hoje finalmente verei o igor mal posso esperar pra isso.
levanto troco-me de roupas ajeito minhas malas e vou em direção a sala com minha mala.
-bom dia mãe_ falo me dirigindo a cozinha.
-bom dia filha, tenho q ir trabalhar! beijos. o dinheiro ta na mesa, na sala._ falou depositando um beijo em minhaa testa.
-xau._ falei sorrindo
tomei um rápido café, peguei minhas coisas e chamei um taxi que me levou até o aeroporto cheguei na hora do avião embarcar, ja com minha passaguem em mãos sentei na poutrona e me aconcheguei. quando chegar, pretendo me alojar em um hotel e durmir antes de proucurar o igor. depois de uma hora e meia de viajen enfim terra firme. saí a proucura de um taxi e sem muita dificudade consegui um.
-boa tarde senhorita. para onde vamos?
-aam... no hotel mais proximo desse endereço._ entreguei-lhe o papel com o endereço de igor.
-aam... mas.. é..._ ele parecia assustado.
-o que foi?_ fiquei sem graça.
-naada._ ele disse firme e seguimos caminho.
um silêncio tremendo oculpou o veículo até que com um forte arranco os meus olhos se abriram me despertando de um pequeno cuchilo.
- chegamos. a casa do endereço é no final da rua._ ele disse.
o paguei e desci do carro. para minha surpresa era um local simples, alguma comunidade, não sei. era um local aconchegante. me dirigi ate o hotel e encontrei uma moça gorda, simples, tudo naquele local era simples, as pessoas, as casas, os carros... tudo.
-boa tarde querida..._ ela abriu um longo sorriso.
-boa tarde..._ sorri.
-em que posso ajudá-la?_ ela era uma moça abrassável, sorridente, e aparentemente bondoza. deveria ter ums 50 e poucos anos.
-eu gostaria de ficar aqui algums dias, 15... talvez um mês._ eu não sabia por quanto tempo ficaria ali.
-ótimo filha, te levarei até um quarto._ ela pegou minha mala e seguiu ao final do corredor.
-não temos muitos hospedes... sabe ne? por causa do bairro... é meio... "ruim" aos olhos do povo. bom, você ficará no 13. aqui está._ entramos e ela proceguiu
-no quarto 10 mora marcelo, um rico falido que não aceita a perda dos bens. no 11 mora maria, uma mulher que nasceu e cresceu aqui, gente fina, mas sem tempo. trabalha pra sustentar seus filhos ana e frederico que moram com ela. no 12 mora italo, um jovem, de ums... 18... 20 anos... por ai. ele nao é muito de conversa, mas com sertesa é um otimo garoto. sua mae veio pra ca com ele a 1 ano, logo apos a morte do pai, a mae dele morreu duas semanas depois, e ele... continuou ai... bom. quando precisar... é so chamar. meu nome é claudia. mas pode me chamar de clau. seja bem-vinda novamente._ ela saiu sorridente.
-obrigada._ sorri.
dei uma olhada geral no quarto e era aconchegantemente aconchegante. uma cama com lençois brancos, um criado velho e vazio, um pequeno guarda-roupas e um pequeno banheiro.
me joguei na cama e pensei em igor vendo nossa fotografia em meu celular. me desviei do celular com fortes batidas na porta, fui lentamente e olhei do pequeno buraco, era igor, mal acreditei abri a porta imediatamente e me joguei em sima dele que me empurrou para dentro do quarto e me jogou na cama como se me evitasse.
-o que você esta cheirando aqui ana? falei que nao era pra me ligar, ai tu me proucura porra?_ ele disse nervoso.
-igor... eu vim por que te amo e sinto tua falta, ai tu me trata dessa forma?_ comecei a chorar.
-ana... me escuta, você corre perigo aqui... você precisa ir embora. por favor... por mim.... por nós ana! vá!_ ele parecia triste.
-igor.... não acredito... o que ta acontecendo?_ eu não conseguia disfarçar a dor de suas palavras.
-ana... você confia em mim?_ ele me encarava.
-confio. mas e você? confia em mim?_questionei
-não é questão de confiança._ ele desviava o olhar de mim.
-igor?...._ virei seu rosto ao meu.
-o que foi?_ ele me evitava.
o puchei ao meu encontro e lentamente o beijei, em pouco tempo ele ja havia se entregado a mim, sua mao corria em meu corpo... seu cheiro... sua pele com a minha... eu realmente precisava daquilo.
depois de fazermos sexo eu quiz esclarecer algumas coisas.
-como solbe que eu estava aqui?_ perguntei.
-ana... você não faz a menor ideia de onde ta!_ ele sorriu
-e onde estou?_ sorri.
-no lugar onde nasci... cresci... e provavelmente..._ ele fez uma pausa.
-provavelmente o que?_ o encarei.
-morrerei._ ele disse olhando para o teto.
-igor... o que ta acontecendo? porque você esta falando assim?_ fiquei triste com suas palavras.
-ana... olha, meu irmao sempre foi meio "malandro" ele mexe com drogas e essas coisas, e no meio de uma das suas furadas eu entrei no meio pra defendê-lo e acabei me fudendo. e pior.... o cara la da quebrada pegou meu celular... viu nossa foto... e disse que se eu nao desse ele uma grana ele te caçaria até no fim do mundo... ana, eu nao quero que naada de ruim te aconteça... você precisa... me deixar. fingir que nao me conhece. ir embora. daqui... da minha vida! é pelo nosso bem ana! pelo SEU bem!_ explicou.
-mas... a gente da um jeito igor... liga pra polícia. por que você nunca me falou sobre isso? sobre sua vida..._ não me conformava.
-ana... nao me questione. só me escuta, você PRECISA ir ta?_ ele se levantou da cama.
-igor.. nao! a gente da um jeito! de quanto você precisa?_ insisti
-eu nao vou aceitar dinheiro de suas maos ana! nao mesmo!_ disse enquanto vestia suas roupas.
-deixa de orgulho! bamos ficar correndo perigo por causa de orgulho seu? escuta... quando eu fizer 18 anos, vou poder pegar todo o dinheiro que meu pai deixou pra mim quando morreu._ respondi.
-não ana._ disse e se retirou do local.
fiquei pensando durante alguns segundos sem saber o que fazer e entao lembrei de minha tia e me dirigi até o meu celular para ligar pra ela.
ligação on:
-alô?
-oi, tia? é a ana.
-ana... que bom ouvir sua voz. como vai querida?
-bem. tia?
-oi?
-igor me contou tudo.
-o que? mais...
-de quanto vocês precisam?
-filha.. é muita coisa..
-quanto tia?
-3 mil.
- ok. xau.
- com deus minha filha. te cuida.
-ta, xau.
ligação offdepois de amanhã faço 18 anos e poderei pegar o dinheiro de meu pai, ums 10mil... 3 mil não sera problema. o igor que deixe o orgulho dele de lado
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o besta do meu primo
Roman d'amourana leva uma vida normal e tediante até que seu primo que ela odeia desde criança vem passar férias em sua casa e muda sua vida.