Capítulo 1

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Maggie na multimédia

Quando eu tinha sete anos minha tia disse que iria casar e eu seria sua dama de honra, eu claro adorei, era uma criança, achei super legal vestir um vestido branco e entregar as alianças. O casamento da minha tia foi bem tradicional e tinha várias crianças para brincar. O marido dela na época era divertido e eu lembro de gostar dele, era um bobo e fazia todas as crianças rirem inclusive eu, ele também era dois anos mais novo que tia Marta, na época ela tinha 25 e ele 23.

Tia Marta é irmã por parte de pai da minha mãe. Vovô traiu minha avó com sua secretaria e dessa traição nasceu minha tia Marta, mas isso não impediu de Marta e Sasha serem inimigos, pelo ao contrário mamãe e ela são muito ligadas e mesmo que vovó tenha se separado do vovô por conta da traição e da gravidez, Marta e Sasha, são unha e carne.

Eu cresci e as coisas começaram a mudar ao meu redor, minha mãe e tia moravam na mesma rua sendo vizinhas uma da outra e três anos mais tarde, após o casamento veio minha única prima, Mia. Mia era fofa, pequena e gordinha e eu adorava ficar com ela, tinha apenas dez anos.

Quando eu tinha doze anos, eu pesava cinquenta quilos e era uma anã de jardim gorda, parecia que eu nunca iria crescer e distribui aquela gordura, eu também era uma peste e fazia de tudo para irritar as pessoas, talvez queria apenas um pouco de atenção que não tinha dos meus pais, não sei, mas gostava mesmo de infernizar a vida alheia. Papai e mamãe não aguentaram e resolveram me mandar para um colégio interno aonde havia só garotas. Eu de cara odiei o lugar, mas tive que me acostumar ia ficar por ali durante cinco anos.

Via meus pais duas vezes por ano, uma semana nas férias de verão e depois no Natal, eu sempre via Marta e seu marido Edgar de longe, a última vez que eu estive com eles eu tinha quinze anos, era uma garota gordinha cheia de espinha na cara e aparelho, neste dia eu aprontei feio e fiz uma merda grande, acabei com o aniversário da minha avó em segundos, fui mandada de volta para o colégio e tive o pior castigo do mundo. Desde os quinze anos que eu não volto para casa, meus pais e avós viam me visitar quando podia, quando não podia eles não apreciam, simples assim.

Nesse tempo eu mudei muito, tinha meu lado rebelde, mas comecei a ficar mais esperta e para conseguir as coisas eu descobri que tinha que manipular e ser doce, então para sobreviver foi isso que eu resolvi fazer.

Nesse tempo meu físico também mudou, eu espichei e em dois anos cresci mais de vinte centímetros, cheguei a 1,65 de altura, meu peso foi distribuído para meu corpo e eu ganhei uma bunda grande, cintura fina, quadril largo e peitos médios, meus cabelos cresceram e estão pegando na bunda, eu aprendi a cuidar de mim e a usar todo o dinheiro que meus pais depositavam na conta para suprir sua falta, o cartão ilimitado que eles me deram foi finalmente usado para cuidar de mim, só de mim.

Eu comecei usar creme para espinha, ir na dermatologista, passei a hidratar meu cabelo, comprar maquiagem, fazer sobrancelha, me depilar, comprar cremes e roupas bonitas e importadas, tudo para me sentir bem.

Eu cuidava de mim todos os finais de semana, que era quando eu ficava livre para fazer o que quiser, já que minhas amigas iam ver seus pais, eu estudava e cuidava de mim.

Eu pedir minha virgindade aos dezesseis anos, foi quando eu comecei a ter uma aparência melhor. Eu era apaixonada pelo meu professor de geografia e sempre fui ruim na matéria, um dia ele me tocou com malícia e acabou rolando.

Steve, tinha quarenta anos, era casado e tinha um belo porte. Seus cabelos eram pretos e seus olhos castanhos, ele era bronzeado e tinha vários músculos e eu sempre tive uma queda por cara com músculos.

Ele era todo peludo, um pequeno defeito, só que ele era peludo demais e tinha outra, pelo seu porte eu imaginei um pênis grande como no Xvídeos, mas na realidade não foi assim, Steve tinha um pequeno pênis, pequeno e fino, para minha primeira vez até que foi bom, por que já doeu e sangrou, imagina se fosse algo grande e grosso, eu nunca mais quis transar, mas como qualquer pessoa tentamos de novo e eu finalmente gozei.

Edgar DEGUSTAÇÃOOnde histórias criam vida. Descubra agora