Baile! part. 1

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POR STEFAN

- Finalmente chegamos. - exclamou a loira, mais sorridente que nunca.

- Nós não demoramos nem 1 hora pra chegar. - falei com uma sobrancelha arqueada.

- Pra mim foi uma eternidade. - disse olhando pelo vidro do carro.

- Então essa é a famosa Mansão Whitmore?

- Sim, linda não é?

- Estonteante... já esteve aqui antes?

- Mais ou menos... no começo do ano teve uma festa aqui, eu e a Elena viemos, mas não conseguimos entrar.

- Então como vamos fazer hoje?

- Relaxa, o Aaron está recebendo os convidados... olha lá ele. - falou apontando pro loiro que estava cumprimentando algumas pessoas.

- Caroline?

- Fala.

- Ele sabe que eu sou seu acompanhante?

- Não, por quê?

- Porque eu meio que o ameacei uma vez.

- Você o quê?

- Faz muito tempo, acha que ele se lembra de mim?

- Eu me lembraria se alguém ameaçasse a minha vida.

- E você deixaria esse alguém entrar na sua casa? - perguntei fazendo ela ficar em silêncio por um breve momento.

- Merda.

- E agora?

- Olha, vamos entrar, se ele deixou o Damon entrar duvido que vá barrar logo você.

- Mas e se não deixar?

- Temos nossos meios de convencê-lo do contrário.

- Você é um perigo com a hipnose. - comentei recebendo um olhar ameaçador da loira, em seguida ofereci a mão lhe ajudando a sair da limusine.

- Espera...

- O que foi?

- Como eu estou?

- De novo? É a décima vez que me faz essa pergunta.

- Stefan, pare de ser exagerado, talvez umas 5 ou 6... fala logo, como eu estou?

- Quer a verdade?

- Sim. - respondeu abanando o rosto com as mãos, só para brincar um pouco pus a mão no queixo e fiquei lhe analisando de cima a baixo por um longo tempo - Fala logo Stefan.

- Você está linda.

- Obrigado... você também.

- Muitíssimo obrigado, agora o que acha de entrarmos? - pergunto lhe oferecendo o braço.

- Adoraria. - diz entrelaçando o seu no meu.

- Olá, boa noite. - cumprimenta Aaron.

- Oi Aaron, tudo bem?

- Tudo ótimo Caroline, e esse é o... a claro, o outro Salvatore.

- Stefan. - digo lhe oferecendo a mão -Não achei que se lembrasse de mim.

- Forte, alto, vampiro, irmão de alguém que me odeia, me mandou calar a boca uma vez... difícil esquecer. - respondeu finalmente me cumprimentando com um aperto de mãos.

- Peço desculpas por aquela vez. - falo um pouco envergonhado.

- Não se preocupe, passado é passado, e hoje é dia de festa. - fala batendo de leve nas minhas costas - Só espero que o seu irmão pense assim.

Não importa o quanto eu negue, eu te amo (Steferine)Onde histórias criam vida. Descubra agora