Já faz uma semana que isso começou, eu me chamo Bryan tenho 35 anos e sou biomédico, sinto-me muito culpado pelo ocorrido, Maldita ora que eu fui fazer essa capsula a (VL1) que prometia imunizar o vírus da "febre amarela".
Naquela época havia um surto, hospitais lotados, pessoas morrendo, não havia cura. Até que eu apareci, prodígio da biomedicina tentando acabar com o vírus, já estava revoltado com pessoas morrendo incluindo meus parentes. Mais com a ideia da VL1 o governo resolveu me financiar fornecendo todos os equipamentos necessários então,comecei a desenvolver-la, foram longos dias de pesquisas, até eu consegui fazer o primeiro prototipo, mais nao estava completo faltava fazer testes.Bom como já estava muito cansado e ficava noites acordado contratei um assistente, só que infelizmente ele estava infectado pelo vírus da febre amarela e bom ele acabou Expirando encima do único protótipo,mais eu não sabia então fiz todos os testes necessários para oferecer ao governo.Depois do governo ter aceitado e anunciado,teve muitas vendas,as mortes foram diminuindo,ate vir a noticia de que as pessoas que tomaram a capsula estavam piorando,quiseram me denunciar por conta disso,quase fui preso,mais eu não sabia oque estava acontecendo.Passaram 3 dias depois do ocorrido e veio a noticia da primeira pessoa infectada,ela tinha fugido do hospital, que era perto do meu bairro ai eu pensei, "Tem como piorar?". Depois daquele dia tudo começou.
(1°DIA), um dos bairros próximos ja estavam infectados entorno de 30 pessoas, eu estava desesperado, fechei todas as portas e janelas da casa e fiquei calado, só se ouvia tiros, carros batendo foi um desastre, Nao conseguia dormir de tao apavorado que estava,o tempo passava depressa, queria concluir que tudo aquilo era um pesadelo que meu cérebro projetou, então mesmo com todo o desastre fechei meu olhos,quando abri ja estava amanhecendo.(2°DIA), as 6:30 a cidade estava silenciosa, todos estavam com medo, ninguém saía de casa, fiquei pensando que tudo isso era culpa minha e do meu "Ex"assistente que por sorte não vi mais, então fui até a janela para ver a rua e não avistei nada vivo ou infectado, como na minha casa já tinha comida e tudo ainda estava funcionando corretamente (energia, água etc),
decidi ficar nela mesmo. Quando deu 9:30 a rua estava infestada de infectados, com todo esse vírus eu tinha que economizar comida então só fazia 2 refeições por dia, Os números de infectados estavam aumentando drasticamente, vizinhos não existiam mais, a maioria tentou fugir de carro, infelizmente não sei se conseguiram. OS Infectados podemos descrever, não como zumbis lerdos comedores de cérebro , mais sim como canibais, rápidos e de Boa audicão, como sei disso? So pela observacao da janela.(3° DIA) - ao acordar 5:00 da manhã encontro 1 refugiado na frente de casa, me pergunto oque ele estava fazendo la fora, fico com medo de sair e me comunicar, pois, ainda nao sabia ao certo como esse vírus funcionava, fiquei observando ele por um longo tempo, ele acaba ficando desesperado por abrigo e começa a tentar abrir as portas das casas. Quando ele estava perto da minha casa, saio de perto da janela para nao alertar que estaria ali, eu sabia que nao poderia me esconder para sempre, percebo atentamente que ele nao esta infectado entao decido ajuda-lo.
-Bryan: Eiii vc ai....
-refugiado: Aaaah, vc esta infecta....
-Bryan: Shiiiiuuu entra logo aqui, antes que eu mude de ideia.
Sabia que colocando ele dentro da minha casa a dispeza seria maior. Me sinto cupaldo por tudo entao preciso ajudar.
-Refugiado: Obrigado, estava apavorado.
-Bryan: Denada, qual e seu nome??
-Refugiado: Desculpa esqueci de me apresentar, Sou Taylor prazer, vc nao é o biomedico que criou a cura para.....
-Bryan: Sim,Sim Prazer Taylor
-Taylor: Cara vc ferrou com tudo Hahaha
-Bryan: Muito engraçadinho,vc pode ficar aqui ate achar um lugar para morar.
-Taylor: Como assim?? Cara nao quero ficar sozinho por ai, vamos ser uma dupla??
-Bryan: Sem Chance.
-Taylor: Qual éeeeé quer morrer sozinho??
-Bryan: Ja fiz merda o suficiente.
-Taylor: Eu Te admiro cara, Tudo mundo erra.
-Bryan: Se vc for ficar aqui tera que seguir minhas regras
-Taylor: Vish ordens não funcionam comigo
-Bryan: O que vc disse?
-Taylor: Que sou ótimo para receber ordem Rsrs
-Bryan: Ouça,1° Você só poderá fazer duas refeições por dia, isso se conseguir arrumar comida para a gente, nada de achar que vai ter tudo na mão entendeu?
-Taylor: SIM SENHOR!!
-Bryan: SHHHIIIU, Quer morrer muleke? Apenas escute
2° Você só poderá sair e entrar desta casa comigo.
3° NÃO me faça perguntas, só me obedeça
-Taylor: ta, mas como você vai arrumar o oq fez senhor?
-Bryan: GRRR, Você entendeu a 3° Regra? Vou colocar mais uma, 4° Pare de me chamar de senhor.
-Taylor: SIM Senh..... Sim BrotherAo passar poucos minutos com Taylor percebi o quão desagradável seria, ele me aparenta ter 17 anos, mas tem atitudes de 13, o único jeito e aproveitar suas qualidades, mas quais Seriam elas? o jeito e ficar observando-o com toda minha atenção.
-Bryan: Está noite voce dormirá naquele quartinho e eu o trancarei lá ate amanhecer, pois nao confio em voce, agora entre lá, vou trazer as cobertas e o que eu achar que voce precisa.
Taylor: O- OQUE!! ME TRANCAR? Nao cara, sem chance, eu que nao deveria confiar em voce, por que pelo que eu saiba VOCE fez isso, a porta ficará aberta
Bryan: Muleke voce esqueceu quem manda aqui? minha casa,minhas regras.
Taylor: Bom, esta bem eu vou embora e digo aos policiais que voce ainda está vivo na sua antiga casa, cheio de comida em quanto pessoas morrem, eles ja estao quase ao caminho mesmo.
bryan: Como assim ao caminho? policiais?
Nao esta sabendo? querem te prender, e dizem nos noticiários que so irao te soltar quando voce arrumar esta bagunça, disse Taylor com voz de deboche
EU ESTOU NOS NOTICIARIOS? OH CEUS eu nao fiz por mal, e eles estao vindo para cá quando? Bryan tremulo disse.
Taylor: Este domingo, estao anunciando por aí.
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Challenge of survival-Desafio Da Sobrevivência
General FictionEssa história começa com um biomédico que queria achar a cura da febre amarela, e acaba sem querer causando um vírus no país.