O Delegado

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Estava muito irritada! Saindo da minha casa e indo para o carro, comecei a dirigir direto para a delegacia para prestar uma queixa contra o otario do meu namorado, quer dizer EX namorado. Esqueci de me apresentar, me chamo Júlia Monteiro e o babaca se chama Otávio Little (sim, o nome dele é Little e esse sobrenome faz jus ao que ele tem no meio das pernas). Como disse antes, estou indo à delegacia prestar uma queixa contra o idiota, porque ele simplesmente me roubou! Depois que o peguei na minha cama com uma puta qualquer, disse pra ele sumir da minha vida e ele fez exatamente isso, mas levou todo o meu dinheiro que guardo no cofre em casa!

*Flashback on*
Chego em casa, depois de um dia exaustivo, eu só quero um banho e cama. Meu cansaço era grande e me fez subir a escada devagar e foi aí que eu vi, na porra da minha cama, a porra do meu namorado me traindo!
Por incrível que pareça, entro no quarto calma e bato palmas fortemente. Eles se assustam e o Otávio empurra a puta no chão que cai de bunda. Seria cômico, se não fosse trágico.
- Amor, eu posso explicar - ele começa a falar e pela primeira vez, não quero ouvir sua voz, que antes era melodiosa e agora só me trás ânsia.
Ergo a mão para ele parar de falar.
- Otávio, só cala a porra da sua boca e enfia essa explicação no meio do seu cú. Não quero ouvir a sua voz nojenta. - falo indo até o armário e pegando meu pijama e indo até ao banheiro tomar banho - só quero você FORA da minha casa quando sair do banho. - parei e olhei para o seu rosto assustado - Se eu te ver aqui quando sair "Otario", você não vai gostar.
Bati a porta do banheiro e ouvi a puta dizendo:
- VOCÊ TEM NAMORADA SEU CANALHA?
Coitada, não sabia no que tinha se metido. Não ouvi o que eles diziam mais porque saíram do meu campo de audição. Tomei banho, escovei os dentes e sai do banheiro esperando ver o banana, mas ele já tinha ido. Saindo do quarto e indo pra o de hóspedes pra dormir, passei pelo o cofre, que estava aberto e vazio! Corri para ver se ele ainda estava por perto, mas ele tinha sumido. Fui correndo irada, para a garagem.
*Flashback off*

