Minha Doce Bela - Valentina e Guilherme

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Pv Valentina

Sua frase abalou minha estrutura!
Não sabia o que dizer, nem se devia confiar. Afinal isso era um encontro casual.
No máximo um amor de verão, que acaba junto com as férias. Mas estava decidida a aproveitar desse momento sem me apegar.
- Meu corpo será seu!!
Respondo porque meu sentimentos estão presos, cercado de altos muros e não será dele! Devo guarda meus sentimentos, meu coração.
Ele aceita minha resposta porque volta a me beijar!
Sinto sua mão apertar a minha bunda, e subir pelo meu quadril.
Ele afasta minha perna com seu joelho, ainda em cima de mim me beijando.
Ele desce a mão aonde quero senti-lo, e passa o dedo pela minha intimidade, no meu clitoris, ele aperta, retira minha umidade do meu núcleo passa em meus lábios vaginais.
Ele se afasta de mim, voltando a sua posição anterior, se ajoelha no chão e me puxa até que minha bunda fique na beira do sofá em forma de L de forma que todo meu corpo deitado fique confortável, ele abri minhas pernas e se acomoda entre elas, sinto suas mãos me expondo pra ele. Ele a toca e sinto sua respiração, logo depois sua língua circula meu botão de prazer, ele morde, assopra, me leva aos céus.

Pv Guilherme

Sua atitude durante o café da manhã foi a melhor possível, não sabia como ela reagiria após compartilhamos a minha cama.

Mas quando ela me desafiou, o homem possessivo e orgulho falou mais alto.
E agora estou aqui em cima dela, tentando deixá-la calma, minha bela é tímida.
Antes tenho que deixar claro. Que serei só dela, e quero que ela seja minha.
Ela é o tipo de mulher que poderia me apaixonar, que eu preciso para me casar e assumir de vez, a minha empresa.
Vou ser o homem que ela quiser para que ela queria casar comigo.
Mais mesmo que eu ainda não a ame, gostaria de deixá-la feliz darei tudo que ela quiser...
E de tudo serei um homem feliz, com minha empresa e seu corpo pra me proporcionar prazer.
A beijo depois que ela aceita, minha oferta.
Mas não demoro a fazer o que meu corpo anseia, toco sua intimidade, e está encharcada pra mim, desde que senti o seu perfume, e beijei sua boca, quero saber o seu sabor, e aposto que será o melhor...
Saio de cima dela, e dou a volta ainda vestido, me ajoelho no chão, e a puxo pelas pernas, para que ela fique mais perto, vejo sua buceta sem pelos, brilhando de seus sucos. A abro expondo todo seu interior e vejo como é pequena sua entrada, mesmo vendo que ela não é virgem sei que devo prepara-lá para me receber.
Chupo seu clitoris e faço ela gemer meu nome, deixo ela no limite. Vejo ela se contorcer a apertar o tecido  do meu sofá. Ela está perto de gozar na minha boca, acalmo os movimentos da minha língua, fazendo seu orgasmo demorar mais!
Afasto de sua buceta e a assopro, ela estremece sente minha ausência e reclama, rio do seu desespero.
- Minha doce bela, você quer gozar?
- Para com isso guilherme, por favor..
- Ok, digo me levanto.
- Naoo, para com essa tortura, quero você dentro de mim, me faz gozar...
- Seu desejo é uma ordem doce bela.
Volto a beija-lá, na sua entrada, enfio um dedo dentro dela, sinto suas estranhas se apertando em volta de mim, antes que ela goze, freio meus movimentos, com a língua chupo seu clitoris com meu dedo parada dentro dela, acrescento mais um dedo. Com dois dedos sinto o quanto ela é apertada e como vou me sentir bem em fuder ela.
Acelero meus movimentos com tudo, meus dedos trabalham em um ritmo que faz ela chorar, e gemer chegando ao clímax, chupo seu clitoris. Levando ela a sua êxtase carnal. Quando sinto sua respiração acalmar e seus espasmos diminuir, retiro com cuidado fazendo ela estremecer, e chupo seu líquidos que agora escorrem de seus lábios.
Bebo dela como se fosse água no deserto.
Me levanto, pego ela do sofá e a levo para o andar de cima, quando fizer sexo com ela quero que seja inesquecível.
Abro a porta do meu quarto de costas e a jogo na cama.
Minha bela agora um pouco mais calma sorrir maliciosamente para mim.
Me aconchego ao seu lado na minha cama, que agora além do meu cheiro tem seu cheiro de avelã, eu a abraço. Beijo o encontro entre seu pescoço e ombro. Ela vira em minha direção e me beija, sentindo o seu sabor em meus lábios.
Meu pau estava mais duro que rocha esfreguei minha pelves na dela que estava nua, ela me abraçou e ficamos nessa dança por alguns minutos.
Até minha doce bela colocar a mão por dentro da minha calça.
Olhei em seus olhos pego pela surpresa dela está me masturbando. Fecho meus olhos e aproveito a sensação de sua mão em mim. Seus seios colados ao meu e sua respiração próxima a minha, brutalmente removo sua mão, quando sinto que minha libertação está próxima. Ela fica desorientada pela forma que agi.
- Vai com calma bela, não quero gozar que nem um adolescente. Sem antes fuder você.
Ela fica vermelha pela palavra fuder e eu rio.
- Bela, vamos fuder, eu vou te fuder pra caralho, mas antes vou pegar umas camisinhas pra te fuder.
Pego um pacote de camisinha e coloco de baixo do travesseiro. Ela me dá uma risada  encantadora e puta merda estou com um caso de bolas azul, de tanto alto controle.
Volto ao seu lado da cama, e me aconchego em seus braços abertos, sussurro no seu ouvido, o quanto ela é gostosa, a puxo para que ela fique em cima de mim,
- Bela, me mostre a fera escondida também dentro de você.

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