De repente aconteceu.

Um pedido inesperado

No dia seguinte fiz a mesma rotina.
Estava mais animada do que a primeira aula, deu 15:00h e eu sai da sala já com os livros que o professor pediu esses livros são bem pesados então estava carregando com dificuldades.
Os corredores tenham bastante gente, quandl fui ver estava no chão alguém esbarrou em mim como estava com peso o impacto foi maior e do nada o corredor parou e eu fui o centro das atenções, me levantei e olhei para atrás para ver quem tinha esbarrado em mim.
Adivinha quem era? Sim, só vi aqueles olhos castanhos claro do kalebe.
- Você não olha por onde anda?
Eu disse com raiva.
- Me desculpe, eu estava tentando pegar algo na minha mochila e não olhei pra frente.
- Você é sempre atrapalhado?
- Você é sempre grossa?
- Sim!
- Percebi!
Ele saiu emburecido.
Ah to nem ai! Pensei .
Neste dia não peguei o mesmo ônibus que o Kalebe menos mal pois não queria nem encarar ele depois dessa.
Cheguei em casa bufando pelos livros pesados e pelo oque tinha acontecido.
Incrível como meu pai me conhece já veio perguntando oque tinha acontecido pois pela segunda vez cheguei emburrada em casa.
- Nada pai!
Fui curta.
- Eu te conheço minha filha.
Quando fui abrir a boca para falar a Samela chegou correndo dizendo que tinha uma grande novidade.
- Papai, Manu! Estou noiva! Finalmente o Felipe tomou atitude.
- Vou esperar ele vim pedir sua mão oficialmente senhorita Samela, as coisas não são assim!
- Ah pai deixa ela ser feliz!
Falei.
- Mas não é tão simples assim Manu.
- Pai, já esta no tempo de eu me casar, já tenho meu trabalho Felipe já tem uma casa e estou quase me formando. Disse Samela.
- Conversaremos sobre isso quando o Felipe vim aqui.
- Ok pai.
Saiu Samela para o quarto dela emburrada.
Eram 18:00h, fiz a janta e sentei no sofá, tenho o costume de mexer no celular entrar nas redes socias a essa hora.
Larguei o celular de mão fui assistir uma série nova que estava passando, umas 19h o celular toma um número desconhecido eu nunca atendo número desconhecido mas dessa vez resolvi atender.
- Alô!
- Oi Emanuelle, sou eu Kabele! Antes que você desligue peguei seu número na recepção da faculdade para pedir desculpas pela minha grosseria.
- Tudo bem, mas não precisa eu fui muito grossa.
- Entendo que é seu jeito. Te vejo amanhã?
- Sim!
- Podemos ir juntos?
- Não!
-Ah Ok! Olha meus pais vão fazer uma festa hoje tipo agora aqui, só para os íntimos topa vim?
- Eu? Agora?
- Sim! Vem eu te busco e levo.
- Não sei se e uma boa idéia já é meio tarde.
- Tarde? São 19hrs!
- Mas eu não sei...
Antes deu falar ele me interrompeu.
- Sem mais! Daqui 10 minutos to chegando ai para te buscar.
- Ok.
Desliguei o celular e fiquei pensando oque eu visto? Corri pro quarto tomei um banho rápido coloquei um vestidinho florido e uma rasterinha preta cabelos soltos e um batom só.
E desci papai me olhou e perguntou aonde eu iria, expliquei tudo a ele e ele deixou eu ir (Milagreee).
A campainha toca, era ele!
- Oi, vamos?
- Vamos!
Nossa ele estava de carro! Como assim vou entrar no carro de uma pessoa mais velha? Oque os vizinhos vão pensar? Fiquei desesperada por dentro mas entrei no carro.
- Então Emanuelle, posso te chamar de Manu?
- Ainda não.
- Ok!
Chegando lá falei com os pais dele e alguns amigos dele que estava lá gostei muito dos amigos dele principalmente do Lucas ele era bem engraçado (E gato).
Deu a hora deu ir embora, eram 22h.
- Kalebe tenho que ir!
- Tudo bem, te levo lá!
- Ok.
Disse a ela na ida pra casa o quanto a família dele era legal e os amigos também, ele ficou feliz em saber vi pelo olhar dele.
- Chegamos!
Disse ele.
- Boa noite Kalebe. Ah tenho uma pergunta.
- Faça!
- Porque não vai te carro pra faculdade?
- Fico com medo de ficar perdido de ônibus é bem mais fácil.
- Ata entendi. Boa noite então!
- Boa noite Emanuelle.
Entrei em casa contei como foi para Samela e fui logo dormir para não perder a hora pra faculdade.
Estava ansiosa para a aula do dia seguinte então não quis me atrasar .