Porcos de Guerra
Generais reunindo suas massas
Assim como bruxas em missas negras
Mentes diabólicas que tramam destruição
Feiticeiros da construção da morte
Nos campos há corpos queimando
Enquanto a máquina de guerra continua girando
Morte e ódio à humanidade
Envenenando suas mentes esvaziadas, Oh Deus!
Políticos se escondem
Eles apenas iniciam a guerra
Por que eles deveriam sair para lutar
Eles deixam esse papel para os pobres
O tempo vai mostrar a força de suas mentes
Fazendo guerra só por diversão
Tratando as pessoas como peões num jogo de xadrez
Esperando até que o dia de seu julgamento chegue, yeah!
Agora na escuridão o mundo para de girar
Cinzas onde os corpos deles estão queimando
Sem mais porcos de guerra no poder
A mão de Deus marcou a hora
Dia do julgamento, Deus está chamando
De joelhos, os porcos de guerra rastejando
Implorando perdão por seus pecados
Satã, rindo, espalha suas asas
Oh Senhor, yeah
Povoado era uma palavra muito grande para descrever o lugar que moro, resumindo, basicamente eram no máximo cem casebres de barro queimado e telhado de madeira, com vizinhos que roubavam suas galinhas e entravam na sua casa de madrugada, é um povo violento, pobre e burro minha família também se encaixa nessa descrição minha mãe uma senhora já desgatada pelo tempo, meu irmão Tonald um garoto tão magro que parece aqueles cadáveres que se encontra na beira da estrada indo para o sul, meu pai um homem trabalhador porém o maior frequentador de bordéis da Baia da águia negra inteira.
Em Aubrey a violência era descontrolada tudo depois que o Rei Jorge assumiu o trono seu reinado vem sendo o pior desde Renar, ouço muitas histórias sobre como Renar tratava seus súditos com gilhotinas e fogueiras. Corre boatos pelo povoado que Rei Jorge está a um sopro da morte que veio bruxas e curandeiras até do outro lado do mar e nada conseguiu tirar esse destino de sua vida, como Rei Jorge não tem filhos legítimos nem bastardos ninguém sabe quem assumirá o trono após sua morte.
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O reino dos corvos
FantasyEm um reino cuja única criatura viva que não passa fome são os corvos, onde as estações duram anos ou apenas dias, onde as montanhas contam histórias, onde a magia ainda é viva.