Creepypasta 09/3 - Ticci Toby, O início parte 3

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De repente, a porta atrás dele se fechou ele deu um pulo assustador se virou onde viu que a porta foi fechada. Atrás dele, ele ouviu um gemido estranho e longo que soava como cochichos do lado direito do seu ouvido. Ele se virou tão rápido quanto pode ficar cara a cara com nada mais que, sua irmã morta.

Os olhos dela estavam totalmente escuros e sua pele pálida, o lado direito de sua mandíbula estava pendurada no rosto pelo tecido muscular de sua pele, um grande pedaço de vidro estacado em sua testa, e sangue, muito sangue negro escorrendo por seu rosto, seu cabelo loiro amarrado para trás em um rabo de cavalo como sempre foi, ela vestia a mesma roupa que usava no dia do acidente elas estavam manchada de sangue. Ela estava apenas uma polegada de distância do rosto de Toby.

Toby caiu de joelhos no chão e com muito medo começou a engatinhar para trás tentando se afastar dela. Ele arrastou-se para trás até que ele encostou em algo.

Ele parou por um segundo. Tudo estava morto em silêncio, exceto por sua pesada respiração e choro. Ele lentamente olhou para cima para encontrar o rosto branco de uma figura alta que estava em cima dele. Atrás dessa figura alta e escura, havia uma fileira de crianças, crianças de 3 a 10 anos, os olhos delas eram completamente negros e lacrimejavam sangue.

Ele gritou, se levantou tão rápido e começou a correr, mas caiu de joelho quando uma espécie de tentáculos enrolou por seu tornozelo. Caído no chão ele tentava gritar para expressar o seu medo, mas não saia um som de sua boca, ele não conseguia gritar.

Toby acordou desesperado. Ele começou a se acalmar quando percebeu que era apenas um pesadelo, ele colocou a mão no próprio peito sentindo seu coração.

- Foi apenas um sonho... apenas um sonho.

Ele se acalmou e voltou a deitar na cama. Era como se um peso enorme estivesse em sua consciência. Ele se levantou e caminhou até sua janela. Ele não viu nada. Ninguém estava lá fora. Nada nem ninguém.

Ele ouviu o farfalhar e tosse de seu pai para fora da porta. Sua porta estava fechada. Ele se aproximou e abriu-a. Olhando para o corredor mais uma vez. Ele caminhou pelo corredor e entrou na cozinha, onde ele encontrou seu pai em pé e fumando um cigarro em sua sala de estar. Toby esperou um segundo e observou de todo o canto antes de uma sensação de queimação começar a agir fundo de seu peito.

Ódio, queimação e raiva tomou conta dele. Ele ouviu as pequenas vozes imaginárias em sua cabeça. "Acabe com isso, acabe com isso, acabe com isso." Ele se virou e segurou seus braços. Ele sentiu como se ele realmente tinha o controle sobre si mesmo, ao contrário do que fez nas últimas semanas desde que ele chegou em casa do hospital.

Na verdade, ele tinha pensamentos claros por alguns momentos antes de sua mente for obscurecida pelas pequenas vozes em sua cabeça.

"Mate ele, ele não estava lá, ele não estava lá, mate ele, mate ele", as vozes continuaram. Toby tremeu. Não. Não, ele não ia fazer isso. Ele estava ficando louco? Não. Ele não vai matar ninguém. Ele não pode. Ele odiava seu pai, mas não odiava a ponto de matá-lo.

A influência das vozes em sua cabeça era demais. Ele começou a caminhar em silêncio atrás de seu pai. Ele estendeu a mão sobre o balcão e pegou a maior faca que estava lá. Ele a pegou firme na mão. Ele sentiu a sensação de assumir o seu peito. Ele soltou uma risadinha. "Hehe... heheh... hehehehehe ! HAHAHAHA ! ", Ele começou a rir tanto que chamou a atenção do seu pai. Ele se virou abruptamente antes que ele sentisse uma força bruta empurrá-lo para o chão. Ele grunhiu quando ele foi nocauteado. "O quê!", Ele olhou para o menino que estava em cima dele, agarrando a faca de cozinha na mão. "Toby o que você está fazendo?!", Toby foi pegar em seu pescoço, mas seu pai estendeu a mão bloqueando a mão agarrando ele pelo pulso.

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