Um numero anônimo

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Eu sempre fui uma pessoa estudiosa, não gostava de faltar as aulas ainda mais a de química, minha preferida eu diria, não que eu não gostasse das outras é que ela era a que me chamava mais atenção e a que eu me dava bem também é claro.
Eu ouvia varias pessoas do colégio onde eu estudava criticarem a escola, reclamarem das aulas e dos professores.
Eu era diferente, só tinha que elogiar, afinal aquilo era meu dia a dia criticar os professores, a Uni. Etc...
Não me levaria a nada, sei que é chato, mais essa e a nossa passagem de ida para o inicio do sucesso.
Bom, eu não disse meu nome, sou Logan, Logan Müller, venho de uma família com boa condição financeira, não diria que sou rico, isso minha familia passa longe, diria que sou bem de vida, tenho uma casa legal, um carro e não me falta dinheiro pra nada.
Meus pais sempre me dão mesada, então por enquanto não preciso me preocupar em arrumar um emprego ou algo do genero, quero focar nos meus estudos para ser um bom escritor.
Depois de algumas horas sentado escrevendo, ouço o sinal da Uni. bater. Alguns marmanjos comemoram ao ouvir o barulho do sinal, pra eles aquilo era músicas para seus ouvidos, afinal, determinava o final da aula.
Depois de alguns minutos já estava em casa, meus pais estavam assistindo a um filme.

- Oi mãe, Oi pai

Me a próximo da minha mãe e te dou um beijo no rosto, meu pai em seguida se levanta e me da um abraço logo me perguntando como foi a escola.

- Foi ótimo como sempre.

Eu respondo com um sorriso no rosto. Meus pais são meu bem mais precioso, e também minha única família por isso tinha motivos para Chegar de bem humor em casa.
Passando por eles começo a subir as escadas que me leva para o segundo andar, na parede havia algumas fotografias, um casal maravilhoso, meus falecidos avós.
Chegando no meu quarto, me aproximo da minha cama posicionando minha mochila sobre a mesma, com um puxão no ziper tenho a visão do meu caderno de escrita, retiro o mesmo da mochila e coloco ao lado do meu travesseiro.
Fecho minha mochila e a coloco dentro do meu armário.
Já sentado na cama com meu caderno aberto e meu lápis na mão começo então a escrever o início do meu livro. É a historia de uma paixão, um casal de idosos felizes em um jardim florido cheio de vida e cor.
Sou interrompido pelo vibrado do meu celular, o mesmo estava em cima do criado mudo então faço um esforço estendendo meu braço para tentar pegalo. Depois de algum esforço o celular esta em minha mão.
A notificação é estranha, um numero diferente e com uma palavra curta

- Oii

Dizia o número anônimo.

Um Romance E 3.000 QuilômetrosOnde histórias criam vida. Descubra agora