Odiada és tu, ó morte!
Por tirar quem amo
Amada és tu, ó morte!
Por findar o meu pranto.Deitado está a vítima
Na lápide dura e fria
Tirou dela a vida
Com pavor e agonia.E para quem ficou
Restou tristeza e dor
As lágrimas por alguém
Que um dia tanto amou.Ó grama!
Quão verdejantes teus tapetes!
Onde guardas os mistérios,
Das tumbas e os casebres,
Do temido cemitério.
Autor: Nattan Wolf
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Alma De Poeta
PoetryDecifrar o íntimo não é Se não uma batalha interminável Pois somos movidos a completa inconstância Um universo infinito e incontestável. Em cada canto da alma Guardamos um pouco de essência E na minha inquieta Guardo um pouco de poeta.