Capítulo 8 - O sangue do melhor amigo

13 1 0
                                    

Luan

Enfim encontrei a casa de Breeze. É uma rua deserta, tirando a casa dela só tem mais três em toda a extensão da rua.

- Paz, Típico dela. - Então saí do carro

O carro de Matias estava na frente da garagem, assim, caso ela tentasse, não poderia fugir de carro.

- Rapaz esperto, Ryan vai gostar do presente - corri.

A porta da frente estava entreaberta, o que facilitou o meu trabalho.Entrei fazendo o mínimo de barulho, estava tudo muito quieto. Será que ele desconfia que estou aqui?

Caminhei lentamente pela casa, tudo em silêncio. Será que tudo isso foi uma brincadeira de Breeze ?

- Ela jamais faria isso - Sussurrei.

Foi quando ouvi resmungos e gritos abafados. Andei em direção ao local do barulho.

Quando cheguei na porta do quarto a cena que vi foi de tirar minha pouca humanidade

Breeze estava com as pernas sangrando, as mãos amarradas acima da cabeça, chorava e soluçava, e aquele filho da puta lhe usando.

Eu simplesmente perdi todos os meus movimentos. O corpo exposto de Breeze sob o corpo nu de Matias. Aquilo era nojento. Ele beijava e tocava cada parte do corpo dela, ele tentava estimulá-la, mas tudo o que conseguia eram gritos de dor e medo.

Então, com um único movimento dele, recuperei os meus. Ele se encaixou entre as pernas dela e no momento em que consumaria aquele ato, no momento em que ele a tomaria para sí... A faca voou.

Eu joguei a faca com toda a minha força, e o atingi entre os ossos da costela, ele caiu sobre Breeze.

Corri no corpo dele e o tirei de cima dela, arranquei a faca de seu corpo e ele gritou.

O rosto dele estava estragado, nariz quebrado e o lábio inferior com uma crosta de sangue. Obra de Breeze muito provavelmente.

enfiei a faca entre as costelas do outro lado de seu corpo, ele gritava e arfava de dor. Minha vontade era cortar fora o pinto desse fodido. Ao invés disso apenas fiz um corte. o grito de dor dele tinha sido ensurdecedor. Ele foi respirando lentamente e fechando os olhos, Sangue jorrava dele. Seus olhos se fecharam e sua respiração ficou extremamente fraca.

- Você não pode morrer. - e lhe dei um soco fazendo-o abrir os olhos.

Ele estava perdendo muito sangue, sem ajuda para estancar a hemorragia acabaria morrendo. Eu não me preocupei com isso.

- Isso é para nunca mais você ter vontade de usá-lo sem a permissão da dama da qual você pretenda enfiá-lo - E fiz mais um corte no comprimento do Pênis desse infeliz.

Ele gritou dez vezes mais alto que a primeira vez. Muito mais sangue jorrou.

- Não se preocupe, Não matarei você. E nem permitirei que por perda de sangue ou infecção você morra - Disse a ele - Deixarei esse prazer para Ryan - Concluí.

Os olhos dele se arregalaram em puro terror.

- Me mate, por favor, faça qualquer coisa - rogou ele - Tudo menos Ryan - Suplicou por fim, e desmaiou.

- Cuidarei de você até lá - Sorri

Para assinar o atestado de óbito dele só precisei enviar uma mensagem de texto. 

Uma mensagem contando para Ryan

"Tá aqui. Essa linha direta é pra vocês falarem comigo, mas somente você e Breeze. Ninguém mais pode saber da existência desse número "  - Ryan, Dia anterior a sua viagem

30 Dias sem Ele.Onde histórias criam vida. Descubra agora