psycho

Prólogo

Gente, é minha primeira fic, me perdoem a escrita horrível, eu ainda estou aprendendo, espero com o tempo evoluir, essa foi uma ideia que eu estava imaginando para uma série, e depois de pensar muito, e desistir diversas vezes eu resolvi a escrever e desenvolver como fanfic, ela é meio inspirada em scream e bates motel, não tem necessariamente as mesmas características, mas eu escrevi pensando nessas duas séries. Eu espero que vocês gostem, comentem o que acharam, e eu aceito criticas e formas de como melhorar, obrigada, agora aproveitem szsz

Estava ansiosa pra ele acordar, não conseguia esperar mais um segundo.
Seus olhos se abriram aos poucos, já não me controlei.
- Por que você fez isso com ela?! - Gritei enquanto começava a o esfaquear.
- Por favor, pare, por favor! - Ele gritava desesperado.
- Ela gritou a mesma coisa para você, e você parou? - Eu estava indignada, não entendia como uma pessoa pode fazer isso.
- Eu só queria um pouco de prazer, você diz isso como se ela não fosse gostar! - Esse foi o limite, dei uma última facada.
A cama ficou cheia de sangue, mas eu não me importei, era assim toda semana, já estava acostumada, ele agora é apenas mais um na minha coleção, agora o mundo tem menos uma pessoa horrível.
(...)
Eu estava andando normalmente, o dia estava bonito, céu azul, sem nuvens, e um sol maravilhoso. Enquanto andava passei por um beco, ouvi gritos.
- Pare, por favor! - Era a voz de uma garota, parecia desesperada, corri para ver o que estava acontecendo.
Estava ansiosa pra ele acordar, não o tinha colocado dentro de minha casa para dormir, e sim para dar o que ele merece!
Seus olhos se abriram aos poucos, já não me controlei.
- Por que você fez isso com ela?! - Gritei enquanto começava a o esfaquear.
- Por favor, pare, por favor! - Ele gritava com uma voz grossa.
- Eu garanto que ela deve ter pedido para você parar, e você parou? - Gritei.
- Eu só queria um pouco de prazer, você diz como se ela não tivesse gostado! - Esse foi o limite, dei uma última facada.
Estavam tento estrupa-la!
Eu não podia deixar isso acontecer, ela parecia tão frágil, ela lutava, tentava se soltar mas tudo parecia inútil.
Entrei no beco nas pontas dos pés, evitei qualquer barulho, havia alguns tijolos no chão, não pensei duas vezes, fui por trás e o apaguei batendo em sua cabeça.
Havia muito sangue escorrendo, mas ele ainda estava vivo.
- Obrigada! - A garota disse enquanto corria e me abraçava, deu para sentir seu alívio.
- Não foi nada, agora eu tenho que ir. - Falei enquanto erguia o corpo e o apoiava em mim.
- O que você vai fazer com ele? - Ela perguntou franzindo as sobrancelhas.
- Vou levar a um hospital antes que ele morra, mas não se preocupe, eu irei contar o que ele te fez, a justiça será feita. - Com certeza terá justiça, mas não por policiais, por mim, e eu jamais o levaria para um hospital, ele não merece se livrar da dor, pois ela não ira se livrar das memórias.
- Tudo bem - Ela respondeu.
- Não se abale por isso! - Ela estava com os lindos olhos azuis lacrimejando - Você é muito linda e irá achar alguém que irá te amar mais que tudo!
- Obrigada! Eu espero que sim. - Ela disse sorrindo.
- Agora você pode ir para sua casa, tome um banho, se livre da sujeira das mãos desse homem!- Falei enquanto colocava seu cabelo para atrás da orelha.

- Hey, como é seu nome? - Ela me perguntou.
- Alycia, Alycia Debnam-Carey! Agora eu realmente preciso ir!

