Leandros— Nada disso. — eu disse por entre dentes cerrados. — Dessa vez eu que vou ditar o ritmo.
Ela parou por um instante, me olhando atentamente. E então confirmou com a cabeça. Eu confesso que fiquei surpreso, estava esperando uma complicação da parte dela. Mas já que ela me passou o controle assim tão fácil, eu me senti maravilhado com sua entrega. Sua respiração estava acelerada e seu corpo estremecia de baixo do meu. Eu sabia que ela estava mais que disposta a montar em cima de mim e me cavalgar até a exaustão, mas mesmo assim não o fez.
— Tira a roupa. — eu mandei num sussurro rouco.
Eu me coloquei de joelhos no coxão de frente para ela, ainda deitada na cama. Ela não disse nada, só levou suas mãos trêmulas até os botões da sua blusa. E começou a desabotoar os que não tinham sidos por mim. Ficou me olhando enquanto o fazia, com seus olhos brilhando de desejo. Nunca na minha vida eu vi mulher tão sexy assim. E o melhor de tudo é que ela não faz força nenhuma para isso. E uma coisa natural que emana dela. Que faz os homens ficarem doidos... Que me faz ficar doido.
Quando os botões da blusa foram todos desabotoados, ela se curvou para frente um pouco e o tirou do seu corpo, expondo seus seios incríveis e sua barriga negativa. Ela sorriu sensualmente quando eu engoli em seco e cerrei os punhos para não pular em cima dela agora mesmo. Ariel voltou a se deitar na cama, fazendo seus cabelos se espalharem pelo travesseiro. E então tirou o short e a calcinha ao mesmo tempo, me fazendo salivar. E ficou completamente nua na minha frente.
— Abre as pernas.
Ela ofegou com o pedido. Provavelmente ciente do que eu tinha em mente. Lentamente, suas pernas foram abrindo. Eu cravei meu olhar na sua buceta, morrendo de vontade de provar seu sabor. Ariel gemeu e mordeu os lábios, ansiosa. Levei minha mão até o meio das suas pernas, acariciando sua carne sensível. Ela gemeu mais alto quando meu dedão esfregou seu clitóris inchado. Meu Deus, ela estava tão molhada, tão gostosinha, ia ser o paraíso me enfiar dentro dela agora. Como se fosse meu pau, eu enfiei um dedo dentro dela, que entrou fácil por causa da sua grande excitação.
— Minha nossa... — Ariel gemeu se contorcendo na cama.
— Olha pra mim. — eu pedi me curvando para frente e abrindo os lábios do seu sexo com as duas mão de cada lado. — Quero ver sua reação quando eu colocar minha boca na sua buceta.
Ela se indiretou e levantou a cabeça, me olhando dentro dos olhos. Eu lambi os lábios e abaixei a cabeça, olhando para ela até minha boca faminta encontrar o que estava procurando. Eu mal tinha encostado meus lábios no seu sexo quando Ariel gemeu alto e agarrou os lençoes da cama com os punhos cerrados.
— Andros... — ela choramingou.
— Quietinha — eu disse.
Cai de boca de novo na sua buceta, só que tive o cuidado de não encostar no seu clitóris, querendo torturar ela um pouquinho. Separei os tecidos do seu sexo com a língua, me deliciando todo ao fazê-lo. Sem querer eu soltei um gemido quando seu sabor e seu cheiro entorpeceram todos os meus sentidos. Comecei a chupar com mais volúpia, como se fosse um dependente do seu sabor. Comecei a explorar sua vagina, cada pedacinho dela com a língua. Descobrindo os lugares que mais faziam ela gemer e estremecer. Arfando, eu enfiei um dedo dentro dela e comecei a fazer ondas lá dentro.
— Le-leandros... — Ariel gaguejou. — Me faz gozar logo... Não vou aguentar por muito tempo...
— Já vou cuidar disso. — eu respondi levantado a cabeça para olhar para ela.
Lambendo os lábios para tirar o excesso do seu creme da minha boca, eu a examinei. A mulher que estava na minha cama agora, poderia fazer tudo que eu quisesse nesse momento, ela estava totalmente integre a mim. Sem barreiras e sem inibições. Toda minha. Eu continuei fazendo ondas com meu dedo dentro dela, ignorando totalmente seu clitóris. Depois de um tempo se contorcendo e gemendo, ela pediu:
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Duas Semanas De Puro Prazer
RomanceATENÇÃO, CONTEÚDO NÃO INDICADO PRA MENORES DE 18 ANOS! Uma carioca da gema escolheu Campo Grande, capital de Mato Grosso Do Sul, para se refugiar de um trauma. Sem nem mesmo suportar ter a lembrança do mar, ela se vê mergulhando nos olhos azuis de...