Não Me Abandone

Abandonado?

Essa tem neko!!!!

- Ebaaa! Tem neko!!! (essa é a reação que deviam ter).

AcexLuffy

Uma das minhas favoritas

P.S.: Eu crio as histórias em um outro aplicativo e depois só copio e colo então essa e as outras já são um pouco antigas só não postava porque ninguém está comentando o que acha (tirando a Bárbara-san ela comentou estou tão feliz que devo postar mais uma fic hoje!!!)

Naquele dia quando o encontrei ele estava com frio  (claro né? Tava chovendo!). Totalmente molhado. Estava em uma caixa, ainda filhote.
Tinha um lindo pelo preto e brilhante, mesmo estando encharcado dava pra ver que tinha uma cicatriz em baixo do olho e era muito animado mesmo estando ali abandonado.
Decidi sem pensar adotá-lo. Do nada já o tinha no meu colo e já estava na porta da minha casa.

Moro sozinho tenho 19 anos e estou na faculdade.

Deixando as apresentações de lado, logo o levo para o banho. Foi difícil dar banho nessa bola de pelo.
- Bem tenho que te dar um nome. Já sei Fluffy? - ele me olha com uma cara de "Não com certeza não". - Que tal... Luffy? - Agora já fez uma carinha melhor super fofa.

Já faz 2 anos que o adotei agora já é um gatinho maior mas do mesmo jeito animado e sem preocupações.
- Luffy?! Cheguei!
- Aceee! - Mesma recepção de sempre, não me canso de ser recebido aos pulos mas. - Luffy você estava chorando de novo?
- Mas é que você demorou mais para vir embora hoje. - Falando e chorando novamente, ele não quer ser abandonado de novo por isso não gosta de ficar sozinho desde o primeiro dia quando o adotei sempre que saio de casa ele fica triste e quando chego o encontro chorando atrás do sofá.
- Já disse que não precisa chorar. Como vou te abandonar na minha própria casa? Não fica assim. - Falo com uma tentativa falha de tirar ele de cima de mim.
- Mas… Aceeee… - A que kawaiii!! Isso e tentação ver uma coisa tão fofa como ele me chamando com essa voz trêmula e roca.
- Tá tá! Vamos é hora do jantar. Comprei seu favorito sabor carne.
- Ebaaa!
Fácil de convencer com comida tudo que tem sabor de carne ele gosta meio estranho para um gato mas ainda o amo.
- Luffy você já tem dois anos está quase virando um adulto. Acho que está na hora de…
- De? - Não adianta eu não querer isso chega a hora de todos os animais e de humanos.
- Esta na hora de você arrumar uma parceira.
- NOP!!! - O que??!!
- Como assim?! Você é praticamente um macho adulto e precisa de uma parceria para… Ha-Hum você entendeu.
- Não quero!!!
- Não é querer! É uma necessidade.
- Mas Ace eu não preciso de ninguém além de você. - Ele diz com uma carinha de gatinho abandonado.
- Para de falar besteiras! Você é um macho e precisa de uma parceira. Decidi vou lhe arrumar uma parceira queira você o não.
- Ace não faça isso!!!
- Não estou te escutando.
- Ace!!!!
 
                            Três semanas depois

É impossível!! Luffy rejeitou até as gatas das mais belas raças que precisei ir até o outro lado do mundo para achar.
- Falei não preciso de ninguém além de você!
- LUFFY!!! Você não entende?! Eu sou um homem e você também. Não tem como isso acontecer! Além do mais você é um gato! Um simples gato vira-lata que foi abandonado e eu o acolhi! Você não tem o direito de escolha! Agora vai para o seu canto!!!

                       
                              Quatro horas depois

Acho que exagerei com o Luffy está chovendo e relampiando muito Luffy odeio relâmpagos.
- Luffy? - A janela está aberta! - Luffy!! Cadê você? A não.
Saio na rua desesperado a sua procura nos brigamos faz quatro horas, com todo esse tempo ele pode ter ido muito longe. Ele não saio de casa desde o dia que o adotei.
- Cuidado!! (Uma casal qualquer na rua)
- Com licença? Vocês viram um gato preto com uma cicatriz de baixo do olho por aqui?
- Sim ele acabou de passar por aqui correndo.

