Deusa de Ébano - Parte 2

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Parte 2 - Doce Ilusão

Algumas semanas depois eu ainda tentava esquecer Thaís, sua pele morena e o cheiro doce de seu corpo ainda rondavam minhas noites.
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Decidi me envolver em algumas aventuras virtuais e acabei conhecendo muitas mulheres sedentas de prazer, algumas apenas carentes e outras com um desejo incontrolável de trair. Estive frequentemente com ótimas companhias na cama, mas nada se comparava a mulher dos meus sonhos.
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Com o passar do tempo as coisas iam começando a se desgastar, a cada três mulheres, duas eu chamava de Thaís. E nesse momento o prazer sempre se transformava em desgosto.
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"era só sexo, e elas sabiam disso, não precisavam se irritar por detalhes, mesmo que tenha falado o nome de outra mulher entre gemidos de prazer com o meu membro rijo e umedecido pela boca delas."
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Depois de algumas noites, apenas com a ametista como companhia, marquei um encontro com uma mulata que conheci no chat, já estavamos conversando virtualmente por um bom tempo, seu nome era mayara, era casada, tinha 39 anos em um corpo de 19.
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Seu perfil on-line citava palavras como, descrição e insanidade. Duas categorias espantosas para uma mulher.
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Fui me encontrar com ela no shopping perto do trabalho. A encontrei e a chamei para ir até minha casa, ela negou a principio, mas depois de uma longa conversa, a timidez caiu e ela se sentiu mais a vontade para me acompanhar.
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Chegando lá me pediu uma bebida, ela estava muito nervosa e apesar de não confessar era óbvio que nunca havia traído o marido, ao entregar uma dose de tequila a safada bebeu tudo num gole só. Não satisfeita pegou a garrafa e tomou mais três doses antes de tomar coragem para fazer o que realmente estava com vontade.
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Colocou o copo na mesa e pelo cós da minha bermuda me puxou para o quarto, não antes de eu terminar a garrafa toda eu mesmo. Ela então se sentou na beirada da cama e puxou o botão da minha calça e depois foi abrindo o zíper bem devagar, logo após puxou um pouco a cueca onde o meu pau volumoso saltou em sua frente.
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Ela pegou bem devagar e começou a punhetá-lo falando que era lindo. Seus lábios deslizavam arelando o pequeno orifício da cabeça, em sequencia começou a beijá-lo e compimi-lo pelo seu rosto para depois engolí-lo com vontade. Ficou assim por alguns minutos, consumindo minha libido que pulsava de prazer.
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- A sensualidade é uma força secreta em meu corpo - disse - Ela aparecerá, saudável e amplo. Espere um pouco.
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Ela não disse nada, então a arremessei para trás e rasguei sua calcinha com um puxão, ainda enquanto ela estava de saia. Ela se espantou e e tentou se levantar. Eu a tomei de assalto e enquanto com um braço a segurava, minha mão tapava a sua boca. Ela ressitiu e o medo tomou conta de seu corpo.
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com o outro braço levei minha mão até seu ventre e com os dedos começei a provocá-la. Manipulei sua pele mais sensível com bastante calma e precisão, esperando as reações de seu corpo mudarem de uma resistência temerosa para contorções de prazer. Suas palavras se tornaram em gemidos enquanto seus olhos reviravam e seu sexo umedecia minhas digitais.
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Ela tentava falar algo por entre minhas mãos, mas eu não queria dar ouvidos. Seu prazer naquele momento era a parte mais importante da submissão que eu a impus. Quando não pude mais conter suas palavras ela gritou enquanto todo seu corpo tremia colado ao meu. Sua força cresceu e não consegui mais a conter nos meus braços.
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Ela se impós sobre mim com suas pernas e se despiu como se não houvesse amanhã. Suas pernas longas pesavam o joelho em meu peito e pressionavam meus pulmões, tirou de mim tudo que me revestia e se atirou em meus braços sedenta de calor.
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Fechando os meus olhos mergulhei num mundo de sonhar, não estava mais com Maya mas passei a imaginar o corpo de Thaís nu colado ao meu, os seios redondos eram tão deslumbrantes que pareciam querer pular em minha boca.
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Ela estava sempre sorrindo, e sua boca de lábios tenros prometia ser muito suave. Como
deveria ser maravilhoso!
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Os meus dedos andavam por toda parte, entre seus seios, no meio de seu sexo; minha língua entrava em sua boca, em suas orelhas. Mordia-lhe o bico dos seios, beijei e mordi suavemente seu ventre. Thaís tentava satisfazer-se esfregando-se de encontro à minha perna, mas eu não deixava.
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Eu a empurrava como se ela fosse feita de borracha, fazia-a assumir todas as posições. Com minhas mãos poderosas, apanhava qualquer parte do corpo de Thaís que eu desejasse e a trazia à boca como se fosse um bocado de comida, sem me importar com o tensão que era criada na mente dela.
