AMOR A TRÊS - O ENCONTRO.

Capítulo 2

Uma hora depois havia terminado a manutenção no computador e passei em frente a uma padaria, pois o prédio aonde eu tinha que ir para consertar um computador ficava logo na esquina e faltavam 30 minutos ainda da hora que eu havia marcado em chegar ao apartamento de Flávia para reinstalar o disco do computador que eu havia levado para fazer a manutenção e instalar alguns programas que ela havia solicitado.

O cheiro de pão fresco era delicioso, então parei para tomar o meu café da manhã, pois daria tempo. Sem pensar duas vezes, entrei na padaria e sentei-me a uma mesa bem no canto, logo uma garçonete veio me trazer o cardápio.

Pedi uma omelete com uma torrada de pão fresco com presunto e queijo e uma xícara de café com leite bem quentinho.

Logo em seguida a garçonete trouxe o meu pedido, eu agradeci e comi tudo e bebi também o café com leite.

Assim que terminei paguei a conta e saí da padaria, e fui ao apartamento de Dona Flávia, pois faltavam 10 minutos para a hora marcada, mas, mesmo assim, fui até lá.

Toquei a campainha duas vezes até que a porta abriu, e ao ver quem abriu a porta, percebi que era Maria Cláudia, a mulher do trem. Ela me olhou com surpresa e disse:

— Bom dia... ─ Ao ver que era eu, ela fez um breve silêncio e depois continuou falando: — O que você está fazendo aqui? Você me... - Mas ela não conseguiu concluir a frase, porque Flavia apareceu na porta dizendo:

— Bom dia, Pablo, que bom que você já veio.

— Bom dia, dona Flávia. Aconteceu alguma coisa?

Flávia aproximou-se de mim, me cumprimentando com um aperto de mão e respondeu:

— Eu tenho que sair, só estava esperando você chegar.

Eu entrei no apartamento e Maria Cláudia fechou a porta, Flávia me acompanhou até o escritório onde estava o computador e antes de eu começar a mexer no computador ela disse:

— Eu tenho que sair, volto só no final da tarde, você pode instalar o disco rígido no meu computador e depois quando eu voltar eu olho se ficou bom aí eu deposito o dinheiro em sua conta, pode ser?

— Claro, sem problema. Aí qualquer coisa se não ficar como você queria, você me liga que eu volto e arrumo para você, ok?

— Ok, se precisar de qualquer coisa a empregada está, é só perguntar. Fique à vontade e deixe o número da sua conta para eu fazer o depósito e o valor do serviço. Me desculpa, mas eu tenho que ir, até mais.

— Não tem problema, em poucos minutos eu deixo tudo pronto, pode ir tranquila. Tchau!

Flávia saiu do escritório deixando a porta da sala aberta, ela deu algumas instruções a empregada e foi para o seu quarto, pegou a bolsa e saiu e eu comecei a abrir o CPU do computador.

Assim que eu acabei de instalar o disco rígido no computador e o coloquei de volta no seu lugar, me sentei na cadeira atrás da mesinha e comecei a testar o computador para ver se estava tudo certo. Percebo que alguém entra, e ao levantar os olhos vejo Maria Cláudia parada ao meu lado, só de roupa íntima. Ela virou minha cadeira e sentou-se de pernas abertas no meu colo e disse:

— Vamos terminar aquilo que começamos lá no trem? Pois assim que eu vi você parado na porta, eu fiquei excitada e estou toda molhadinha.

Ela começou a passar a mão em meu pau sobre a calça que começava a ficar duro, eu fui passando as mãos nas coxas dela e subindo até a buceta dela, coloquei a calcinha de lado e passei a mão na buceta dela que estava toda molhada de tesão. Fui acariciando com a mão, depois coloquei um dedo, em seguida dois, até colocar o terceiro e comecei a movimentar dentro dela, ela gemeu de tesão. Não demorou muito para ela gozar em meus dedos, tirei os dedos e acariciei a buceta dela que era uma delícia, em seguida desabotoei seu sutiã e chupei os seus peitos, que eram lindos com aqueles mamilos durinhos.