Capítulo I - quantas vezes terei que te matar, para te provar que te amo

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Diário de um Psicopata

Tudo começou a 2 anos atrás, estava eu jantando, vendo o quanto minha vida era tediosa, um pobre açougueiro, sem família próxima, ou nenhum tipo de parente, sem nenhum interesse ou sonho que realizasse, apenas percebendo o quão chato era a rotina, a meses que não me interessava por uma garota, mesmo não sendo velho, com meus 27 anos, cabelos castanhos claros, olhos verdes, e dentes branco e alinhados, corpo bem definido, com 1,80m de altura, não era perfeito, mas fisicamente, eu podia me vangloriar.

Nesta noite, percebi que nada tinha sentido, estava desperdiçando minha inteligência, minha existência estava sendo jogada no lixo, eu era dono de um frigorifico onde eu trabalhava praticamente sozinho, só tinha 2 funcionários, uma moça linda chamada Stephanie, e um jovem chamado Daniel, os dois sempre brigavam por besteira, mas eram comprometidos com o serviço, e mesmo se odiando, trabalhavam juntos. Minha vontade ao perceber o quão ignorante eu estava sendo, por viver assim, era sair, beber, explodir, no geral, mas só decidi sair e respirar.

Então numa quarta-feira indo pra longe eu vi pessoas, e me diverti ao ver a paisagem noturna, assim cheguei a um cemitério, onde as estátuas estavam formando uma bela sintonia e então, com aquela visão tão macabra e ao mesmo tempo tão bela, com anjos e representações da morte tão bem esculpidas, eu decidi descer do carro e apenas observar.

Quando vi uma mulher linda com um vestido preto com decote nas pernas, o vestido de renda, um estilo meio gótico, sua pernas com uma meia calça tão cheia de rendas, e tão fortes que por um momento não pude evitar o olhar, senti um atração tão forte por ela, aquelas pernas me excitavam só de olhar, ela tinha cabelos longos e negros a pele clara como a Lua, e olhos azuis em um tom extremamente fascinante rosto bem definido, com lábios perfeitamente carnudos e vinho em um tom de jabuticaba. A garota para minha surpresa, puxou assunto comigo, me perguntando se eu gostava da paisagem, e dizendo as histórias do lugar, depois de uma longa conversa, ela me disse que gostava dali por causa da serenidade que os túmulos passavam, a ideia de morte representava a paz pra ela, e que ela não via sentido em viver em um mundo tão sem graça, foi então que me identifiquei, começando a comparar ideais, e vi que não era o único, ela finalmente perguntou, se eu podia dar aquela paz a ela, minha cabeça começou a rodar tudo que me via a mente, e me veio a tortura mais prazerosa, e disse que eu iria estripa-la. Com os olhos de espanto ela começou a sorrir, sem nenhuma conexão entre os olhos e a boca, por fim ela disse, ao menos me deixe com a expressão de paz, e assim ela avançou em mim, começando a transar, sensação de prazer era pouco, logo saímos do cemitério, levei ela ao meu carro, joguei ela dentro do banco de traz, e ela pegou a faca em baixo do banco. Foi assim, nessa situação eu subi nela, e rasguei o vestido dela no horizontal, formando uma saia e um corpete, ela alisando a faca de açougue em minhas costas depois de acabar toda a relação , disse: -- Me mostre que não vim aqui atoa.

E sem nenhum receio, eu fui cortando ela ao meio, ela se manteve consciente e eu pude ver a sensação de prazer em seus olhos enquanto eu com as mão ensanguentadas, me divertia com seus órgãos, não sei como descrever a sensação. Eu deixei a parte de cima do corpo em cima de um tumulo liso, com flores nas mãos, e com a expressão serena e tão bela,olhei para hora e passava das 22, imaginei que tudo teria começado as 21:10 eu sentia pena por uma moça tão jovem, mas agradeci por ela me permitir ver meu lado mais sombrio, levei a parte de baixo do corpo que ia da cintura até os pés, até meu frigorifico, onde pendurei em um gancho de carne, ainda continha a parte do vestido, meio sujo de sangue, mas nada que o preto do tecido torna-se mais belo. 48 Horas depois, vejo anúncios, na teve sobre a morte da jovem, e sem nenhuma censura, mostrou o corpo dela com o mesmo corpete que deixei nela. 2 dias depois e o corpo não havia nem ao menos, se sujado, continuava linda, isso me dava um Tesão que nem eu mesmo compreendia, desde então comecei a sair a noite, procurar por outra pessoas, que me fornecessem o mesmo prazer que ela me deu.

Diário de um psicopataWhere stories live. Discover now