Prólogo

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      A menina continuou a gritar e espernear tentando se soltar daquelas cordas presas nos braços da poltrona aonde ela estava, na sua enorme sala, da enorme casa onde morava com seus pais. Sim morava, pois agora seus pais estavam sem vida, caídos no chão sujo de sangue. Seu pai ao lado de sua mãe, segurando as mãos um do outro. Seu pai morreu com um tiro atravessando o pulmão, dolorosamente, enquanto olhava a menina naquela poltrona tentando se soltar, tentando sussurrar, com o pouco ar que tinha, "Eu te amo, me perdoe por tudo isso, me perdoe" a menina com isso chorou mais do que tudo, tentando se soltar mais uma vez, já sua mãe morreu com um tiro exato na cabeça sem piedade. Ela perdeu os dois em um único dia, e está prestes a perder a própria vida.

- Não adianta tentar escapar, você não vai conseguir, garotinha! - O bandido que acabara de matar seus pais, o mesmo bandido que ela nem poderia saber o rosto, pois estava com uma máscara ridícula, que nem dava para definir o que era exatamente, ele segurava o queixo da garota com força.

- Me solta, seu nojento! - A menina gritou e o homem riu irônico e logo em seguida deu um forte tapa na cara da menina.

- Não fale assim comigo, eu não sou o idiota do seu pai! - O bandido disse perto do rosto da menina.

- VOCÊ NÃO E O IDIOTA DO MEU PAI, PORQUE VOCÊ É NOJENTO, SEM SENTIMENTOS, SEM ALMA! E MEU PAI TINHA TUDO ISSO! VOCÊ É UM DEMÔNIO! NÃO MERECE NADA, SÓ A MORTE! - A menina gritou isso sem medo para o bandido e logo depois, cuspiu em seu rosto fazendo com que ele feche os olhos de tanta raiva.

- Você vai ver o demônio! - O bandido disse e saiu. A menina tentou se soltar mais uma vez, sem sucesso. O homem voltou da cozinha com uma faca pequena mais de longe se via que era afiada, fazendo a menina se desesperar.

O bandido começou a rir do pavor exposto nos olhos da pobre menina.

- Esta com medo Clark? Eu ainda não irei te matar. - O bandido disse com a maior ironia. - AINDA!

- Eu não tenho medo da morte, seu babaca! - A menina disse sem medo nenhum.

- Sabe oque eu vou fazer com essa faca? Eu vou fazer isso! - O bandido disse enquanto puxava o braço da menina e escrevia em seu pulso com a ponta da faca coisas que ela não entendeu, ela só sentiu seu pulso doer e o sangue escorrer. Logo depois, ele veio com uma pistola preta, que carregava uma tinta preta dentro, passando onde o sangue escoria, fazendo a menina chorar em silêncio.

- Agora eu vou fazer oque eu estou querendo fazer desde a hora que você cuspiu em mim! - O bandido disse e riu.

- Oque você vai fazer, seu demente? - A menina gritou sentindo o medo bater de novo. Ele não disse nada só sorriu e sem pensar duas vezes rasgou a camisa da menina dando um sorriso tarado e logo apertando os poucos seios da menina, logo depois abriu a calça da menina e a arrancou brutalmente, a menina começou a se debater contra o homem, ela não queria aquilo, o bandido continuou rindo, enquanto continuava a machucar a menina, a apertando e a beijando em vários lugares do corpo, de uma forma brutal, uma forma animal, que não chegava a dar prazer só a machucar. A menina enquanto chorava questionava a ela mesma por que tudo aquilo esta acontecendo, e quando ela não achou que poderia piorar sentiu uma grande dor em sua intimidade e soltou o pior grito de dor de toda a sua vida!



 

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