Dream Life

capítulo 1- A carta da mudança

Olá bem vindos à minha primeira fic, sou novo nestas andanças por isso ajudem me, votem e comentem com sugestões. Obrigado e espero que gostem.

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Hoje o dia começou como o habitual, acordar, tomar duche, vestir-me e ir para a escola.
Quando cheguei à escola dirigi-me ao bar para me encontra com a bia, a Sophie, o James, e a Sara que estavam a tomar o pequeno almoço, juntei.me a eles e vi que havia um ambiente diferente entre a Sophie e o James, mas não tive coragem para perguntar nada, entretanto a campainha toca e fomos para as aulas.

***
As aulas da manhã passaram muito lentamente, o que é natural devido a excitação em que me encontro hoje, pois estou à espera de algo muito especial.
Hoje o almoço até estava bom o que é de admirar. E como de costume a minha companhia ao almoço é a Sophie e como a cena de hoje de manhã me deixou a pensar tomei coragem e perguntei.lhe o que se passava entre ela é o James.

-Sophie?
-diz.
-O que era aquilo hoje de manhã?
-O quê?
-Aqueles olhares para o James?
-olhares? que olhares - respondeu atrapalhada.
-Não resistas diz lá .
-Não é nada, é que eu e o James ontem fomos dar uma volta pelo parque e ele beijou.me - disse corando.
-O QUÊ!!! TAS A BRINCAR, OMG.
-Jonas, controla.te
-Tou controlado,não acredito que tu não me ias contar nada grande prima que me saíste
-eu ia contar eu juro, só que não sei o que pensar desta situação.
-o que há para pensar ? se te beijou é porque gosta de ti. Devias conversar com ele hoje depois das aulas para esclarecer tido.
-sim, vou fazer isso.
-depois manda msg.

***

Neste momento vou a chegar a casa e vejo ao longe o distribuidor de correio a sair da minha porta e então corro para chegar até a caixa do correio o mais rápido possível, abro.a vejo a carta e quando vejo o meu nome o meu estômago embrulha.se pois a carta era da escola de teatro a que me candidatei em Londres, que estava a oferecer cinco bolsas para fazer formação de teatro com tudo pago. Para mim iria ser um sonho, já que em Portugal ser ator é sinônimo de sofrimento, e também porque se eu ficar em Portugal tenho de seguir um curso que gosto mas que não é o que me preenche completamente.
Subo as escadas, abro a porta de casa entro e dirijo.me até ao meu quarto passando pela minha mãe sem lhe dar atenção, entro no quarto fecho a porta mas mas sem a trancar deito.me na cama, abro o envelope desdobro a folha, começo a ler e qual não é o meu espanto quando leio o meu nome como um dos cinco que ganharam a bolsa, fiquei tão feliz que começei a chorar, tudo aquilo parecia um sonho e se o era eu não queria acordar.
De repente ouço um bater na porta do quarto e logo de seguida um vulto entra,era a minha mãe, que ficou com una cara de preocupação a olhar para mim,mas ao mesmo a pensar se eu seria maluco por estar a chorar agarrado a uma carta. Foi então que perguntou. --O que se passa filho? -diz ela
-Nada -respondo, limpando as lágrimas da cara, é que eu não tinha contado aos meus pais que tinha concorrido a uma bolsa de estudos fora do país.
-Nada não filho, estas nesse estado por alguma razão. -diz ela aproximando.se
-Não é nada de especial é que...-fico suspenso a pensar se digo ou invento alguma desculpa esfarrapada.
-É que... o quê? -diz arregalando os olhos.
-Mãe, espero que não fiques chateada comigo mas eu...
-Mas tu o quê? fala parece que estas gago, não me digas que engravidas.te uma rapariga e eu vou ser avó?, eu disse para usares preservativo, quando tivesses esse tipo de relações.
-Mãe-digo chocado-não é nada disso -interrompo fazendo.a calar.
-Ahh!! -exclama aliviada-Então é o quê?
-Eu concorri a uma bolsa de estudos.
-Mas isso é bom filho-diz acariciando os meus cabelos.
- Mas a bolsa é para fora do país e eu ganhei uma das cinco bolsas disponíveis.
-parabéns filho, eu fico feliz por ti, já o teu pai não deve ser da mesma opinião.
-obrigada mãe pela compreensão.
-De nada filho, se tu estiveres feliz eu também estou. Já agora a bolsa é para quê?
-É para uma formação de teatro -digo a medo da sua reação.

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Olá espero que gostem, peço desde já desculpa pelos erros que encontrarem mas a escrever pelo telemóvel não dá para ter noção dos mesmos.
O capítulo está pequeno mas em princípio todos serao assim, porque escrever capítulos grandes pelo telemóvel dá para petrificar com o telemóvel na mão.
Não se esqueçam de votar e deixar comentários.