Capítulo 7

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Frederico estava em seu quarto aquela tipoia já o deixava impaciente, seguiu ate a janela e viu Diego montar em seu cavalo e sair em disparado, olhou o relógio e sabia perfeitamente onde Cristina estaria, bufou pegou seu chapéu e desceu as estadas e foi ate o escritório brevemente e logo saiu da casa, fez um dos peões arrumar seu cavalo e montou como pode e saiu galopando em direção à cachoeira.

Quando se aproximou desceu e deixou seu cavalo um pouco longe e andou, viu os dois cavalos e se aproximou mais, ouviu as vozes dos dois se aproximou mais e quando viu os dois gritou.

- Cristinaaaaa.

E deu dois tiros para o alto, os dois se afastaram se soltando, num movimento só ele arrancou a tipoia e avançou sobre os dois, Diego no intuito de proteger Cristina entra na frente e a faz cair dentro da água enquanto recebe o primeiro soco de Frederico, ele urra de dor, pois é o braço machucado dele.

Cristina se levanta enfurecida e vai ate eles que estão se golpeando e entra no meio levando Frederico pra longe de Diego.

- pare com isso Frederico.

- saia da minha frente ou eu vou lhe acertar em cheio Cristina... A puxou para o lado... – e vc seu peãozinho de merda vou lhe ensinar que com mulher minha não se mexe e nem coloca essa boca imunda.

Avançou nele novamente e mais socos rolou entre eles, Cristina estava de mãos atadas se entrasse no meio corria o risco de levar socos de ambos, gritava sem sucesso para que eles parassem.

Frederico mesmo com a dor no braço, revidou a todos os golpes que recebeu, estava possuído de ódio que não enxergava nada a sua frente, Cristina com uma ultima tentativa de separar os dois entrou no meio e empurrou Diego na água e segurou Frederico pelo rosto.

- pare com isso imediatamente... Passou o dedo próximo ao lábio dele limpando o sangue... – já foi o suficiente.

- a vontade que tenho é de te matar Cristina... A segurou pelos braços... – como se atreve a beijar um peão.

Cristina o soltou e se virou pra água e olhou Diego... – vá embora depois conversamos.

- arrume suas coisas e vá embora da minha fazenda seu demônio.

- que eu saiba a dona aqui é Cristina.

Diego quis peitar Frederico no momento errado e na hora errada ele avançou e com ele foi Cristina que caiu no chão o levando junto.

- aiiii... Frederico ate tentou mais caiu por cima dela com quase todo seu peso... – vá embora Diego.

Gritou fazendo careta, Frederico saiu de cima dela a ajudando se levantar... – vc esta bem?

Preocupou-se, apoiou o pé e o segurou sentindo dor seus corpos colaram e seus rostos ficaram bem próximos se olharam ofegando.

- pq o beijou Cristina?

- pq não beijaria Frederico?

- vc é minha mulher Cristina, eu não admito ser tratado como corno por ai.

- e eu tenho que admitir ser olhada de canto Frederico, ouvir piadinhas sempre que vou a cidade? Pq não me respeita como sua mulher?

Frederico ficou quieto e ela bateu em seu peito com as duas mãos iniciando um choro tentando se soltar dos braços dele.

- me solte, vc acha que somente os seus direitos valem Frederico, pois bem fique vc sabendo... Batia tentando se soltar e ele a segurava firme... – eu vou a fundo com o divorcio e te quero longe da minha vida, vc acaba comigo vc destruiu tudo, TUDO.

Frederico a segurou com mais força e vendo sua esposa ali em lagrima se sentiu o pior dos homens precisava mudar isso e precisava mudar agora antes que fosse tarde, a trouxe mais pra ele e a beijou, ela relutou mais o amava tanto que segundos depois o correspondeu de forma plena e satisfatória para ambos.

- não percebe que eu te amo Cristina, te amo desde sempre e vai ser assim pra sempre.

A suspendeu do chão, para ele não era difícil ela era pequena e delicada, ele grande e um verdadeiro ogro quando queria, Cristina o olhou impressionada com o que acabara de ouvir de seu marido o seu amor.

- me prove que me ama Frederico, me de alguma esperança que sim o seu amor é meu.

Frederico a beijou com loucura com fome queria que ali nos braços dele ela por fim se sentisse amada como sempre foi, como sempre desejou que fosse pelo resto da vida sentiu seu braço doer mais que o normal e a colocou no chão.

- vamos para a água?

Ela sorriu e tirou suas peças de roupas com cuidado, na calça ele a ajudou sentia o pé ainda doer pelo tombo, estava nua quando o olhou sorriu por ver Frederico seu homem ali nu e ereto para ela.

Juntou seu corpo ao dela e num beijo a conduziu a água deixando seus corpos quase todo coberto, se olharam profundamente como se o olhar revelasse a alma de ambos.

Ela o sentiu encaixar dentro dela e fechou os olhos o agarrando mais ao seu corpo, gemeu baixinho antes de trazer a boca dele para um beijo a se perder de vista. Frederico se moveu e urrou mais não de prazer as pancadas que veio a dar em Diego já lhe sortia efeito mais continuou não queria a privar de um momento que era importante para os dois.

Cristina o arranhou e gemeu em seu ouvido puxou seus cabelos e o sentindo dentro de seu corpo rápido e preciso, a ergueu saindo de dentro dela, ela choramingou e ele abocanhou seu seio o chupando e mordendo.

- Frederico vá para o raso mais não sai de dentro de mim.

Ele gargalhou e a beijou indo um pouco mais para o raso lhe invadiu novamente e estocou forte e bruto como só ele conseguia ser, Diego do alto os via louco de ódio e jurando vingança, olhou Cristina com um desejo descomunal e praguejando Frederico por ter estragado o momento dos dois, limpou o canto da boca que ainda sangrava e tocou seu membro ainda olhando Cristina parecia que Frederico ali não existia só ela e sua mente doentia e cheia de desejo.

Frederico estava explodindo de desejo quando Cristina o arranhou e gozou fazendo seu corpo vibrar em seus braços a sentindo se contrair em volta de seu membro gozou urrando o nome dela recostando sua cabeça em meio aos seus seios. Respiravam junto e fundo tentando se recompor ate que ela quebra o silencio.

- como esta seu ombro?

- e seu pé como esta?

Ela riu... – eu perguntei primeiro.

Ele a olhou... – esta perfeito e seu pé?

- não sei vc esta comigo no colo então não dói, tem certeza que o braço não dói?... Tocou e ele fez careta... – melhor irmos para casa sim?

Nenhum dos dois tocara mais no assunto não queriam estragar o momento com mais uma briga, ela ainda tinha os olhos avermelhados pelo choro e ele as marcas dos socos que levou de Diego, mas se vestiram, ela com um pouco mais de trabalho o pé inchou e ele a ajudou ate que foram para casa, entraram tomaram banho e ficaram juntos o resto da tarde trancados abraçados sem uma palavra se quer.

continua!

Eu te odeio, Você me Ama Frederico Rivero...Onde histórias criam vida. Descubra agora