Fleeing from boarding school

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10:00 da noite, Sozinho no dormitório. tédio. Sem sono...
só tinha uma coisa legal pra fazer: sexo.

E nem isso eu tinha. A alguns dias era minha diversão. Estar nessa merda de internato esta me deixando louco.
Fazia dias que não transava, E era o jeito usar os cinco contra um para aliviar.

Mas essa noite tava foda.

So podia sair no final de semana. No qual passava em festas e bares. Não tinha lugar pra ir por ali. Aliás, era melhor que ir pra casa. Era chato preferia estar ali naquelas festas curtindo enquanto posso. pegando todas as moçoilas rsrs

Pegando todas o escambau.

Nem aquelas putinhas estavam me dando diversão. Só uns beijinhos aqui, boquetes ali. Queria uma pra passar a noite toda.

Não é que encontrei.

Levantei da porra da cama e pulei a janela do quarto, apenas minha carteira e meu cigarro. Seria a primeira vez pulando o muro do internato.
meus amigos já pularam, mas foram pegos. Não queria me arriscar. Mas essa noite tava foda.

caminhei em silêncio até o final do internato, Tive que subir algumas árvores até chegar perto do muro. E foi aí que quase me caguei.

Lá vem o guarda.

Me escondi no meio das folhas, quase ia caindo. Ele passou a laterna por cima dos galhos. Talvez por sorte ele não me viu.
Depois que fui embora sai em direção ao muro. E num pulo já estava no chão.

A rua era escura, não passava tanta gente Havia mais carros pra lá e pra cá. Naquela avenida vaga de quinta-feira.
Caminhei pelas ruas com o capuz na cabeça, Fumando o meu último baseado. Procurando qualquer lugar pra me divertir. estava em dia de semana e porra, Como iria encontrar?
Com meus pensamentos, fui andando até cansar. Já estava no centro da cidade, Onde tinha os bares e clubes no quais eu ia no final de semana. Já prevendo que estavam fechados.

e estava.

Desgraça. - Resmunguei chutando uma latinha de cerveja ali no meio da rua. E foi aí que tive a idéia de ir comprar umas bebidas.

Beber sozinho, Que ótimo.

Adentrei uma lojinha na esquina. Tinha uma máquina de bebida e então peguei uma cerveja e um maço de cigarro Marlboro.

Isto serve? - Ouvi a voz de um garoto logo atrás de mim. Como hábito me virei assim encarando o mesmo, Estendia uma bebida energética , puff. Quem é esse ser?

Não, obrigado. - Educado tudo. Neguei assim pagando minhas coisas. E saindo do local.

Me encostei ali no poste de luz, Duas casas antes da esquina, Avenida movimentada de carros. Alguns noia passando, Uns cara de skate. Clima frio. Cadê meu isqueiro?

Terminei de beber a cerveja e peguei um dos meus cigarros, Esqueci de pegar meu isqueiro. Perfeito vou acender isso com o cu só pode.

Tá precisando disso? - O garoto da lojinha do nada brotou do meu lado. dei um passo pra trás e o mesmo me deu o isqueiro. Acendi meu cigarro dei um trago, E soprei a fumaça pra cima.

Obrigado. -Novamente educação, lhe entreguei o isqueiro e voltei ao meu lugar.

Por nada, Você estuda no internato não é? - Ele se encostou no portão da garagem, Ao meu lado. Como ele sabia?

Sim, Porque ? - Ele me deu um sorriso simplista e suspirou.

Que sorrisinho lindo.


Conheço alguns caras...Você sabe. Encontros. - Olhei para o outro e é, Não tinha percebido, Não era só seu sorriso que era bonito, uma camisa que marcava um pouco seu abdômen a mostra, Seu cabelo castanho claro um pouco bagunçado, Fones de ouvido, E uma calça branca colada em seu corpo, Marcando completamente tudo.

lighterOnde histórias criam vida. Descubra agora