Bip-Bip! (O carro derrapou)

(Voz de personagens secundários)

- O que ouve.
- Um gato maldito apareceu do nada e não deu para desviar.
- LUFFY!!!! Ei Luffy você está bem, ei me responde. Luffy!
- Desculpa aí cara não deu para desviar.
Sem deixar o cara terminar de falar corro para o veterinário com o Luffy em meus braços sei que ele ainda está vivo.
- Shanks-san preciso de sua ajuda! - Chego na clínica do Shanks veterinário de Luffy.

                                 Um mês depois

Finalmente voltou para casa, mas ele não fala Shanks-san disse que não tinha nada de errado com sua fala ele simplesmente não quer falar.
- Luffy comprei seu favorito sabor de carne. - Nada como sempre.
- Luffy - O chamo já colocando-o no meu colo. - Desculpa pelo o que eu disse antes, não leve tudo aquilo a sério eu estava cansado e desmontei tudo em você. - Ele começa a chorar.
- Ace se eu ficar com uma das parceiras que você procurou… Você não vai me abandonar? - O abraço fortemente.
- Não precisa ficar com nem uma daquelas gatas mimadas, você não quer né? Eu lhe forcei demais.
- Você vai me abandonar então? - Ele fala chorando e soluçando cada vez mais.
- Claro que não. - Não consegui segurar o desejo e o beijo. Com um beijo profundo que não o deixa respirar.
- Acee... Mas voce disse Ahh!!!
- Esquece o que eu disse. - Não consigo mais me controlar com apenas um empurrão lhe jogo na cama.
- Ace o que você está fazen… Hum!
Não o deixo falar, fico acariciando suas orelhas e sua calda que são super sensíveis.
- Ace não aguento mais!
- Tenha paciência Luffy. - Aos poucos vou tirando suas roupas e deslizando minha mãe em sua pele macia até chegar em seu membro.
- Ah!!! Ace aí não! Eu não vou aguentar! - Parece que ele entrou no cio. - Ace onegai! Eu não vou conseguir. - Massageando seu membro ele rapidamente chega no seu limite.
- Isso foi rápido até demais.
- Ace mais você tinha dito que dois homens… Um gato… Não tinha como. - Ele diz ofegante.
- Já disse para esquecer o que eu disse.
- Hai…
- Luffy.
- Sim?
- Poderia se virar para mim?
- Hai… - Calmo e obediente  quando está no cio (que fofo).
Retiro levemente sua calça pego na gaveta um óleo e despejo uma quantidade razoável em meus dedos e no seu orifício.
- Ace o que você vai fazer?
- Fique calmo e só aproveite deixe o resto comigo.
Depois de espalhar o óleo penetro com calma o primeiro dedo.
- Aceee… - Ele me chamando com essa voz doce e trêmula vai fazer-me per a calma. Um pouco depois penetro o segundo dedo.
- Ace!!
- Fique calmo logo você vai se acostumar. - Tenho que manter a calma não quero o machucar logo agora que ele voltou da clínica. Com movimentos de tesoura faço com que ele se acostume.
- Ace… Que estranho… Eu estou… Me sentindo estranho… - Ele diz ofegante.
- Hai hai você deve estar se sentindo bem.
Depois de se acostumar o viro ficando de frente para aquele rosto vermelho como tomate e ofegante (me sentindo um pedófilo já que ele tem DOIS FUCK ANOS). Me posiciono para o penetrar.
- Ace eu te amo... Não quero ficar longe de você, percebi isso quando fugi de casa não consigo viver sem você. Então não me abandone onegai mesmo se você brigar comigo e ficar com raiva me bater e tudo mais não vou ficar com raiva e não vou fugir de novo.
- Baka!!! Nunca que eu vou fazer nada disso. E já disse para apenas se concentrar em sentir prazer.
- Nyan!!! - Com apenas uma investida o penetro até o final. Me sinto ótimo dentro dele, mas é apertado.
- Ace itai-yo. - Ele diz exaltado.
- Calma ligo você acostumado a minha formo.
Começando com movimentos lentos e depois acelerando aoos poucos faço ele gemer e gritar meu nome.
- Ace não aguento mais!!
- Também já não consigo segurar.
Com uma última investida que o pegou até o fundo chego ao orgasmo junto ao Luffy.

                        
                               No dia seguinte

- Acabamos fazendo a noite toda. - Me sinto péssimo.
- Ace não me abandone onegai. - Cruzes até dormindo você fala agora.
- Nunca irei te abandonar, você é o meu gatinho de rua só meu.