Visão De Cria [PAUSADA]

2°

Magrinho- Dorme aí morena._ Ruan segurou minha mão.

Ísis- Acho melhor eu ir..._ olho as horas em meu celular. 23:18.

Madrinha- Fica minha filha, já tá tarde pra tu ir pra casa._ diz e Ruan tenta disfarçar o sorriso.

Olho pra minha madrinha que me olha com preocupação.

Ísis- Ok..._ digo derrotada.

Mariane sobe pro quarto sem falar com ninguém. Dou um beijo na madrinha e subo junto com Ruan. Paramos enfrente a porta do quarto de hóspede.

Magrinho- Boa noite pequena._ beija minha testa.

Ísis- Boa noite Ruan._ beijo sua bochecha e entro no quarto.

Coloco meu celular pra despertar e o deixo em cima do criado muro. Ajeito a cama e me viro pra ir ao banheiro.  É quando levo as mãos a boca abafando um grito.

Ísis- Quê que tu ta fazendo aqui Ruan ?_ coloco uma mão no coração.

O mesmo não me responde, fecha a porta com o pé e caminha até mim. Percebo que ele está apenas com uma bermuda caída deixando aparecer a beirada de sua box. Seu peitoral musculoso e sua barriga trincada totalmente expostos, deixando suas tatuagens à vista.

Ruan segura em minha cintura colando meu corpo ao seu, sua outra mão vai até minha nuca. Abaixa seu rosto e cheira a curva do meu pescoço. Reprimo um gemido sentindo minhas pernas bambearem.

Ísis- Não Ruan...._ tento empurrar seu peito.

Magrinho- Só deixa rolar..._ segura minha cintura com mais força enquanto deixa beijinhos molhados por minha clavícula. Acabo por gemer baixinho.

Ruan me empurra até a cama e se deita por cima de mim. Seus lábios molhados se encontram aos meus em um beijo calmo e gostoso. Suas mãos percorrem o meu corpo apertando minhas curvas me fazendo arrepiar e gemer baixinho. Sua ereção cresce em minha barriga. O beijo começa a ficar mais selvagem cheio de desejo. Uma de suas mãos sobe acariciando meu seio por dentro da blusa enquanto a outra encontra minha calcinha. Cravo minhas unhas em suas costas arranhando a mesma. Um fogo invade meu corpo quando Ruan acaricia minha boceta completamente ensopada.

Ísis- Para Ruan..._ empurro seu corpo tentando me recompor.

Magrinho- Qual é Maria !_ bufa frustado — Deixa de fazer cú doce que tua boceta né de ouro não.

Minha boca se abre em uma perfeita "O" encquanto o olho indignada. A raiva me consome e empurro seu peito com força tentando tirá-lo de cima de mim. Bato em seu peito mas o mesmo nem se meche. Ruan segura meus pulsos com as mãos e prende meu corpo no colchão entre suas pernas.

Ísis- Sai Ruan._ tento soltar meus braços.

Magrinho- Olha como você me deixa morena..._ leva uma de minhas mãos até o cós de sua bermuda me fazendo acaricialo. O mesmo afasta sua box e aperta minha mão envolta de seu pau. O olho assustada.

O mesmo joga a cabeça pra trás fazendo movimentos de vai e vem com a minha mão. Ele era grande e grosso, muito grosso... Era possível sentir suas veias em minha mão. Sua outra mão invade minha calcinha e seus dedos acariciam meu montinho de carne. Mordo o lábio abafando um gemido e começo a masturba-lo por conta própria. Aperto seu pau entre meus dedos sentindo toda a sua espessura. Acaricio sua cabecinha.

Magrinho- Porra..._ afunda o rosto na curva do meu pescoço.

Arqueio minhas costas quando dois dos seus dedos me envadem enquanto seu polegar acaricia meu clitóris com movimentos circulares. Ruan abafa meus gemidos colando sua boca na minha em um beijo selvagem. Um calor começa a cresce em meu ventre, acelero o movimento de minha mão sentindo-o pulsar entre meus dedos.

Ísis- Ruan !_ meu grito sai abafado por sua boca quando chego em meu ápice. Ainda ofegante, continuo acariciando seu membro até que sinto um líquido viscoso entre meus dedos.

Ruan morde meu pescoço e se afasta abruptamente ajeitando seu membro na box.

Magrinho- Tu ainda vai ser minha, Maria Ísis..._ saí deixando a frase no ar e uma Maria Ísis totalmente mole em cima da cama. Meus pensamentos me levam aos seus toques e o seu cheiro impregnado em meu corpo.

(...)

Acordo com meu o despertador do meu celular. Me levanto, arrumo a cama e vou até o banheiro fazer minha higiene matinal. Desço e passo direto por Ruan que assistia algo na tv. Entro na cozinha totalmente vazia. Provavelmente a madrinha já havia ido trabalhar e a Mariane ainda dormia. Como alguma coisa e saio de casa sem almenos olhar pro Ruan.

Estava morta de vergonha pelo que havia acontecido ontem a noite. Poxa! Nós somos amigos pô e fica até um clima estranho. Agente até já tinha ficado algumas vezes, mas eram apenas beijinhos que na maioria das vezes ele roubava. Nunca tinha passado disso.

Desci o morro em direção a minha casa, ainda estava cedo e haviam poucas pessoas na rua. Peguei alguns atalhos pelos becos e cheguei rapidinho. Subi direto pro meu quarto. Separei uma roupa e fui tomar um banho rápido. Coloquei a farda da escola, uma calça de coto preta e um casaquinho fino. Dei um jeito no cabelo, passei perfume, desodorante e botei um batom clarinho.

Saí de casa arrastando em direção ao asfalto. Encontrei com a Bruninha no portão da colégio.

Bruninha- Pensei que tu num vinha._ me abraçou de lado.

Ísis- Bem que eu queria._rolei os olhos.

As aulas passaram arrastadas. Saí de lá quase cometendo suicídio. Subi no pique e fui trampar.