E agora nesse momento no carro, estou tremendo e chorando de raiva porque aquele dinheiro era meu, consegui juntar com meu esforço e suor. O babaca não fez nada pra ajudar. Cheguei na delegacia fervendo de ódio, desci do carro e fui correndo para a sala do delegado. Quando entrei, fui logo dizendo:
- Senhor, fui roubada!
Ele olhou pra cima e me encarou de cima a baixo. Percebi nesse momento que estava com um babydoll azul quase transparente. Cruzei meus braços para meus seios ficarem menos visíveis e esperei ele falar.
- Como é o seu nome senhorita? - falou ainda me encarando
- Júlia, senhor. Júlia Monteiro
- Acalme-se senhorita Monteiro. Sente-se e conte o que houve - apontou para a cadeira na frente da sua mesa.
Sentei e contei tudo o que tinha ocorrido e no meio do meu relato, percebi como o delegado era lindo. Olhos escuros, cabelo curtinho e essa camisa branca só ressaltava seus músculos. Quando terminei de contar a história, não conseguia parar de encara-lo e ele percebeu. Sorriu de lado (e nossa! Levei um tiro e nem senti) olhando os meus seios, pois já tinha descruzados os braços faz tempo, sem perceber.
- Bom senhorita Monteiro, enquanto estamos procurando o senhor Little, você terá que ficar aqui.
Levantei num supetão
- O que ? - falei exasperada - não posso! Eu tenho uma vida e...
- Calma - ele se levantou
Nossa, como ele era alto!
- Você vai ficar só essa noite aqui - me encarou com intensidade - e pra você não ficar se sentindo só, vou fazer companhia a você.
Oh, se for pra ficar com esse deus grego, fico até presa. Sorri de lado maliciosa
- Claro, senhor delegado, ainda estou um pouco assustada e prefiro ficar na segurança da delegacia - e dos seus braços, pensei.
Ele sorriu.
- Policial Ferreira - chamou um policial baixinho que estava perto da porta
- Sim, chefe ?
- Leve a senhorita Monteiro para a sala de interrogatório 03, por favor.
Tomando noção da minha "nudez" na frente desses homens, novamente cruzei os braços e fui seguindo o policial Ferreira. Ele perguntou se eu queria algo e eu disse que só queria uma água, ele parou em um bebedouro, peguei a água e me guiou para um cômodo em que só tinha uma mesa e duas cadeiras: uma de frente pra outra. O policial Ferreira saiu sem falar nada, fechando a porta atras de si. Olhei ao redor e notei uma câmera no canto direito do teto. Dei um sorriso amarelo e sentei. Acho que esperei por uns 30 minutos. Quando estava a ponto de morrer de tédio, ele entrou. Suspirando de cansaço e colocando seu coldre e distintivo em cima da mesa, se sentou na minha frente. Agora que o estava olhando sem pudor, percebi que não sabia o seu nome.
- Qual o seu nome? - perguntei de ímpeto
Ele sorriu e respondeu
- Max. Max Feitosa
- Belo nome. Combina com você - pensei alto
Ele riu, se levantou e veio até mim
- Levante-se - ordenou
Senti um arrepio pela ordem e meu corpo respondeu de imediato.
- Boa garota - disse passando a mão pelo meu rosto e descendo até o ombro - sabe quando você estava falando sobre o seu caso, não consegui prestar atenção em uma palavra, só conseguia olhar os seus peitos subindo e descendo, me convidando para chupa-los até ficarem vermelhos
Gemi, já mole em seus braços. Ele me suspendeu e no automático passei minhas pernas pela sua cintura, sentindo seu membro roçando na minha boceta.
- O que você acha, menina Júlia? Você quer quer eu chupe seus peitos até ficarem sensíveis e você gozar pra mim?
- Ah sim Max, quero muito - falei manhosa
Ele grunhiu e rasgou meu babydoll fino de uma só vez. Suspirei de surpresa e tesão. Ele beijou meu busto e foi subindo até a minha boca, onde me deu um beijo bruto, fazendo minha boceta se contrair de desejo.
Retirei sua camisa o mais rápido que pude, já desesperada para tê-lo dentro de mim.
- Calma menina Júlia. Nós vamos chegar lá - falou como se tivesse lido meus pensamentos
Gemi frustrada. Max desceu seus beijos, chupou meu pescoço e eu senti uma pontada lá em baixo de tesão. Depois ele desceu até meus seios e fez o que tinha prometido. Gozei com a boca dele nos meus peitos. Homem poderoso, pensei. Max segura na minha cintura com tanta força que eu tinha certeza que ficariam marcas. Ele me beijou novamente. Seus movimentos não tinham nenhuma ternura, somente brutalidades e eu estava adorando isso.
- Agora menina Júlia, você irá me chupar.
- Com prazer senhor delegado - desci da mesa e me ajoelhei na frente dele olhando no seus olhos
Passei a mão no seu volume e dei um beijo de leve por cima da sua calça, abri o seu cinto e tirei sua calça, sempre olhando naquele olhos selvagens. Ainda de cueca, passo levemente a língua no seu membro por cima da cueca e a tiro de vez. Oh, uau! Pensei. Fiquei encarando aquele membro enorme por 1 segundo e depois olhei para cima e confirmei o que achava: tinha um sorriso convencido na sua cara.
- Com medo, menina Júlia? Não fique. Vou fazer ser prazeroso para nós dois. - diz fazendo carinho no meu cabelo.
Suspiro e me concentro novamente no seu membro. Meia receosa, coloco levemente a cabeça na minha boca e o chupo devagar. Concentrada no que faço, só ouço seus grunhidos de prazer. Ganhando mais confiança, vou colocando cada vez mais colocando o seu membro na minha boca e ouvido mais gemidos roucos. Pelo que percebo faço um trabalho direito, pois em pouco tempo Max já tinha perdido o controle e estava literalmente fodendo minha boca. Gemeu alto e gozou. Me levantando rápido e me apoiando na mesa de costas para ele, ouvi ele rasgando o invólucro da camisinha. Depois de segundos que pareceu horas, ele me penetrou lentamente para me torturar, rebolei impaciente e o seu membro entrou mais e gememos juntos. Estava sem fôlego por conta do tamanho dele dentro de mim. Ele começou a estocar.
Forte. Rápido. Duro.
Gemíamos cada vez mais alto e eu já estava enlouquecida de prazer, quando ele agarrou o meu cabelo e grudou minhas costas no seu peito. Colocou uma de suas mãos no meu pescoço limitando o meu ar e a outra foi para o meu clitoris. A combinação de tudo estava explosiva! Não iria aguentar muito tempo e parece que Max sabia disso.
- Goza Júlia. Goza junto comigo - falou rouco no meu ouvido
Não aguentei, gozei e Max veio comigo. Estávamos deitados na mesa com ele em cima de mim, mas não colocando todo o seu peso.
- UAU! - falei ofegante
- Eu sei - riu um pouco - poderíamos continuar lá em casa, o que acha?
- É pra já! - me levantei e vi meu babydoll rasgado no chão - Mas como eu vou sair daqui Max?
Ele olhou para o babydoll no chão, riu um pouco e me deu sua camisa que eu não tinha visto ao lado do meu pijama. Vesti e ele já estava pronto, me pegou no braço e fomos para a sua casa. E bem, vocês sabem como a história termina não é? Beijos!

Personagens:

Max Feitosa (capa do capítulo)

Júlia Monteiro:

Júlia Monteiro:

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Otávio Little:

Otávio Little:

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