Capítulo 29

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Minha mão que está em sua cintura que desce até sua bunda dura e empinada e eu a aperto. Ela deixa. Está tão a fim quanto eu. E não paro minha mão por aí. A que estava em seu rosto agora está em sua nuca segurando seus cabelos ruivos. E a que estava em sua bunda sobe novamente passando por cintura até chegar a seus seios. Ah! Estão duros e perfeitos pra mim. Ela também não fica atrás e passa suas mãos em minhas costas e mesmo que seja por cima da minha camisa ela passa as unhas me arranhando e me deixando arrepiado. Eu a quero nua aqui comigo. Agora mesmo. Estou tão duro quanto gesso. Preciso dela... JÁ. Não nos importamos se pode aparecer alguém. Na verdade nem nos lembramos de que estamos na rua. Abaixo uma alça do vestido totalmente sexy de Dulce e beijo seu ombro, seu pescoço, e quando minhas mãos estão procurando o zíper do vestido nas costas de Dulce uma buzina nos interrompe, fazendo-nos afastar... DROGA!

"Bi bi bi bi"

– Casalsinho, não queria interromper, mas vocês não sabem se alguém pediu um taxi? – Diz o motorista do carro.

Tenho vontade de dizer "Não seu infeliz! Ninguém pediu um táxi" mas respiro fundo e respondo...

– Somos nós.

– Ah... – O taxista sem graça diz – Vocês vão demorar muito?

– Não. Vamos agora. – Diz Dulce, apesar de estar escuro consigo perceber que está vermelha de vergonha.

Entramos no táxi e dizemos nossos destino. Dulce está mais sem graça do que uma pessoa quando conta uma piada e ninguém ri. Então quebro o gelo que há entre nós perguntando...

– Está tudo bem Dulce? – Sorrio.

– Sim. Está.

– Olha Dulce, não precisa ficar sem graça tá?

– O que?... Como?... Não estou sem graça! – Exclama como se estivesse ofendida.

– Ah Dulce! Fala a verdade.

– Não estou sem graça!

– Está sim... E eu queria dizer que você não precisa se preocu...

Vocês não imaginam o que aconteceu.

Aquele Olhar - VONDYOnde histórias criam vida. Descubra agora