Capítulo 15

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Depois que entrei, eu fechei a porta e fui até o banheiro. Parei em frente ao espelho e Lavei meu rosto. Logo voltei a me encarar.

– Droga Bonnie, o que pensa que está fazendo? – me pergunto. – Não. Eu nunca sentirei nenhum tipo de sentimento bom por ele. Isso é loucura. Muita loucura. Só pode ser isso.

Me deito e acabo dormindo.

****

Acordo com raios de luz do sol entrando pela janela. Lentamente vou me espreguiçando e abro os olhos.

– Droga, esqueci de botar o despertador. – digo levantando da cama correndo.

Vou até o banheiro e tomo um rápido banho. Logo termino de me arrumar e desço.

– Bom dia! – digo passando rápido pela cozinha.

– Bom dia! Atrasada? – Diana pergunta.

– Muito.

– Não vai comer?

– Não.

– É melhor você comer. Está muito pálida.

– No caminho compro alguma coisa. Até mais tarde.

Vou até a porta e saio.

Em minutos chego até a faculdade.

– Obrigada Gary?

Vou andando e logo chego na sala.

****

A aula termina e eu guardo meus materiais. Eu não via a hora de chegar em casa e comer alguma coisa.

Vou caminhando até o portão e vejo Gary.

– Bonnie? – escuto alguém dizer.

Quando olho pra trás devo que é Kai.

De repente minha visão fica falha e aos poucos tudo fica embaçado e depois escuro.

**

Lentamente fui acordando. Abrir os olhos e vir que eu estava no hospital.

Olho para o lado e vejo Gary e Kai.

– O que aconteceu? – pergunto.

– Ela acordou. – diz Kai.

– Não sabemos ainda. Estamos esperando os resultados dos exames. – diz Gary.

Logo vejo Damon entrando no quarto como um louco.

– O que aconteceu? Você está bem? – Damon pergunta ofegante.

– Estou. – Digo sorridente.

– Gary o que aconteceu? 

– Não sei ainda. Estamos aguardando os resultados.

Vejo um médico e ele entra na sala.

– Responsável de Bonnie Bennett Salvatore?

– Sou eu. – diz Damon.

– Bom, sua esposa não tem se alimentado direito. Isso complica sua avançada anemia. E pelo resultado ela também não tem tomado seus remédio tem um certo tempo. Daqui pra frente ela vai ter que descansar bastante, voltar a se alimentar bem e  tomar seus remédios.

– Por que não está comendo?

– Eu não tenho sentido fome.

– Bonnie, como assim você não tem sentido fome? Comer é uma necessidade do corpo assim como o descanso. – diz Damon fingindo está preocupado.

–  Daqui pra frente essa mocinha tem quer fazer tudo como eu disse. Vou fazer mais alguns exames e então vocês poderão ir. – diz o médico saindo da sala.

– Mocinha? Eu não sou uma criança. – sussurro.

– Eu já estou indo. É melhor você se cuidar. Estou de olho em você. – diz Kai ao se aproximar de mim e beijar minha testa.

– Eu irei.

Logo ele sai da sala.

– Quem é ele? – Damon pergunta.

– Um amigo meu de infância.

Em poucas horas, eu já estava a caminho de casa.

Quando eu cheguei, não teve escapatória. Diana já havia feito toda a janta. Ela encheu a mesa. Mas eu não comi nem da metade.

Já se passava das 22:00 da noite. Quando fui deitar. Tomei meus remédios e me deitei. 

Fiquei a pensar nos acontecimentos do dia. Principalmente na "Preocupação" de Damon comigo.

Fecho os olhos ainda sorridente e acabo dormindo.

P.O.V NARRADORA

Conforme a noite ia passando Elena ficava mais feliz. Ela tinha um ótimo plano em mente que logo - logo iria acontecer.

**

Bonnie acordou e lentamente foi se levantando.

Fez os mesmas coisas que sempre fazia de manhã. Se arrumou, tomou café da manhã e foi para a faculdade.

– Onde pensa que vai? – Damon pergunta ao sair de casa e ver Bonnie entrando no carro.

– Vou para a faculdade.

– O medico disse que você tem que ter total repouso.

– Eu já estou me sentindo melhor. E aliás, posso faltar qualquer dia mesmo hoje. Tenho um teste super importante a fazer.

– Já tomou seus remédios?

– Sim.

– Boa sorte!

– Obrigada!

**

Elena andava sorridente pelo aeroporto segurando uma mala. 

Saiu do aeroporto e chamou um taxi. Ela tinha um destino.

– Me leve a empresa Salvatore.

**

Bonnie estava com a respiração ofegante. Seu coração estava acelerado.

– Bonnie Bennett? – chama seu professor.

Ela se levanta e vai até sua mesa.

– Sim.

– Meus parabéns! Uma das melhores notas.

Bonnie abre um sorrido de orelha a orelha.

– Obrigada!

Bonnie pega seu teste e volta a sua mesa.

**

– Então, como foi no teste? – Gary pergunta.

– Foi complicado, mas eu conseguir passar. Tirei uma das melhores notas.

– Então, meus parabéns!

– Obrigada! Podemos passar em um lugar antes?

– Claro! Onde deseja ir?

– A empresa por favor.

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