(...)
Depois de algumas horas de ter o assassinado , me livrei de seu corpo, o queimei em minha lareira e depois joguei os restos e as cinzas no lago ao lado da minha casa, ninguém nunca acharia.
Passaram alguns dias, alguém estava batendo em minha porta, isso é realmente estranho, não tenho amigos, não tenho família, não encomendei nada.
Abri a porta e me deparei com uma linda garota

Loira, olhos azuis.

Era a garota do beco.

- Olá, desculpe te atrapalhar, eu só gostaria de te agradecer de uma forma melhor, você realmente me salvou! - Disse ela, me olhando com seus lindos olhos azuis, ela parecia ser tão frágil e tão forte ao mesmo tempo.
- Ah tudo bem, como você deseja me agradecer? - Perguntei dando uma pequena risada com o nariz.
- Eu queria saber se você quer ir beber em um bar comigo? - Ela disse sorrindo e inclinando a cabeça para o lado.
- Espere um momento, esta me chamando para sair como amiga ou está dando em cima de mim? - Perguntei rindo. - Porque eu já confundi diversas vezes.
- Apenas como amigas, apesar de você ser linda e de tudo que aconteceu eu gosto de homens. - Ela disse dando uma pequena risada e ficando meio séria ao final.
- Ah, quero deixar claro, eu gosto de mulher, e você é linda, se eu me apaixonar por você, me desculpe! - Falei rindo novamente.
- Tudo bem, sem preconceito! - Ela foi tão espontânea, foi a primeira pessoa que foi realmente gentil comigo em anos.
- Mas antes preciso do seu nome, já te disse o meu aquele dia. - Perguntei sorrindo.
- Emma, eu me chamo Emma Campbell! - Ela sorriu ao dizer.
- E mais uma coisinha, como você me achou? - Perguntei assustada, como disse, não tenho família e muito menos amigos, sou uma ninguém.
- Procurei pelo seu sobrenome, essa propriedade era dos seus pais não? Eles tinham uma grande empresa chamada Debnam-Carey Tecs, a DCT não?. Essa casa é uma das quatro que eles tinham- Ela explicou
- Sim, eu vendi, as coisas ficaram divididas entre minha tia e eu , mas eu não queria lembranças deles, então vendi a minha parte para a irmã do meu pai, ela é a única família que eu tenho, mas ela realmente não gosta de mim, assim eu fiquei com uma grande herança em dinheiro e essa casa, que é a minha favorita, adoro a paisagem! - Contei a ela toda a história.
- Ah sim, é bem bonito aqui mesmo! - Ela disse sorrindo para mim
- Então vamos! - Disse enquanto pegava meu casaco, já estava escurecendo e ficando frio.
(...)
Nós bebemos, comemos, conversamos , ela tinha uma visão bela do mundo, colorida, como se apesar de tudo ainda fosse um lugar bom, já eu o contrário, eu via tudo preto e branco, pessoas ruins vencendo e pessoas boas se machucando, esse era o mundo pra mim.
Ela fez despertar uma pequena parte do meu coração, ela me deixou alegre, eu consegui ser feliz por alguns momentos, foi o melhor dia que eu tive em anos, ela foi a primeira pessoa que realmente parecia gostar de mim por ser quem sou, não por dinheiro ou por beleza.
Se passaram meses, e ela ainda está aqui, ela ainda me apoia, ela ainda me ajuda, é a única pessoa nesse mundo que eu me importo e jamais faria algum mal, ela não sabe o que eu faço, ela não sabe sobre meus assassinatos, temo que se ela descobrir ela se desaproximaria, e eu creio que jamais conseguiria me reerguer novamente sem ela, ela se tornou essencial na minha vida, parece que ter um amigo realmente vale a pena.

Já quero esclarecer que não, Emma não é Eliza, eu quis fazer vocês de trouxa mesmo, Emma é inspirada na minha crush lindona Caity Lotz, vejam essa fontinha dela para saberem como ela é:::