosso trabalho, as pessoas faz coisas idiotas num momento desses.

- sim senhor, eu não irei atrapalhar eu só quero minha mulher de volta_ ele concorda, eu e Carlos saímos da delegacia e formos para o hotel.

Já passaram exatamente cinco dias e nada de encontrarem minha mulher, a agonia, o medo e a raiva estão me dominando, eu prometi a mim mesmo que quando os achasse eu irei matar aquele filho de uma puta, ele tem que pagar por tudo que fez a minha Alicia. Ouço batidas na porta despertando me dos meus devaneios, após pronunciar um 'entre' a porta e aberta por Carlos.

- senhor parece que a policia tem uma pista de onde eles possam estar_ estou estático, emocionado, morrendo de medo e ansioso_ senhor?_ acordo me do meu torpor e levanto rapidamente da cadeira.

- vamos eu tenho estar junto quando acha lá.

- senhor eu acho melhor o senhor não ir e eu duvido muito que o delegado permitira que você vá com eles_ o fulmino com os meus olhos e o mesmo mantém o seu olhar firme sobre o meu.

O Cretino Do Meu ChefeOnde histórias criam vida. Descubra agora