PRÓLOGO - O Pecado

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Hermione Granger  

Ele empurrou meu corpo que caiu sobre a cama. – Hoje eu vou te fazer mulher! – Senti meu corpo inteiro arrepiar e um tremor tomar minha espinha, não pude evitar morder os lábios, era exatamente isso que eu queria que ele fizesse.O peso de seu corpo estava sobre o meu, seus lábios encontraram a pele de meu pescoço, que eu fiz questão de deixar todo para ele. Adorava a sensação de tê-lo me tocando. Os beijos não ficaram ali por muito tempo, foram para meu ouvido, onde senti meu corpo arrepiar por ser tocada por sua língua. – Você quer que eu faça isso Granger?

– S-sim.. – minha voz falhara. Ele levantou o rosto me permitindo ver seu sorriso sacana, antes de roubar meus lábios para si. O beijo começara calmo, e não sei como ele conseguia, mas tinha o dom de me fazer querer tirar a roupa só com a sua língua tocando a minha. Suas mãos tocavam meus seios sobre a roupa, as pernas entre as minhas, roçando minha intimidade. Eu gemia contra sua boca, que logo desceu para meu pescoço novamente, fazendo uma trilha perigosa para meus seios, abrindo lentamente cada botão da farda.

Ele beijava cada pedaço de pele que se expunha até, finalmente, a blusa ter sido toda aberta e seu rosto estar na altura da minha barriga. Ele lambia meu umbigo, uma parte erógena do meu corpo, abrindo a saia e a abaixando juntamente com a calcinha. Eu o olhava, estava ansiosa para ser tomada, mas vê-lo com a boca tão perto de minha intimidade atiçara minha imaginação, desejando que ele me chupasse.O loiro depositou um selinho sobre minha intimidade e eu gemi de antecipação. Ele riu.

– Quer sentir minha boca Granger? – com as bochechas coradas de desejo, eu assenti. Ele riu. – Ainda não! – Gemi frustrada quando seus beijos subiram, por meu corpo, barriga, umbigo, o vale entre os seios, nada escapou de sua boca, até que meu sutiã foi tirado e sua boca se deteve em meus seios. – Eu os adoro. – ele disse e eu assenti, já sabia que eles o enlouquecia, e me enlouquecia tê-lo os chupando prazerosamente.

Ele brincava com a língua no meu mamilo, usando só a ponta. A língua molhada causava arrepios em meu corpo, mas não detive o gemido alto e agudo que rasgara por minha garganta quando ele sugou-me com certa força e vontade. Sua boca tentava engolir todo meu seio e apesar de isso ser impossível eu adorava vê-lo tentar e senti-lo também. Segurei os cabelos loiros os puxando levemente, ele suspirava em minha pele, e distribuía pequenas mordidinhas por meus mamilos, revezando os lados.

Sua mão encontrava o caminho para minha intimidade, e com as pernas levemente separadas deixei livre para que ele tocasse meu clitóris arrancando de mim gemidos ainda mais altos e tomados de prazer. Rebolava fazendo com que a estimulação fosse ainda mais rápida, arranhava as costas do loiro sem machucá-lo, apenas para controlar-me enquanto suas mordidas tornavam-se mais fortes e seu dedo mais rápido.

Por um momento pensei em matá-lo, quando seus toques cessaram, mas vi seu rosto escorregar parando na altura de minha intimidade e seu dedo direcionava-se para minha entrada. Confessava que era um incomodo ter seus dedos em meu corpo. Gemi incomodada o olhando desgostosa quando dois dedos penetraram-me, mas como se soubesse bem do incomodo ele pôs-se a lamber meu principal ponto de prazer ao mesmo tempo que seus dedos investiam em meu interior.

Apesar do incomodo não era de todo ruim, meu corpo reagia bem aquelas caricias, mas o que eu não esperava era que um terceiro dedo tocasse minha cavidade, forçando para entrar. Gemi sofregamente, e olhei.

– Desculpe Granger. – ele disse. – Se não fizer, depois será pior. – Fechei os olhos sentindo uma leve dor quando os três dedos investiram contra mim, mas assenti. Mais algumas investidas, umas reboladas de minha parte, o vi retirar os dedos lambendo-os e deitar-se sobre mim. Sorri, sabia que agora ele me faria mulher e eu queria, desejava isso, abri as pernas para que ele pudesse acomodar-se entre elas.

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