Capítulo 02

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Quando eu abro os olhos vejo na minha frente tudo branco, eu não conheço esse lugar a porta se abre revelando um homem com estrutura alta, bem vestido e parece muito gostoso, quando ele olha para a cama e ver que eu estou acordada vem em passos largos.

Xxx :Oi você está se sentindo bem, ta conseguindo se mecher?

Eu: Ahh, tó sim me sentindo bem.

Xxx: Que bom. Ai mas que falta de educação a minha eu sou Harry, Harry Styles.

Eu: Mya Cooper.
Ahh o senhor sabe o que eu estou fazendo aqui? é que eu não me lembro.

Harry: Sim, eu lé atropelei.

Eu: Que?

Harry: É isso mesmo, o farol tinha aberto e você não vio.

Eu: Ahh entendi.

Quando ele ia falar mas alguma coisa a porta se abre revelando um médico.
Médico: Boa tarde.

Eu/Harry: Boa tarde.

Médico: Bom a sua filha já está liberada para ir para casa só tem que comprar esses remédios aqui.

Como assim a sua filha, eu não tenho pai. Eu que fui atropelada e o médico que parece que levou uma pancada na cabeça.

Harry: Ok, obrigada doutor.

O médico deu um sorriso se virou e saiu.

Harry: E então vamos, eu te deixo na sua casa.
Ele falou isso me ajudando a levantar da cama.

Eu: Obrigada. Agradeci, ele pegou na minha cintura eu senti a minha pele se arrepiar. Eu e ele fomos andando por aquele corredor estreito e cheio de porta, provavelmente mas quartos para os pacientes. Saimos e logo veio um carro preto em nossa direção e parou na nossa frente, o Harry com o outro braço desocupado abriu a porta pra mim e me ajudou a entrar e me sentar no banco traseiro, até botou o cinto em mim, eu to me sentindo uma bebé. Ele entrou no banco da frente, olhou pelo retrovisor e perguntou.

Harry: Qual é o endereço da sua casa?

Eu: Ahh, você pode me levar pra esse lugar. Eu peguei um papelzinho com o endereço do orfanato e entreguei pra ele, ele pegou deu o endereço para o motorista e ele segui viajem até o orfanato.
Eu estava com a cabeça encostada na janela do carro e estava sentido olhares em mim e no meu corpo, eu sabia que era o Harry porque ele ficava olhando pelo retrovisor, e isso estava me deixando constrangida.

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Finalmente estava na rua do orfanato, o carro estava parando aos poucos e parou na frente do orfanato.
Eu: Obrigada por ter me trazido aqui. Na hora que eu estava saindo o Harry começou falar ai eu parei.

Harry: Você mora em um orfanato?

Eu: Sim. Melhor do que morar na rua, não tó certa? Eu perguntei ele ficou me olhando por um tempo, com aquele olhar intenso.

Harry: É. Mas cade o seus pais? A sua família?

Eu: Bom os meus pais morreram no acidente de carro, e a minha "família" não quiserem ficar com a minha guarda, ai eu vim para aqui.
Eu falei isso sentido a minha voz trêmula, e as lagrimas querendo sair.
Harry: Ok, desculpa eu não sabia, eu sinto muito. Ele falou isso com um olhar de pena, eu odeio que tenham pena de mim, eu me sinto ainda mas tristes com esses olhares assim.

Eu: Não tem nada não, um dia eu me acostumo. E obrigado de novo. Tchau. E sair do carro sem espera resposta de volta e entrei no orfanato correndo para o quarto, para ninguém me ver e eu ter que ficar me explicando, mas uma hora ou outra elas vão ver os meus machucados e vão me punir por ser tão distraída.
Eu entrei pra o quarto e graças a Deus estava vazio, joguei a bolsa no canto e me joguei na cama sentindo as minhas lágrimas molhar o travesseiro, e foi assim que eu peguei no sono, chorando lembrando dos meus pais e também do cara mas lindo que eu já ví.

Daddy & Angel H.S HOTOnde histórias criam vida. Descubra agora