Capítulo 12

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em agradecimento aos 3k ai esta mais um capitulo. Las quiero

Os dias que seguiram foram de pura lua de mel, onde podiam Frederico e Cristina estavam se amando, não havia hora nem lugar batia a vontade lá estavam eles debaixo dos lenções rolando no prazer e no desejo, sem se importar com mais nada além de seu amor...

... Sexta-feira

Era hora do almoço e como de costume Cristina montou em seu cavalo e seguiu seu caminho ate a cachoeira, estava num vestido florido um pouco acima do joelho fazia um calor insuportável não havia jeito de usar botas e calça, seguiu seu caminho sorrindo como uma linda amazona de dar inveja.

No meio do caminho parou seu cavalo de modo que quase a faz cair ela grita... - esta louco desgraçado.

- desce do cavalo.

- Diego me deixa em paz, meu marido esta me esperando.

- desce Cristina...

A puxou quase a jogando no chão que ao se equilibrar no chão lhe desce a mão no meio da cara... - não ouse colocar a mão em mim.

- escuta para de show e teatro só estamos nos dois aqui ninguém vai nos ver.

- o que vc quer?

- já esta tudo pronto para nos dois, semana que vem fugimos e o idiota de seu marido nem vai se dar conta.

- esta louco, quero que me deixe em paz ou Frederico ira te dar o seu merecido.

Ela foi subir no cavalo, mas ele a puxou grudando seus corpos num quase beijo onde quem passasse pensaria outra coisa que não é. Ela o empurrou e subiu em seu cavalo e saiu galopando pra bem longe dali.

Frederico na cachoeira esperou por meia hora e como ela não era de se atrasar subiu em seu cavalo e foi em direção a casa rapidamente pensando que algo haveria de ter acontecido largando toda a comida que os empregados haviam deixado ali para ele.

Deu seu cavalo para um dos peões e seguiu ate uma queda d'agua lavou as mãos e o rosto quando um dos peões que passava com outro conversavam sem pudor.

- vc viu a patroa com o Diego lá no meio do mato?

- vi, todo cheio de mãos com ela.

Sorriu sínico... - patrão não iria gostar nada de ver aquela cena, todo macho levando umas gaias na cabeça.

- também com uma mulher gostosa daquele ele ate da conta mais ela sempre quer mais e mais.

- eu só queria a sorte. Viu que eles iram sair da cidade semana que vem.

- coitado do patrão não merecia isso.

Entraram pro estabulo ainda falando e Frederico os olhou e entro correndo para dentro de casa louco de raiva.

Cristina cavalgou tanto que nem se deu conta e quando deu estava na beira de um penhasco, por pouco não se matava se perguntava pq esse louco estava ali pra estragar a felicidade que por fim tinha voltado a suas mãos? E se contasse a Frederico ele iria atrás de Diego e o mataria a golpes ou na bala, ciumento como sempre foi não era difícil de imaginar o que ele poderia fazer num momento de raiva.

Cristina jogou todos esses pensamentos fora quando se lembrou de que seu homem seu amor a esperava pra mais uma tarde de amor, ela sorriu e colocou seu cavalo pra andar, chegou à cachoeira em minutos e não o encontrou, sentou e ali ficou por minutos não sabia se estava atrasada ou adiantada então o esperou chegar só que ele nunca veio então subiu em seu cavalo e foi direto pra casa.

Cristina ao chegar entregou seu cavalo e percebeu que o que Frederico já estava ali e correu ate a casa, entrou e perguntou dele a uma das empregada que disse o ter visto ir direto para o escritório, agradeceu e seguiu ate lá...

- Frederico...

Não teve tempo de terminar a frase, pois sentiu o braço ser puxado e ela ser jogada contra a parede de costas pra ele sentindo seu pau latejar de desejo em suas costas, ela ofegou sem entender o pq de tanta brutalidade.

- pq demorou?

Cheirou os cabelos dela enquanto subia uma mão dentro de seu vestido com urgência arrancando sua calcinha... - Frederico o que é isso?

Frederico não disse nada abriu as calças e se enfiou no meio das pernas delas urrou quando sentiu que ela estava pronta e quente mesmo com o susto do momento se moveu se enfiando mais e mais ela gemeu se agarrando como podia na porta, buscou os seios dela e sem sucesso rasgou o vestido dela o deixando na cintura quebrou o fecho do sutiã o jogando longe agarrou os seios delas enquanto ela deitou a cabeça para trás era a melhor transa quando ele estava assim possuído de ciúmes por algo que ela nem sabia o que era.

Frederico saiu dela e a pegou no colo a sentou na mesa jogando tudo de cima, elevando um pouco mais as pernas dela adentrou com força de olhos fechados a ponto de gozar só de estar ali no lugar mais prazeroso do mundo se moveu em busca de seus seios e os sugando como um verdadeiro ogro gemeu sendo segurada pelas pernas e apoiada nos próprios braços, ela o olhou enquanto ele desfrutava de seu corpo com força e com desejo e logo se derramou em um orgasmo pra ele e por ele.

O corpo caiu sobre a mesa enquanto ele se movia dentro dela lentamente a ajudando se recompor de seu gozo, a pegou pelos braços soltando suas pernas e colando seus corpos ele todo vestido e ela semi nua, a beijou apertando seu corpo e voltou a se mover como louco dentro dela que gritou num misto de dor e prazer.

- Frederico eu dou o quanto vc quiser, mas não me machuque sim?

Sussurrou bem perto de seus lábios que ele logo capturou os deixando avermelhados enquanto se movia ate que seu gozo chegou, urrou puxando os cabelos dela para trás chegando bem perto de seu ouvido.

- pra não esquecer que vc é minha, MINHA MULHER.

- desse jeito eu não esqueço nunca meu amor.

Como pode e como ele deixou ela arrancou sua camisa adorava aquele peitoral musculoso e grande se perdia ali quando sentia os braços dele a rodear para um abraço ou quando ele a pegava assim como um selvagem enlouquecido por sua carne.

Depois de horas de amor e selvageria, Frederico e Cristina se encontravam no sofá ele deitado já nu e o corpo dela adormecido sobre o seu enquanto ele a acariciava as costas com os pensamentos longe, mas precisamente no que ouviu daquele malditos peões.

...

Uma semana depois

Os dias que seguiram foram de Frederico arredio e estupido, por mais que Cristina fizesse nada estava bom, andava pelos cantos armado a procura de Diego pra lhe dar um tiro e o jogar no rio onde ninguém nunca mais o encontrasse, mas nada dele era encontrado para sorte dele e azar de Frederico.

Entrou em casa pela hora do almoço Cristina o esperava na sala com um belo sorriso no rosto, ao ver ele se levantou e foi ate ele o enlaçando pelo pescoço ele a segurou pela cintura e ela o beijou sem chance de uma negativa dele, que a beijou em resposta apertando seu corpo contra o dela.

- não gosto de vc assim arredio e frio comigo, o que esta havendo hum?

Frederico a olhou nos olhos firme e ali só encontrou amor por ele baixou a guarda mais nem tanto.

- é só problemas na fazenda somente isso.

Ela o soltou sabia que não era isso que o incomodava, mas preferiu não falar mais... - depois de amanha eu tenho que viajar.

E como num flashback as vozes dos peões ecoaram em sua cabeça o deixando cego de ódio...

Continua!

Eu te odeio, Você me Ama Frederico Rivero...Onde histórias criam vida. Descubra agora