Capítulo 1

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Eu estou no carro com os meus pais e meu irmão de um ano. Nós esta voltando dá casa de minha avó que mora em outra cidade. Todos estão sem sinto.

- Dedeira! Dedei-la!- meu irmão aponta para a mamadeira.

Pego e dou para o mesmo. Quando olho para a rodovia eu vejo um carro em alta velocidade para nossa direção. Apenas vejo meus pais sendo arremessada para fora do carro minha mãe a mesma coisa. Olho rapidamente para o meu irmão no banco da frente desacordado. Sinto um cheiro de gasolina saio do carro e pego o meu irmão em meu colo e a coloco em um lugar seguro e vou ver como estão os meus pais.

Avisto meu pai primeiro e vou ver ele o mesmo está uns quilômetros á frente, chego perto dele e a vejo pálido e gelado e estava sem uma parte de sua perna. Sento-me a e na mesa e a pego sua cabeça e coloco em meu colo e a beijo.

- Vou senti sua falta Pai... Descansa em paz... Te amo papai. - digo e choro.

Pego e saio de perto e vou procurar minha mãe. Minha esperança de encontrar minha mãe viva tinha desaparecido. Um pouco de andar achei ela e vi que seu rosto de um lado estava no asfalto. Meu coração veio pela boca.

-Mãe! Mãe! - eu grito.

Quando me aproximei da mesma vi que seu rosto estava todo de formado eu já tinha certeza que ela nos deixou também.

-Não Senhor! Pôr quê? O que eu fiz para merecer isso? Como eu vou dizer para o Natan que nos perdemos nossos pais em um acidente? Como Senhor? - falo em choro.

Minha mãe não tinha como a pegar e dar um beijo e seu rosto a peguei e dei um abraço.

-Te amo mãe! Descansa em paz com o papai!- falo em choro.

Quando a soltei eu ouso voz de ambulância chegando vou ate meu irmão e a pego.

- Você quem é? - um policial me pergunta.

- Ana Vitória! Sou filha do casal que estava no carro!- digo

- E esta criança o que ele é seu?- o mesmo me pergunta.

- Meu irmão?- falo um pouco insegura.

- Ok o leva para as ambulâncias temos que levar vocês para o hospital.

-Ok- foi apenas o que eu consegui falar.

Vou para a ambulância e entrego meu irmão mais não saio de perto dele nem um minuto eles pediram nossos documentos mais infelizmente ficou no carro que pegou fogo.

Os policias me confirmou que meu pai tinha morrido. Eu me conformei mais não sabia como eu ia fazer para cuidar de meu irmão eu tenho apenas 16 anos de idade eu nem trabalho ainda minha mãe nunca deixou. E agora senhor?

O meu irmão não foi nada de grave fomos liberado depois de fazer alguns exames. Sai do hospital e não tinha aonde ir. Meus amigos nunca vão aceitar apenas eu e meu irmão neste mundo. Minha avó? Nem dá muita bola pra gente pra que eu ia pedi para morar com ela. Fiquei pensando só falta irmos parar em um orfanato.

O velório já esta tudo pronto. Não queria perde meus pais assim.

Dois anos depois

-Mamãe- Natan me chama.

Ok Natan depois da morte de meus pais ele começou me chamar de mãe mais nunca escondi da verdade.

- Oi Natan!- falo pegando o mesmo no colo e dando um beijo.

- Quero sorvete!- ele fala e meu coração doe.

- Filho eu não tenho dinheiro. Vamos fazer assim no dia que eu receber eu pago dois sorvete?- pergunto

- Tudo bem! Mamãe? - pego e a olho para o mesmo. - Você esta pensando em algo? - ele me pergunta.

- Não Natan vai lá brincar que daqui a pouco eu te chamo para almoçar!- falo tentado disfarça.

- Então tá! Mamãe oque vai ter de almoço? - ele me pergunta.

- Hum! Estou fazendo Arroz com estrogonofe de Frango que você gosta!- falo rindo pra ele.

- Hum eu quero!- ele me pede.

-Só na hora que ficar pronto e agora vai brincar.

Falo e o mesmo faz o que eu peço. Tenho que correr por que eu tenho que volta a trabalhar tenho apenas 2 horas de almoço. Hoje não posso me atrasar tem vários paciente com horário marcado e a noite tem escola. Terminei de fazer o almoço chamei Natan para almoçar que veio correndo.

Fico pensando quando eu perdi meus pais, não tinha aonde eu ir, ainda bem que eu consegui arrumar um emprego como secretaria para o Doutor Rodrigo Mello. Eu continuo morando na mesma casa que meus pai morava. Foi difícil conseguir que o juiz autorizava eu morar com apenas o meu irmão. O juiz não foi tão difícil conseguir, é cuidar de meu irmão.

...

Terminamos de almoçar e a levei para a escolinha. E fui trabalhar.

Chegando ao mesmo visto o Doutor Rodrigo.

- Oi doutor!- falo.

- Ana vem até meu consultório!- ele me pede e vou à hora sigo o mesmo até em seu consultório. - Ana você é uma menina muito competente... Então você esta fazendo Odontologia e eu gostaria de ser o seu empreendedor?- Não acredito no que eu estou ouvindo. - Me diga alguma coisa Ana? - eu não sei o que dizer.

- Eh... Estou sem palavras a dizer agora! Mais eu aceito é o meu sonho Doutor Rodrigo! - digo.

- Eu fico feliz Ana por você não me abandonar! E claro depois da sua formatura eu quero que você trabalhe para mim!- Oque ele disse?

-Coo... Como... A... Assim... Doutor?- falo gaguejando.

- Eh isso Ana você é uma menina exemplar e eu estou te convidado para trabalhar comigo quando você se formar!- ele falou e eu começo a chorar. - Oque foi Ana?- ele me pergunta.

- Nada só lembrei-me dos meus pais! A falta que eles fazem pra mim e o Natan!- falo lembrando-se do acidente.

- Ei não fica assim não. Eles estão em um lugar bem melhor do que a gente aqui. E eu tenho certeza que eles estão felizes de ter uma filha tão linda como você e você é exemplar para o Natan.

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