Capítulo 39

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Christopher Uckermann

Não posso mentir e dizer que estou tranquilo porque não estou. Estou louco para ir ao banco e olhar para Dulce novamente, agarra-la, beija-la, tirar aquela roupa dela e fazê-la sentir muito prazer, assim como eu.

Só de pensar que estive tão perto de fazer isto e aquele taxista infeliz nos atrapalhou me dá muita raiva. Mas por fim fico tranquilo. Não posso ir ao banco hoje. As mulheres não podem achar que estão no controle da relação. Eu disse "relação"? Quis dizer "situação". Não sou um homem de ter relacionamentos. A Dulce é encantadora, mas é uma mulher como todas as outras e não sou de me apegar a ninguém. Então vou deixar para passar lá no banco somente amanhã. E amanhã mesmo consigo a noite que quero com essa ruiva deslumbrante.

A tarde Christian chega da rua e puxa assunto comigo...

– Christopher, ontem eu cheguei primeiro que você. Assim quando você disse que ia embora esperei uns 40 minutos e vim embora atrás de você e você não estava aqui. Estava com a ruiva?

– Você está vindo da onde? – Respondo com outra pergunta.

– Fui dar uma saída com uns colegas. Mas fala. Você chegou eu já estava dormindo.

– Eu levei a Dulce em casa.

– Pegou ela? – Ele pergunta eufórico.

– Ainda não. Mas amanhã eu pego.

– Ah... Tá. Só quero ver.

– Não vai ver nada. Você não vai comigo. Não curto sexo a 3.

– Tá louco brother? – Christian e eu gargalhamos.

– Mas depois posso te contar como foi.

– Já não quero nem saber mais nada.

– Deixa de bobeira Christian. – E gargalhamos novamente.

Passa a noite, e finalmente chega o dia de ir ao banco. Ah é hoje! Ela não me escapa. Quando são 16hrs estou com meu carro em frente ao banco. Estou com uma blusa branca, um blazer por cima e com uma calça jeans escura. Não posso esquecer meus óculos escuros. Nunca mais uso aquele óculos ridículo com grau daquele cara. Irei trocar as lentes por lentes sem grau.  

Aquele Olhar - VONDYOnde histórias criam vida. Descubra agora