O primeiro contato.

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Derik estava descendo a rua da sua escola, como fazia todos os dias mas nesse dia em especial ele decidiu pegar um ônibus, afinal estava muito cansado. Entrou, procurou um banco e sentou, o ônibus estava praticamente vazio só havia ele e mais algumas 3 pessoas.
Sentou lá no fundo, com a intenção de não se comunicar com ninguém pois não conhecia ninguém que estava ali.
Derek tinha um hábito, a cada ponto que o ônibus parava ele erguia os olhos pra ver quem entrava. Assim permaneceu por uns 4 pontos que passou. Em uma dessas paradas ele avistou um garoto que entrou no ônibus e sentou ao seu lado.
-Oi, tudo bem ? Você poderia me dizer qual a parada que eu possa chegar no centro?
Derek deu uma risadinha de desdém e respondeu
-Bom, esse não para no centro, acho que pegou o ônibus errado.
O garoto parou por um momento então disse;
-Acho que estou quase concordando com você, infelizmente vou me atrasar pra chegar em casa. Mas você não me disse o que eu mais queria saber, você está bem?
Derek ficara vermelho, nunca ninguém teve tanto interesse em saber como ele estava.
-Estou bem, e você?
-Estou ótimo. Disse o menino abrindo um sorriso de orelha a orelha.
Eles ficaram calados por um tempo, mas o garoto que aparentemente tinha a mesma idade que Derek parecia querer puxar assunto.
-Seu celular tem créditos? É que eu preciso muito ligar pra minha mãe e avisa-la que hoje eu provavelme me atrasarei.
-Tenho sim, qual o número?
O garoto disse o número e quando Derek ligou, para seu espanto o celular que estava dentro da bolsa do menino tocou.
-M...ma..mas n..não era o num....
O menino cortando a fala de Derek respondeu.
- Agora você tem meu número.
E desceu do ônibus sem nem dar tempo dele pedir uma explicação do que havia ocorrido.
Ainda atordoado com o que tinha acontecido, desci no outro ponto que ficava a umas 4 quadras da minha casa.
Quando cheguei em casa, abri a porta e gritei;
-ALGUÉM EM CASAA??
Logo veio a resposta;
-Sim, aqui na cozinha.
Era minha mãe, me aproximei da cozinha e lá estava ela, fazendo bolos de casamento, ela tinha se tornado a confeiteira mais cobiçada da cidade logo após a morte do meu irmão menor, depois que ele faleceu ela disse que precisava de alguma coisa pra se distrair, que tomasse um pouco do tempo dela, porém ela comecou a se dedicar tanto a confeitar bolos que recebia encomendas todos os dias, isso não tomou só metade do tempo dela e sim por completo, ela não tinha mais tempo nem pra mim.
Subi as escadas de madeira correndo, elas rangiam a cada pulada de dois em dois degraus que eu dava. Enfim cheguei no meu quarto, tranquei a porta mesmo sabendo que minha mãe ficaria na cozinha confeitando seus bolos e não viria me encher o saco.
Tirei os sapatos que já estavam me incomodando, deitei na cama e fiquei pensando por horas naquele menino, naquele rosto....O número no meu celular parecia me pedir pra mandar uma mensagem.

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GENTE SOCORRO DEUS ESSA É A MINHA PRIMEIRA HISTÓRIA QUE AINDA TÔ DESENVOLVENDO SOCORRO ESPERO QUE GOSTEM, BJBJ NA BUNDA DE VCS UHU

Só amigosOnde histórias criam vida. Descubra agora