Capítulo 23

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Antes de começar...

Eu gostaria de agradecer à cada um que  está aqui, lendo, comentando, votando. Gente. É sério! Quanto eu digo que o voto é importante, que o comentário é importante. Eu realmente falo de importante. Me incentiva demais da conta. As maratonas que eu faço, por exemplo... Vários capítulos seguidos. É porque eu tenho gostado do resultado que a estória vem trazendo.
É um prazer imenso pelo menos estar 'brincando' de escrever, como eu estou fazendo, afinal, eu não sou profissional nem nada. Eu erro. Confesso que muito, mas é que eu mesma faço a revisão, e leitor que é leitor, passa despercebido alguns erros. A leitura é rápida. Bem, comunicando que já somos quase 8.200! Olha que máximo! Fora que já somos 803 votos até o momento... Comentários? São quase 600, creio eu.
Obrigada a você que fez esse número crescer! De coração.
E venho, ao mesmo tempo que agradeço, eu peço, que vote, não seja fantasma, comente, nem que seja uma carinha feliz pra mostrar que você está aqui. Tem umas leitoras que me abandonaram... Vou depois até dar um toque nelas por mensagem. Está quase 200 palavras. Bora lá!

Boa Leitura!

(*** O nome da amiga de Kev... Aconteceu um pequeno erro... É Louise o nome dela. Sempre foi e eu não sei de onde eu tirei Lara. Perdão...)

Assim que eu desligo o telefone após ter falado com Louise, me remexo na cama e acho um bilhete.

A caligrafia é desenhada.

Kev,
Que gracinha você dormindo, não?!
Isso mesmo. Eu fiquei sabendo sobre você e meu filho. E quero que você saia da minha casa e nunca mais volte, sua vadiazinha. É isso que você é! Uma PUTA. P-U-T-A!
E nunca vai passar disso.
Não fiz nada com você, afinal... Estragastes tudo.
Não se preocupe. Mas quero que desapareça. Você tem até a hora do almoço para sumir. E se atreva a contar para Matt... Você estaria morta, garota.

CEvans

***

Com muito custo, chego em frente ao espelho.

Droga!

Tem grandes vergões vermelho escuro nas minhas costas.

Pego um gel pós sol refrescante e espalho pelas minhas costas.

A sensação é boa.

Em seguida, tomo um remédio qualquer para dor e volto a passar mais creme enquanto o remédio não faz efeito.

Sorte que aquele cavalo só marcou e não machucou... Senão eu teria que explicar para Matt... O que não seria agradável para mim.

Deito assim que sinto a ardência em minhas costas começar a cessar.

Matt entra no quarto. Está uma delícia de terno.

_ Oi amor... - vem até mim e deposita um beijo casto em meus lábios.

O retribuo na mesma intensidade. Calmo, devagar...

_ Não foi a faculdade de novo? - pergunto.

Ele me olha de canto e dá um sorrisinho esperto.

_ Oras... Nem você, paixão.

Reviro os olhos.

_ Qual é, amor? - me jogo na cama, de barriga para baixo, é claro. A não ser que eu queira morrer de dor. - Essas viagens tem sido frequentes. Vai atrapalhar seus estudos... Não se prejudique não, mozão... - tento colocar juízo na sua cabeça.

Ele se joga de barriga pra baixo na cama também e me olha.

_ Amor?

Aceno apenas.

Louco AmorOnde histórias criam vida. Descubra agora