DG narrando.
Depois que a mina apagou na minha cama decide bolar um becke, abri a janela e me encostei na mesma. A ruiva me deixou todo marcado e eu não deixo vagabunda nenhuma me marca, mas vou deixar passar, na próxima vou acabar com esse rosto dela. Depois de fumar mais de um becke vou ao banheiro, tomo um chúa rapido e me jogo ao seu lado. Acordo cedo e vejo a ruiva deitada do meu lado, dormindo ainda, nunca deixei mina nenhuma vim aqui em casa. Num gosto de da intimidade pra essas vagabunda do morro, mas a ruiva aí ta longe de ser uma puta qualquer. Vou no banheiro tomo um chúa rapidão e escovo meus dentes, antes de sair do quarto olho a ruiva encolhida na minha cama seu corpo tava parcialmente descoberto, vou lá e a cubro até o pescoço.
Desço a escada indo até a cozinha, como hoje é domingo a Marília não vem trabalhar, passo um rádio pro vapor mandar um menor ir comprar algo no seu zé. Assim que me sento um furacão de cabelo tingido de vermelho surge me beijando,essas puta num tem amor a vida mermo... Eu sou o dono dessa porra de morro e elas me devem respeito, todos devem me respeitar.
- ta loka porra? Perdeu o caralho do juízo Yara - pergunto a empurrando no sofá.
- só queria te ver amorzinho, além do mas me disseram que tinha uma vagabunda com você onde ela tá ? - perguntou olhando ao redor.
- Não é da tua conta PORRA, se eu como ou deixo de comer uma vagabunda tu num tem que meter as pata - quase grito segurando a mesma pelo pescoço.
- tudo bem amorzinho, num queria te stressar - diz me beijando, é meio difícil recusar um sexo gostoso com a Yara. A vadia sabe deixar um cara doido de tesão.
Depois de comer a puta da Yara mandei ela vazar, e subi pro quarto indo tomar um chúa mas parei quando num vi aquela coisa pequena na minha cama. Procurei com os olhos suas roupas e não achei, com certeza deve ter ido embora. Por que ela num falou comigo antes de sair?! Vadia do caralho, da próxima vou acabar com aquela cara de boneca dela. Bufo irritado e penteio meus cabelos com o dedo , tomei um banho rapido e passei um rádio pro PL, avisando que não ia trabalhar hoje por ta com uma puta ressaca.
[...]
Porra de mina que num sai da cabeça,respiro fundo e tento focar minha atenção na puta rebolando no meu colo. O que tá difícil. Suspiro irritado enquanto passo as mãos no meu já irritado com essa merda,como gostaria de ta metendo nela agora. Porra. Essa mina vai me deixar doido, solto a fumaça do cigarro no pescoço da vadia no meu colo, vamo esquecer a puta ruiva e focar nessa loira peituda se oferecendo, é impossível negar neh sou homem porra.
Bárbara narrando.
Abraçei a Gabi me sentindo um pouco mal, não queria fazer minha amiga chorar, e muito menos magoar ela com minhas perguntas. A garota na minha frente não se parece com a Gabi que eu conheço, se fosse a antiga Gabriela aqui com certeza já tinha me dado uns tapa por ter ido dormir na casa do PL em vez da dela, e tenho certeza que ela ia mandar eu parar de ser chorona. Rio dos meus pensamentos e a afasto um pouco, me parte o coração ver minha loira assim, mas infelizmente eu não posso fazer nada. O correto é ela contar essa situação pro PL ou o DG, argh só de lembrar desse nome sinto enojada.
- tá Gabi, chega de chorar - digo firme olhando seus olhos um pouco opacos - tem que falar isso com o PL ou até mesmo com o DG!
- iiih ta louca ruiva, quer que o DG faça picadinho de Gabriela?! - diz andando de um lado a outro.
- tem alguma ideia melhor génia? Aposto que não - digo segurando seus ombros - se você não falar com o DG eu mesma falo, ouviu?!
Rapidamente a Gabi para de murmurar e me encara chocada, aposto que acha que não tenho coragem pra isso. Eu vou deixar ela pensar isso e se em dois dias não falar com o DG ou PL, eu vou contar toda sua situação ao dono desse morro.
- tu num teria coragem - diz um pouco duvidosa - eu vou dá um jeito, e não preciso do seu dinheiro e muito menos a ajuda do PL e do DG!
A encaro chocada, eu nem se quer abri a boca pra falar isso, suspiro frustada pois com certeza depois de algumas tentativas de a fazer aceitar algum tipo de ajuda, essa seria minha forma de a ajudar. Sorrio triste pra minha amiga, não queria que ela passa-se por isso, e tudo por culpa de uma dívida que nem dela é.
- tudo bem Gabi, você venceu - digo derrotada - não vou me meter em seus assuntos, mas se as coisas ficarem feias e ele tentar algo me prometa, que irá procurar pelo PL até mesmo o DG - digo com desgosto a última parte.
- pode pah ruiva - diz lavando o rosto abrindo a porta em seguida - tenho que voltar, não quero chatiar o PJ.
- tudo bem loira, e por favor me promete que irá fazer o que pedi, se as coisas tomarem um rumo pior - digo com os olhos embaçados.
- prometo cenourinha - diz fechando a porta enquanto rio de seu apelido idiota.
Ela e o PL me chamavam assim quando era mais nova, agora eles me chamam somente de ruiva ou Babi mesmo. Suspiro um pouco triste por minha amiga, no final de tudo a Gabi tem sido forte pelo seu pai, não deixou que a situação com o tal PJ a fragilizar. Tenho orgulgo de saber que mesmo passando por tudo isso ela é forte, mas eu juro que se ela aparecer na minha frente com algum hematoma, e ela não for falar com o dono dessa merda em dois dias quem vai sou eu.
A Gabi pode dar qualquer motivo, mas infelizmente terei que ignora-lá ou então as coisas com minha amiga perderia o controle total. Suspiro frustada e decido voltar pra onde está o PL, lavo meu rosto tentando esconder minha cara de choro, o que é impossível com minha pele clara denuciando que havia chorado. Já que meus olhos, nariz e boca estavam vermelhos e meus olhos estavam levementes inchados, aff o PL vai me encher o saco quando ver minha aparência, vai até achar que tou zangada ainda por ele ter gritado comigo. Vamo lá Babi, é só inventar qualquer mentirinha básica e pronto.
____________________continua____
Gente ta ai,o outro cap é continuação desse okay?okay espero q gostem amo vcs e obg por lerem minhas historia 😍😍.
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Na Quebrada [Reescrevendo] •《HIATUS》•
RandomLembrei daquela sexta-feira pé descalço e poeira,menino q se achava dono da quebrada inteira debicando pipa saudades dessa idade nunca tive nada mais tinha minha vaidade. Entre o sonho da bicicleta quem sabe a mobilette carrinho de rolimã n atiçava...