Olá amores!! Tem alguém aí curioso pra saber o que vai rolar nessa história?
Boa leitura!
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No dia seguinte tomamos café no restaurante do hotel e não vi Henry. Por volta das dez fomos para o campus onde haveriam as palestras. Henry estava no banco da frente da van e nem sequer "bom dia" nos deu.
Assim foi durante o restante do dia.
As palestras estavam ótimas e acabei esquecendo por um tempo de Henry. Eu amava ouvir aquelas discussões sobre direito. Eram animadoras.
No dia seguinte, levamos nossos projetos e fizemos uma pequena apresentação do que se tratava. Eu estava desenvolvendo um trabalho sobre adoções. Um estudo sobre a biografia das adoções nos Estados Unidos e pesquisa de dados e entrevistas com pessoas que viveram em orfanatos e foram adotadas. Não era nada novo mas, para mim, era motivador.
Naquela dia recebi uma ligação de Thomas. Eu não gostaria de atendê- lo. Desde o que ele fizera há algumas semanas tudo que eu queria dele era distância. No entanto lembrei de meu pai e atendi imediatamente:
- Oi! O que houve?-perguntei sem rodeios.
-Oi meu bebê... diz assim "tudo bem Thomas meu gostoso" que fica bem melhor!
- Vai se ferrar Thomas! Diga logo que quer?
- Saber onde minha delicinha está...quero te ver. Você sumiu...não me disse que sairia.
-Ligou para me atazanar!? Diga o que quer ou vou desligar!
-Quero você...onde está que vou te buscar! Tua mãe viajou e deixou a casa só para nós.
-Pera ai...Minha mãe viajou? E pra onde ela foi? Ou veio????
-Não sei... me diga onde está que vou ai te ver!
-Nunca!-disse desligando o telefone.
Então ela veio atrás dele?
-Desgraçada! -xinguei atirando meu celular na cama. -Ergh, como eu te odeio!!
Minha mãe viera atrás de Henry e eu largaria todo e qualquer plano de lado. Não suportaria vê lá ali com ele e ficar calada.
No dia seguinte teve mais palestras. Não tive contato com Henry pois ele ficou em uma reunião com um grupo de reitores a tarde toda. A noite fomos em um bar para distraídos um pouco. Já era quinta feira e voltariamos para Los Angeles no sabado de manhã. Se minha mãe tivesse em NY estaria no bar com Henry.
***
Bêbada demasiadamente, louca demasiadamente, enciumada demasiadamente. .. tudo em excesso.
A batida subia me a cabeça e eu só queria senti-la em minhas veias...sentir o ritmo invadir me e fazer me esquecer do maldito ordinário Henry. Ele estava la sentado em sua pose autoritária lindo de morrer. Minha mãe não aparecera até então. Eu tentava manter calma, manter e serenidade, mas tudo mais causava raiva. Uma raiva por impedirem de Henry ser só meu. Eu precisava da atenção dele.
O que era pra ser uma vingança tinha tornado se minha obsessão e quem pensava era eu e não Henry. Ele muito pelo contrário estava a envolver se com a professora de Ciências políticas. Aquela loira bandida só adentrara aquela boate para desviar atenção de Henry...e isso eu não poderia permitir.
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Perigosa Atração (2°Livro)
RomanceLauren e Demi, filha e mãe, nunca tiveram uma boa relação. E tudo só piora quando Lauren descobre que Demi está tendo um caso extraconjugal. Sentindo se muito justiceira decide vingar se em nome de seu pai. Inicia uma trama de vingança em que a jo...