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Chegou o instante em que o desejo que havia no interior de Thaís passou a consumi-la como um fogo selvagem. Ela Pensou que fosse enlouquecer. Tudo o que tentava para atingir o orgasmo, eu impedia. Mesmo quando um beijo dela demorava demais, eu o interrompia.
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Meu Pênis Vibrava sempre que ela se mexia, como a corrente de um escravo. E na verdade ela não passava de uma escrava daquele membro rijo. Ele era seu rei. O prazer dela era subordinado ao dele. Thaís percebeu que nada poderia fazer contra sua força e sua vontade. Eu exigia submissão. E o desejo dela morreu de pura exaustão.
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Toda a tensão abandonou seu corpo. Ela ficou mole como algodão. E foi nesse algodão
que eu continuei a trabalhar com maior prazer ainda. Aquele corpo quebrado, ofegante,
maleável, que ficava cada vez mais macio sob minhas mãos, era de minha exclusiva
propriedade.
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Minhas mãos pesquisaram cada recanto do corpo de Thaís, sem esquecer nada, massageando, amassando a carne segundo minha fantasia, retorcendo-a para junto da boca, para marcá-la com meus dentes brancos e grandes.
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Pela primeira vez o desejo que sempre estivera à superfície da pele de Thaís, como uma
Irritação, recuou para uma parte mais profunda de seu corpo. Recuou e foi se
acumulando, transformando-se em um núcleo de fogo que para explodir, e ela aguardava a
ocasião e o ritmo que eu determinaria.
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Enquanto isso, executavamos como que uma dança, com os dois corpos se virando e transformando-se em novos arranjos, novos desenhos. Ora estavamos grudados, o meu pênis de encontro à sua bunda, os seios vibrando como ondas do mar sob minhas mãos, penosamente despertos, conscientes, sensíveis. Em outro instante, quando eu estava deitado sobre ela, repousado em sua barriga como um imenso leão, Thaís enfiou os dois pulsos por baixo da própria cintura procurando erguer-se para o meu pênis. Só então eu a penetrou pela primeira vez e a enchi como nenhum outro homem jamais havia feito, tocando as profundezas de seu ventre.
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O mel estava pingando do interior de Thaís. Quando eu introduzi o pênis dentro
dela, todo o ar estava sendo expulso de seu ventre pelo meu pênis que a satisfazia de modo tão completo, entrando e saindo interminavelmente, tocando a porta de seu útero. Mas assim que a respiração dela ficava mais acelerada, eu me retirava porcompleto e dava início a outro tipo de carícia.
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Deitava-me de costas na cama, as pernas abertas, o pênis ereto, e a fazia sentar-se sobre ele, engolindo-o por completo, de forma que quaisquer pêlos de ambos se confundissem.
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Quando a segurava, fazia-a dançar à volta de meu pênis. Thaís caía sobre mim e esfregava os seios em meu tórax, procurava minha boca e depois recomeçava os movimentos junto do pênis. As vezes se erguia só um pouco, de forma a deixar apenas a cabeça do pênis dentro de seu sexo e se movia devagar, o suficiente apenas para conserva-lo em seu interior, tocando os lábios de sua vagina que apertavam o pênis como se fossem os lábios de sua boca. De repente, ela se deixava cair, engolfando o pênis todo e soluçando de alegria, para logo depois procurar minha boca de novo.
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Minhas mãos permaneciam o tempo todo em sua bunda, segurando-a para controlar seus movimentos e impedir que de repente nos acelerasse para gozar.
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Por fim, a retirei de cima da cama e a coloquei de quatro a minha frente.
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- Mexa-se - eu disse. Thaís obedeceu e pôs-se a engatinhar pelo quarto.
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Então eu me ajoelhei atrás dela e inseri meu pênis em seu corpo trêmulo. A soquei poderosamente sua bucetinha rosada, segurando seu corpo contra o meu e beijando sua nuca enquanto falava safadezas em seu ouvido. Depois de ter ficado satisfeito, enfiei a cabeça por baixo dela para poder beijar seus seios abundantes, segurando-os com as mãos e a boca. Quando ambos estavamos ofegantes e se retorcendo, eu a ergui e a carreguei para a cama, pondo as pernas dela sobre os ombros e degustando seu mel com meus lábios sedentos.
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- Me Fode, com força -Ela disse.
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Possuiu-a então com violência e nós dois nos sacudimos e trememos quando gozamos juntos.
Nossos olhares se cruzando, um invadindo o outro através das portas da alma e então percebemos que eramos um. Naquele momento que parecia interminável Thaís sentiu-se como se estivesse se dissolvendo e soluçou histericamente. O orgasmo fora tão forte que ela pensara que fosse enlouquecer, com uma paixão e uma alegria que jamais conhecera. Eu estava sorrindo, ainda ofegante. Logo depois, eu e ela nos viramos para o lado e após algumas carícias acabamos por dormir entrelaçados.
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Sonhei com ela durante a noite toda, mas quando acordei era Maya quem estava do meu lado.
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Tudo não havia passado de uma Doce Ilusão.
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Fim da Parte 2

Rainhas da LuxúriaOnde histórias criam vida. Descubra agora