Connor estava elegante e nervoso. Ele andava à meses à espera deste dia. Ele apenas tinha medo de perder Troye.
Connor bate à porta do seu vizinho, sendo surpreendido com um Troye super bonito. Connor estava deslumbrado, a beleza daquele ser humano era inacreditável aos seus olhos.
- Uau. - Troye corta o silêncio, apreciando o seu amigo também.
- Tu estás incrível. - Diz, finalmente, Connor.
- Bem, neste caso, estamos os dois.
- Concordo. - Diz Connor enquanto finge lançar o cabelo para trás fazendo com que uma gargalhada do seu companheiro fosse ouvida.
(...)
Depois de uma luta para saber quem pagava a conta e decidirem pagar a meias, ambos os rapazes seguem em direção a seus apartamentos mas, Connor vira para um jardim, sendo seguido por um Troye confuso com uma sobrancelha ligeiramente para cima.
- Troye? - Chama Connor.
- Diz?
- Por favor, ouve-me até ao fim, combinado?
- Estás a assustar-me.
- Anda lá, ouve-me apenas.
Troye assentiu e preparava-se para ouvir atentamente o que o seu vizinho tinha para lhe dizer.
- Bem, eu não sei como começar isto, apesar de ter treinado mais do que uma vez em casa. - Começa Connor nervoso - Troye, desde o momento em que me tocaste à campainha pela primeira vez que eu não consigo parar de pensar em ti. Eu apenas te amo. Amo-te desde a maneira como coças a nuca quando estás nervoso até ao teu mau-humor matinal e eu apenas não consigo esconder mais este sentimento. Eu amo-te Troye. - Diz Connor recuperando o fôlego.
(N.A. isto foi muito lamechas, DESCULPEM)
Troye não disse nada e apenas o beijou. Beijou-o como se precisasse disso para sobreviver.