Capítulo 8 - Noite quente, que festa!

761 87 14
                                    

Isabella

- Olha, Dylan...

- Cala a boca, Isabella! – Ele grita para mim. Que bruto! Viro para olha-lo indignada. Acabo o encontrando com a cara fechada. Ops! Ele se levanta vindo pisando duro na minha direção, dou um passo atrás, como instinto de proteção.

- Se afasta de mim, que você está me deixando com medo.

- Não sei por que, deixa de frescura mulher. Eu não vou fazer nada que você já não tenha deixado. – suas palavras me deixam com vergonha. Safado!

- Já falei que é melhor eu ir embora.

- Me dá seu celular!?

- Que?

- Anda logo, Isa!

- Para que você quer? Isso é pessoal sabia. – ele não me responde e me encara sério, engulo em seco sem desviar o olhar do dele, frustrada puxo o celular do bolso de trás da minha roupa, desbloqueio e entrego a ele.

Rapidamente ele pega, escreve alguma coisa e me devolve com o sorriso mais sem vergonha do mundo. Pego o celular da mão dele receiosa, olho o que ele fez e meu coração dá um baque. Filho da mãe.

- Não acredito que você fez isso!

- Agora não precisa se preocupar querida. – diz ele enquanto cruza os braços.

- Você que devia se preocupar agora seu louco, vou te matar, não tinha o direito! – avanço para cima dele dando uns bons tapas, no inicio ele só recebe e ri o bastardo. Até que cansa e segura meus pulsos, me imobilizando, tento acertá-lo com as pernas, mas em vão.

- Agora você é toda minha por toda a noite. Sua irmã também deve estar aproveitando bem a noite, então não seja empata foda, enquanto você pode estar fazendo o mesmo. – Tão presunçoso, tão estúpido, tão tudo.

- Vou para minha casa sozinha, não me importo. Quero distância de você agora, Dylan.

- Nem pensar, Isa. – Sem eu esperar ele se aproxima de mim, me agarra pelas pernas, me joga no seu ombro, eu começo a gritar e bater nas costas dele. Ele dá um tapa forte na minha bunda, me assustando, ao mesmo tempo me deixando grilada e excitada.

- Fica quieta, não queremos chamar a atenção e deixar todos olhando para sua bunda assim.

- Vou pedir ajuda estúpido.

- Todos vão achar que bebeu demais e estou salvando seu traseiro. – Ele abre a porta dos fundos do celeiro e saímos para a noite fresca, mais distante posso escutar o barulho da festa, mas ninguém por aqui, solto um suspiro indignada.

- Porque você está fazendo isso? Sem necessidade sabia.

- Meu bem, estou querendo te ajudar a colocar um pouco de noção nessa sua cabecinha, precisa se soltar mais querida.

- Eu sei me soltar muito bem, e vou te castrar na próxima vez que me chamar de querida! – ele cai na risada.

- Percebi que você se solta bastante bem quando quer, uma ótima amazona por sinal. – coro com a frase de duplo sentido, ótimo que está escuro e ele não pode ver que me deixou toda vermelha.

- Só está fazendo me arrepender de ter dormido com você.

- Até o fim da noite, depois de fazer você implorar várias vezes e sentir você gozar na minha boca, e tudo o mais meu bem, estará querendo mais e mais.

- Como você consegue entrar nos lugares com esse ego do tamanho de um elefante. Nos seus sonhos que vou implorar para você.

- Ok, aposta aceita! Se você fizer, você vai comigo na festa da cidade e também vamos ter outras noites.

Além do inesperadoOnde histórias criam vida. Descubra agora