Capítulo 8

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Alec.

  Essa mulher mexe comigo, desde que coloquei meus olhos nela algo nasceu em mim. A maneira que Catarina me desafia, me enfrenta, me provoca, me leva a loucura. Sei que tudo é  novo para ela, sua cabeça deve estar a mil, mas vejam só, a minha também está. Antes dela aparecer, minha vida era vagabundar, ter seis mulheres em uma noite era pouco. Meu desejo por sexo ainda não acabou, a diferença é que ele sofreu uma leve alteração.

   Todas as fêmeas que tentaram manter uma cria minha morreram ou ficaram mal, tenho que deixar um herdeiro para minha alcateia, e sinto que Catarina pode me dar isso. Seu cheiro criou essa suspeita, nunca um aroma me enfeitiçou como o dela, mais parece que não sou o único a ter cogitado a ideia de levá-la para cama. A maioria dos homens que colocaram os olhos nela, imaginaram mil e uma maneiras de fode-lá.

  Catarina fode não só  com meus neurônios, mas com os de todos. Tudo nela é exuberante, e o pior ela é sexy. Os machos da matilha ficam facilmente excitados com ela, e o pior é que nisso, eu não posso mandar.

  Obrigo meu lobo a se acalmar, quando ela me afronta ele fica louco, quer por qualquer maneira a matar, mas quando ela sorri, a única coisa que ele quer, é ela de quatro com a bunda bem empinada.

  Catarina sai do banheiro só com minha camisa, meu membro pulsa. A provoco ao ponto de dela tão perto,  com os lábios próximo dos meus, estou praticamente em combustão. Falar que ela quer me ter no meio de suas pernas, foi o estopim, mas nunca pensei que à afetaria.

__Alec... - sua boca deve ser deliciosa, pois a forma que se movimenta é incrível.

__Calada pequena. - colo mais nossos corpos. - Está na hora de te fazer gemer.

   Vejo sua respiração ficar mais forte, sem nenhum aviso à ergo, suas pernas envolvem minha cintura e minhas mão vão direito para sua bunda, dou uma palmada e ganho um gemido de recompensa. À beijo desesperadamente, sou correspondido, minha língua invade sua boca sem nenhuma cerimônia, exploro cada mínimo lugar que posso nela, seu gosto é maravilhoso.

   Separo nossas bocas relutantes, estamos ambos ofegantes, um sorriso brota em meus lábios e com ele diversos pensamentos sacanas. Sem delicadeza a jogo na cama, me coloco entre sua pernas, sei que ela está sentindo meu membro duro e grosso, pois morde o lábios inferior com um olhar malicioso.

   Mordo seu lóbulo arrancando mais gemidos dela, percorro uma trilha de beijos até seus seios, que já estão bem duros. Levo minha mão até eles e começo à acaricia-los, só não coloco na boca, pois a merda da camisa ainda está me bloqueando.

   Catarina me surpreende arrancando minha blusa, sua mãos macias arranham minha costas, essas sim são marcas que nunca esquecerei.

  Me movimento esfregando meu sexo nela, mordo seu pescoço à levando a loucura. Coloco minhas mãos por de baixo da camisa, enquanto a beijo seguro um de seus seios, com a outra mão vou até a cueca box, antes de abaixa-la Catarina inverte as posições.

  Agora sou eu que estou sendo torturado. Ela rebola em meu membro, a cada rebolar é um gemido que sai de minha boca. Ela beija meu pescoço, morde minha orelha e arranha meu abdômen.

__Porra... - estou me segurando, meu lobo está louco para sair.

__Alec... - sussurra ao pé do meu ouvido. - Quero ver Amélia. - ela continua rebolando.

__Jamais. - minha voz sai abafada.

__O.k então. - ela para os movimentos e sai de cima de mim.

__Aonde vai? - falo apoiado nos cotovelos.

__Estou com fome. - dá de ombros.

__Inferno, volta aqui. - estou frustrado e com a pica dura. - Sério Catarina, volta e termina o que começou.

Alfa- A Condenação.Onde histórias criam vida. Descubra agora