Estou de volta. Cap/1

965 50 4
                                    

Loup P.O.V

Há alguns anos estou morando na Capital do Canadá, depois do trágico acontecido com meu pai em Los Angeles decidi da um tempo de lá, sozinho, apenas o destino e eu, deixei minha mãe e minha irmã em L.A, em uma casa segura, refugiada, sem preocupações, deixei alguns dos meus capangas vigiando o local, todo cuidado era pouco, a qualquer momento eu sabia que Marcony iria atacar.

Marcony fôra um amigo próximo do meu pai, os dois faziam parte de uma Gângster que se envolviam em crimes, como portes ilegais, tráficos, roubos, e se preciso Homicídio. O meu pai, que se chamara Lupiston e recebia o apelido de Lupy, era chefe dessa Gângster, na qual formava-se por 20 homens e uma vadia, que fazia alguns jogos sujos.

Eu era pequeno na época mas lembro-me quando meu pai dizia-me: " Um dia você irá crescer, e uma coisa que não quero, é você envolvido nisso, nestas coisas que faço, honra seu sobrenome, o sobrenome da nossa família." Ele não queria me ver envolvido em crimes, porém, a vida foi um pouco injusta com a gente, e hoje em dia sou um dos chefes das maiores quadrilhas de L.A.

Marcony queria o cargo de Chefe pra ele, queria se apavorar dos negócios, e ter toda à frente, em uma discussão de vendas de drogas ele matou meu pai, por nada, ele queria que a droga fosse transportada por um preço, e meu pai por outro, e como não foi cedido o que o Marcony queria, ele pegou um revólver e descarregou as balas em meu pai. Nós não podíamos fazer nada, a minha mãe, entrou em depressão a minha irmã que na época tinha 2 anos de idade ficou sem entender, sempre chamava pelo nosso pai, e eu? Bom, eu virei esse cara que sou agora, vingativo, tenho ódio no olhar, e vou em busca de uma única coisa: Vingança, matar aquele velho asqueroso que tirou a vida do meu pai.

Era uma manhã de Quinta feira, eu me abrigava em um quarto nada luxuoso, era apenas um quarto e um banheiro que de certa forma estava imundo e o cheiro se acomodava por todo lugar. Já haviam se passado 1 ano e 6 meses que meu pai tinha falecido, desde então não tinha pisando mais os pés em Los Angeles, aluguei uma Casa afastada da cidade pra minha mãe se esconder. Marcony sabia que eu iria vingar a morte do meu pai, então seus planos era matar a mim, a Dona Clarice (Minha mãe) e Emy (Minha Irmã) .

Eu continuava no topo da Gângster, continuava dando as ordens, ou seja, sendo o chefe, meus capangas me ligavam de lá, e eu passava as coordenadas daqui, tínhamos um plano bolado pra pegar o Marcony, só não sabíamos quando colocaríamos em ação.

Arrumei o pouco de roupa que eu havia levado numa mala pequena, paguei pelo quarto que havia ficado a pouco tempo, peguei a chaves da minha Amarok e entrei na própria. A viagem foi longa, mas logo cheguei na cidade de Los Angeles, fui de imediato pra minha antiga casa, na qual eu morava com o Charlie que era meu braço direito. Cheguei na garagem e haviam dois capangas na entrada, assim que me aproximei mostrei meu cartão da Gângster e rapidamente os próprios abriram os portões pra eu entrar. Estacionei meu carro e de imediato toquei a companhia, logo uma vadia qualquer abriu a porta, nossa, muito gostosa, pensei.

- Olá, no que posso ajudar? - Ela perguntou me olhando sexy.

Eu foderia essa mulher agora, mas não posso, ela deve ser alguma das vadias do Charlie.

- O Charlie se encontra? - Perguntei sério.

- Sim, qual seu nome? Vou anunciar sua visita.

- Avisa-o que é um dos Edwards, ele saberá quem sou. - Conclui.

A vadia logo convidou-me pra entrar e esperar na sala, assim fiz, observei o local onde o Charlie estava ainda se escondendo, e vi que nada mudou desde de minha última saída.

- O Charlie pediu pra eu levá-lo até seu escritório. - A mulher que havia me atendido falou aparecendo na sala.

- Eu sei o local, não precisa acompanhar. - Falei sério.

Ultimamente eu perdi todo aquele pouco de romantismo que eu tinha, depois da morte do meu pai, o ódio tomou conta do meu ser, minha vida se resumia em: Noitadas, Bebidas, drogas e muitas vadias por noite. Não queria mas me envolver com ninguém, a última mulher que me envolvir era uma Stripper, ela me fez apaixonar-se por ela, eu estava disposto a mudar, mas percebi que ela não, ela fazia as coisas só pelos Dólares, a grana falava mais alto. Depois dela, mulheres pra mim significa apenas uma noite de sexo, e nada mais além disso.

- Estou de Volta. - Falei entrando na sala do Meu velho amigo.

- Loup, que bom em vê-lo. - Charlie falou quando me avistou a entrar em seu escritório.

- Bela vadia, essa sua. - Falei o cumprimentando.

- É uma das minhas. - Charlie falou sorrindo.

- Como andam os negócios por aqui? - Perguntei sentando-me na cadeira.

- O Marcony não deu sinal, desde de que você desapareceu, como foi sido no Canadá? - Perguntou Charlie.

- Normal, eu frequentava baladas, usava meus entorpecente (risos) e dormia com muitas vadias. - Falei relembrando algumas cenas.

- Vidinha nada mal, hoje tem uma festinha pra irmos, muitas Vadias, bebidas e drogas, o que me diz?

- Vamos sim, preciso reviver uma Noitada boa por aqui. - Falei me animando.

- Seu quarto continua ai, bem vindo de volta. - Charlie falou.

- Valeu brother, vou comprar uns
trajes pra usar hoje a noite. - Falei retirando-me da sala.

Saí do escritório do Charlie e e subi as escadarias em rumo ao meu antigo quarto, assim que entrei percebi que continuava tudo em seu devido lugar, e muito bem conservado cada local, peguei as chaves de um dos meus carros que ficavam nas garagens e sai rumo ao uma grife.

Um Amor CriminalOnde histórias criam vida. Descubra agora