Todos estavam no Granny's, comemorando a vitória contra o Sombra da Noite. Cora ainda estava no hospital, mas já havia tido seus filhos: Um lindo casal de gêmeos. Zelena e Jefferson, sentados em uma mesa, vigiavam Becca, que corria pelo local junto com Liz e Roland. Belle alimentava Annie enquanto Rumple fazia mágica para a pequena. Regina e Robin conversavam com Emma, Mary e David e Hook bebia no canto enquanto todos se divertiam. Todos estavam felizes na cidade.
O céu estava perfeito, sem nuvem alguma. A lua cheia e brilhante, cercada por inúmeras estrelas. O som das ondas se formando na beira da praia enchia o ambiente, o vento forte levava uma infinidade de minúsculos grãos de areia e balançava as folhas das árvores.
Na fronteira de Storybrooke trailers, carros e caminhões se aproximavam no que parecia ser a caravana de um circo. Sim, era realmente um circo, atravessando rapidamente os limites da cidade. Um homem com óculos escuros, chapéu e vestimentas pretas dirigia o carro da frente e ao avistar a placa que dizia: "Welcome to Storybrooke", ele ri maldosamente enquanto masca um chiclete. O grupo chega ao centro da cidade e um a um, os veículos estacionam em fila. Henry olha pela janela do Granny's a estranha movimentação e intrigado, fecha seu livro e chama suas mães e seus avós.
— Hey, pessoal! Olhem isso aqui! Está chegando alguém! — o menino aponta para janela e todos observam os novos visitantes descendo dos carros.
— Parece que temos novos amigos. — diz Emma com uma feição um pouco tensa, olhando para Mary, David e Regina
— São ciganos ou um circo? — Mary pergunta, um pouco confusa.
— Só iremos saber, quando eu for lá. — Regina se dirige à saída, seguida por Emma, Mary, David, Zelena, Jefferson, Henry e Robin.
— Boa noite, senhora e senhores e crianças — o homem olha para os pequeninos que vinham logo atrás.
— Boa... Quem são vocês? E o que vieram fazer aqui? — a mulher pergunta com um tom arrogante.
— Prazer, me chamo Bruce Black e eles são a minha família — diz, enquanto ergue a mão, referenciando aos outros. — Viemos para alegrar a vida de vocês — O homem sorri.
— A família dele é um pouco grande, né mamãe? — Liz abraça a perna de Emma e a encara com seus olhinhos curiosos.
— Liz! — Emma repreende a filha, um tanto envergonhada. Um palhaço vai andando até a pequena. Ele se abaixa, fecha a mão e assopra em seguida. Ao abrir a mão, um robozinho aparece. O homem dá a corda e o coloca no chão. O brinquedo sai andando até a garotinha. O palhaço torna a se levantar, sorrindo e volta para perto de Bruce.
— Obrigada. — Liz agradece, pegando o robô.
— Então, por acaso vocês saberiam onde posso encontrar a prefeita? — pergunta Bruce.
— Está falando com ela. — Regina lança um olhar sério.
— Já suspeitava, pelo tom arrogante. — o homem sorri novamente. — Senhora prefeita, só quero pedir a sua permissão para montar nosso circo, por favor.
— Claro que pode. — Regina sorri — Adoraria levar meus filhos para assistir ao seu espetáculo.
— Obrigado. — Bruce acena com a cabeça em agradecimento, entrando no carro logo em seguida. O restante do grupo circense o acompanha. E partem.
— Regina, como você pode ter deixado? Storybrooke tem magia e três loucas soltas por aí! — diz Zelena , com um olhar desaprovador.
— Eu sei, irmãzinha. Por isso, ninguém usará magia em Storybrooke. — Regina se despede de Robin, Roland e Henry e segue para sua casa.
— Nossa, que bicho mordeu ela? — pergunta Hook.
— Não faço ideia. — responde Emma.
— Bem, já vamos então. Está tarde e preciso alimentar o Neal — diz Mary acenando a todos com David. E então, partem.
Todos foram embora para suas casas. A cidade estava deserta, sem ninguém nas ruas, exceto Ruby e Granny que fechavam o Granny's. Ruby olha para a lua e nota algo voando.
— Vovó, olha só aquilo! — Ruby cutuca a velha senhora e aponta pro céu.
— O que, Ruby? — ela olha pro céu e não vê nada.
— Eu vi algo voando algo no céu!
— Sua cabeça de vento! isso é efeito da bebida. Vamos para casa. — A mulher vira as costas e sai andando com a neta aos seus calcanhares.
Em outro lugar, Belle contava a história da "Bela e a Fera" para Rose enquanto Rumple as observava. Ele se levanta discretamente e desce até sua loja, onde tira a adaga de dentro do paletó, digita a senha de seu cofre, abre a porta e a guarda, fechando a porta logo em seguida.
— Creio que não precisarei mais de você, e nem ninguém. Vou mudar agora, pela minha filha e valorizar o amor que eu tenho de verdade. — o homem sussurra, sentido as palavras, com uma felicidade aparente. A passos lentos, retorna para o seu lar.
Na escuridão de um canto da loja, uma sombra surge. Alta, negra. Seus enormes dedos digitam a senha do cofre, abrem a porta e retiram o precioso objeto de seu interior. Os lábios indefinidos esboçam um sorriso perverso.
— Você está errado, queridinho. Eu preciso disso para te causar a dor que me causou pela eternidade. Seu ponto fraco será a minha maior arma. Rumplestiltskin, você pagará por tudo que já fez nesta vida. — ele diz com ódio e rancor em seus olhos.
______________________________________Alô, alô. Tudo bem com vocês? Eu postava a história no Social Spirit, mas eu resolvi transferir ela pra cá, porque eu uso mais o wattpad. A história é baseada na série Once Upon A Time e inspirada em um RPG da série, que eu amo muito e sou muito grato à eles.
Vocês devem ter notado que a história já começa construída, com arcos e personagens nunca visto, só tenho uma coisa a dizer: Não se preocupem, chegará um momento na história em que vou postar capítulos contando tudo sobre a vida antes dos personagens e arcos que antecedem toda essa parte atual da história. Bem, vou contar mais sobre isso nos próximos capítulos. Qualquer dúvida, podem me perguntar e até mais.
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Storybrooke: Once Upon A Time
Fanfiction[EM BREVE MAIS UMA TEMPORADA] Era uma vez, uma pequena cidade do Maine, chamada Storybrooke. Podia-se dizer que era uma cidade normal, mas, na verdade a cidade era amaldiçoada e seus moradores também, que eram personagens de contos de fadas, por uma...