Hello people!! Nada mais adequado do que postar o capítulo 13 no dia 13 de setembro, certo? Ok, parei. Boa leitura!
☆★☆★☆★☆★☆★☆★☆★☆★☆★☆★☆★☆★☆★☆★☆★☆Nós estávamos indo para
o aeroporto e eu já não aguentava mais ficar sentada naquele assento de carro. Já estava com dor no meu traseiro e isso não era bom. Fazia mais ou menos meia hora que nós estávamos ali dentro e ninguém falou nenhuma palavra. Já falei que eu não gosto do silêncio? Pois é, não gosto. Nenhum pouco.- Então... Como é mesmo o nome do país? - A Mari perguntou quebrando o silêncio. Parece até que ela leu minha mente... Isso que dá ter uma melhor amiga. Reconhece o que você está pensando pelo seu rosto.
- O nome do nosso reino é Seylleah. - Minha mãe respondeu sendo um pouco grossa e reforçando a palavra "reino". A impressão que dava, era que ela não gostava da Mariana por causa das fotos, afinal, foi ela quem colocou as fotos no Instagram e ela era facilmente reconhecível. Ótimo, agora tenho uma tia que briga muito com a Mari e uma mãe que não gosta dela. Maravilhoso...
- Hm, mãe? - Chamei ela me arrumando um pouco no banco. Meu bumbum já estava até dormente.
- Sim, querida? - Ela se virou para mim e a mudança foi nítida. O humor dela muda muito quando ela está falando comigo. Parece até bipolar. Ri com o pensamento de uma rainha bipolar.
- Não precisa ser assim com a minha amiga, ela fez apenas uma pergunta. - Eu falei defendendo a Mari. Qual é, não é só porque minha mãe que fingiu estar morta está viva que eu vou parar de defender minha melhor amiga.
- Desculpe, querida, mas elas precisam saber que eu sou uma rainha e você a princesa. - Ela respondeu se virando para a frente.
Eu fiquei de boca aberta e também me virei para a frente, encarando o nada. Pelo o que eu me lembrava, minha mãe ainda era mãe e não uma coisinha estúpida que simplesmente se gabava da sua posição.
- Chegamos. - Escutei o motorista nos avisar, já parando o carro. Nós estávamos no estacionamento do aeroporto, em uma área reservada. Olhei ao redor e percebi que ali só tinha carros parecidos com o nosso. Será que são de outras pessoas ou são da Família Real? Me corrigi mentalmente, não acostumada. Ou são da minha família?
- Ótimo. - Respondeu minha mãe se preparando para descer do carro, mas sem abrir a porta ainda. Reparei que um grupo de pessoas vinha em nossa direção. Todos estavam vestidos de preto, assim como os seguranças da escola.
Ao que parece, como sou uma princesa, eu vou ter sempre um desses por perto. Suspirei, um pouco irritada, com o pensamento de sempre ter alguém na minha cola. Não me agradava essa ideia.
Um dos seguranças abriu a porta para minha mãe ao mesmo tempo em que se curvava. Do meu lado foi a mesma coisa, um homem abriu a minha porta e se curvou, estendendo a mão para me ajudar a descer.
- Não precisava de ninguém para me ajudar a descer... Já estou me sentindo melhor. - Pensei e só percebi que tinha resmungado isso quando escutei a risada baixinha das meninas. Tenho que manter a boca fechada para não falar nada desagradável.
O homem me ajudou a descer e fez o mesmo com minhas amigas. Ao mesmo tempo em que as observava, escutei um grito extremamente agudo e familiar. Revirei os olhos só de reconhecer a voz.
- Amiga! Giselle, sua linda, por que não contou para sua maravilhosa melhor amiga que você é uma princesa? - Julianne veio na minha direção, já passando os braços ao meu redor e me abraçando. Bem, mais ou menos me abraçando. Ela dava pulinhos e isso me chacoalhava sem parar.
VOCÊ ESTÁ LENDO
De Repente... Princesa? [Hiatus]
ФэнтезиO que você faria se te procurassem e lhe dissessem que você é a princesa de um reino francês, um reino de que você nunca ouviu falar? Giselle Dinger nunca imaginou que durante uma de suas muitas aulas chatas na escola, homens vestidos de preto v...