-Primeiro dia de aula, em uma escola nova, uma cidade nova, afinal uma vida nova!
-Ah desculpe-me não me apresetei! Que falta de educação. Sou Victoria Eduarda Jung, tenho 16 anos, tenho um corpo digamos apropriado para minha idade, sou de altura mediana, com cabelos compridos e castanhos, olhos verdes escuros, minha pele clara devido ao fato de meu pai ser alemão, mas não tão branca por minha mãe ser brasileira! Estou usando uma calça preta colada, digamos q realça minhas pernas, uma regata listrada preta e branca, e uma jaqueta jeans claro, um all-star preto e uma bolsa de franjas, meu cabelo esta em um perfeito coque ao topo da cabeça, e uma maquiagem leve, apenas para não ir tão pálida ao primeiro dia de aula, falando nisso até aqui meu primeiro dia em Nova Iorque está sendo ótimo, deve ser porque ainda não desci do carro!
-Mãe preciso ir mesmo? Podemos voltar para casa, e fazermos companhia uma para outra! Imploro a minha mãe.
-Victoria Jung desça do carro imediatamete! Não me convencerá com esse olhar triste. Retruca ela, em um tom ameaçador.
-Está bem mãe, mas depois quero pizza, por ter que ficar neste lugar! Falo tentando quebrar o silêncio.
-Se não me ligarem por você ter batido em alguém, iremos comer pizza! Agora vá, beijos, boa aula! Fala ela. Fazendo eu me sentir bem.
Assim q entro no terreno da escola, parece ter mil bosboletas em meu estomâgo, olho para os lados e percebo olhares em minha direção tanto de garotos, como de garotas. Ai odeio isso! Para minha sorte o sino bate, vou até a cordenação pegar o horário das aulas, e em que salas devo ir!
-Ao chegar na porta da sala tenho vontade de largar tudo e correr, mas preciso ser responsavél, assim q decido entrar abro a porta, e a sala que estava aos berros se cala! Ótimo vão todos me olhar novamente.
Vou até a mesa do professor!
-Professor preciso que assine meu horário. Digo em um tom educado.
-Mas é claro, você é a aluna nova Victoria não é mesmo! Ele me entrega o papel, e pede q me apresente a sal inteira, ótimo meu dia começou a ficar ruim.
Me levanto e de novo o silêncio toma conta da sala.
-Me chamo Victoria Eduarda Jung, tenho 16 anos, morava no Brasil com meus pais, meu pai se chama Augustu Jung, e minha mãe Eduarda Jung, meu pai é Coronel da Marinha brasileira, e minha mãe advogada!
-O que você fazia nas horas vagas, e por quê se mudou para a grande Nova Iorque? Diz o professor um tanto curioso.
-Bem, no Brasil nas horas vagas lutava, Muay Thai e Jiu Jitsu, ou ia para casa de amigas! O motivo da vinda para Nova Iorque, foi meu pai ter sido chamado para uma missão!
-Você não falou se é solteira? Fala um garoto no fundo da sala, quando o olhei me surpreendi com tamanha beleza.
-Pode se sentar! diz o professor.
Após a primeira aula, escutei meu nome em algumas conversar, as meninas falavam sobre minhas roupas, cabelo, e como eu era pálida, e os meninos falavamcomo era bonita, mas também falavam sobre minha família, sobre meu pai ser coronel e minha mãe advogada, e principalmente sobre eu lutar e ter morado no Brasil! Até q escuto algo q me deixa irritada, uma menina no final da sala q mas parecia um armário de tão grande q era fala em voz alta.
-Sabe lutar mas é pequena de mais, derrubo ela com apenas um soco!
Aquilo soua como uma ameaça, e aprendi no Brasil a não levar desaforo para casa, então me levanto e sem pensar duas vez retruco a menina a altura, com um tom de voz duro e ameaçador.
-Como pode ter tanta certeza, ainda não apanhou de mim para estar afirmando que me derruba com um soco!
Em segundos apenas me vejo desviando de um soco, foi sobrenatural, nunca fui tão rápida antes, mas não perdi tempo antes que a valentona se recuperasse, dei um chute em suas costas, a fazendo cair no chão! Todos ficam indignados, enquanto eu apenas tomo meu lugar e volto a prestar atenção na aula.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Destino
FantasyAutora: Eduarda Castro. Victoria é uma jovem, um pouco diferente das outras, ela tem poderes ainda não descobertos, passará por momentos dificeis em busca de sua identidade, e tem uma grande promessa em seu destino, que ninguém ainda sabe ao certo o...