capítulo 13

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Ela o soltou sabia que não era isso que o incomodava, mas preferiu não falar mais... - depois de amanha eu tenho que viajar.

E como num flashback as vozes dos peões ecoaram em sua cabeça o deixando cego de ódio...

...

- para onde vai?

- vou à cidade vizinha, não é bem viajar vou e volto no mesmo dia se conseguir meu amor.

Afastou-se dele indo em direção ao sofá e se sentou ele ficou a olhando sem dizer nada, mas logo se aproximou... – o que vai fazer lá?

- resolver algumas coisas... O puxou fazendo sentar e o beijou... – esta desconfiando de mim Frederico?

- não Cristina, só estou querendo saber o que vai fazer lá, pq não manda um dos empregados pra vc?

Ela sentou no colo dele de frente a ele e levou as mãos ate o pescoço dele e aproximou seu corpo do dele... – não da meu amor... Por onde vc passou tinha manga em algum pé?

Mudou de assunto do nada e ele estranhou... – Cristina essa casa é cheia de fruta.

- mas não estão verdes e eu quero verde, passou ou não?

- se não me engano sim.

Ela pulou do colo dele... – ótimo peça a alguém pra buscar com urgência sim? Eu vou ver se o nosso almoço esta pronto.

Saiu rebolando em direção à cozinha e ele passou as mãos pelo rosto tentando mandar embora aqueles fantasmas e se levantou e foi atrás de um dos peões pra fazer os gosto dela.

Depois do almoço Frederico voltou ao trabalho e Cristina passou o dia no quarto com a mãe, entre conversas e arrumação as duas se divertiram muito a vida parecida mais leve para elas, principalmente para Cristina que tinha o marido de volta ao seu lado e o amava muito mais que ante.

Frederico mal conseguiu trabalhar durante o dia, em determinado momento do dia seguiu para a cachoeira e lá tirou suas roupas e se banhou por horas, deixando a água cair em seu corpo nu, era um homem forte corpo definido com poucos pelos no peito, pernas grossas e bem definidas o homem que enlouquece qualquer mulher que passa ao seu lado com o simples olhar de macho dominador que sempre teve.

Frederico mergulhou nado e nadou por um longo tempo e todos seus pensamentos eram voltados a ela a dona de seu coração a dona do seu mundo, Frederico era um ogro e quase nunca demostrava o que sentia e quando demonstrava era com suas grosserias, lembrou-se de todas as vezes que ali fizera amor com Cristina e sentiu todo o corpo ascender o deixando duro em segundos se tocou e urrou de desejo e resolveu sair da água e ir pra casa quando saiu ouviu barulhos se virou e automaticamente se tapou, ou melhor, o que conseguiu estava duro como rocha.

- o que faz aqui menina?

Ela escorreu da arvore caindo dentro da água, e Frederico não soube o que fazer se a ajudava ou se vestia, olhou aos lados ainda cobrindo seu membro pensou como seria a reação de Cristina com uma cena dessas e lembrou-se de todas as surras em Raquela e rapidamente colocou a cueca pegando a calça e a garota saiu da água.

- me desculpe patrão.

Ela estava roxa de vergonha, ele a olhou de cima a baixo o vestido colado no corpo não portava um sutiã que a cobrisse os seios e ele olhou, a garota deveria ter uns vinte anos, cheia de vida, branca como a neve dos cabelos pretos e olhos escuros, suspirou vestindo as calça e logo lhe diz.

- se minha mulher te pega aqui e assim ela te da uma coça garota, qual o seu nome?

- Juliana.

Ele ainda deu uma bela olhada em seus seios e voltou a dizer... – pq estava me olhando?

Pegou a camisa se aproximando dela... – eu... Eu... Gaguejou olhando como ele era forte e descendo o olhar ate suas calças... – eu sempre te olho.

Aproximou-se mais dele beijando seu peito e descendo as mãos ate a calça e apertando seu membro ele gemeu e se afastou... – pare com isso.

- não faz assim comia Raquela, pq não a mim?

Como pode o beijou roçando seu corpo no dele Frederico não aguentando a suspendeu do chão pelas pernas e levou o corpo dela se escorando numa arvore.

- vou te ensinar a não brincar com fogo...

... Frederico estalou os dedos frente a ela que voltou a si com o corpo afogueado.

- o que disse?

Ela perguntou meio atordoada de seus próprios pensamentos

- perguntei pq eu olhava?

- me desculpe eu passei te vi e não resisti.

Saiu correndo dali o mais rápido que pode e Frederico caiu na risada terminando de se vestir e vou ruma a casa, entregou seu cavalo e entrou em casa, se deparando com duas malas.

- aonde vai com isso?

- deixar no carro da patroa.

Saiu e ele subiu para o quarto e ao adentrar encontrou Cristina sentada na cama sem blusa e devorando sua manga enquanto olhava atentamente a tv e fazendo cara feia for ser azeda de mais.

Ela o olhou e lhe ofertou o melhor dos sorrisos a ele estendendo a mão, ele entrou e fechou a porta atrás de si e a olhou intensamente enquanto se aproximava, sentou na cama aproximando o corpo dela que virou e lhe deu um selinho voltando a olhar a tv.

- foi à cachoeira sem mim?

- estava calor e foi rápido, quantas dessa já comeu?

- a primeira e é horrível meu amor.

Largou o ultimo pedaço no prato e Frederico gargalhou dela que se levantou foi ao banheiro e voltou só de calcinha e sutiã e sentou sobre ele que estava deitado com os braços no rosto.

- esta cansado?... Começou a abrir a camisa dele beijando seu peito... – esta gelado, a água deveria estar um gelo Frederico.

Ele a pegou pela cintura a deitando na cama e lhe beijando o pescoço enquanto a apertava diz... – não o bastante pra não me deixar duro enquanto pensava em vc.

Ela o segurou pelos cabelos enquanto ele descia os beijos ate seus seios os liberando do sutiã e os sugando, desce a mão invadindo sua calcinha com os dedos a tocando Cristina arfa e o puxa para um beijo molhado enquanto o livra da camisa agarrando suas costas o arranhando, sentindo como ele roçava seu membro ainda dentro da calça no meio de suas pernas a deixando louca de desejo.

Cristina rapidamente levou a mão as calças dele abrindo e tirando seu membro pra fora o acariciou num vai vem que Frederico já não aguentando mais rasgou a calcinha dela e a invadiu ela gemeu enquanto o recebia com fortes estocadas, fazendo os corpos se chorarem em sincronia de amor e desejo por estarem ali se amando como dois loucos, Frederico a mordeu no seio e ela gritou.

- AAII... O olhou nos olhos... – não me machuca.

Ele a beijou calmo diminuindo os movimentos e voltou a olhar pra ela... – me desculpe.

Abaixou o rosto beijando onde havia mordido e voltando a estocar sem pena, saiu dela e tratou de se livrar das calças que o incomodava e se sentou a puxando para seu colo se encaixando dentro dela.

- amo vc assim montada em mim.

Ofegava movendo-se lentamente nele... – e eu amo te ter assim pra mim, só meu.

Ela o beijou e se amaram por varias horas até os corpos caírem exaustos e suados sobre os lençóis.

...

Três dias depois

Continua!

Eu te odeio, Você me Ama Frederico Rivero...Onde histórias criam vida. Descubra agora