Olá, me chamo Manuela Mattoso e hoje vou contar uma história que aconteceu comigo há algum tempo atrás.
Eu tenho 26 anos e não sou aquela pessoa que você chamaria de 'gostosa'. Tenho meus atributos, claro: peitos, coxas e bunda medianos. Moro em um apartamento em São Paulo bem localizado, porém sempre que posso estou indo a uma fazenda que eu tenho no interior. Lá, digamos, é o meu refugio dessa cidade caótica. Tiveram que contratar um jardineiro novo, pois o antigo já estava velhinho e precisava se aposentar.
Pois bem, quando cheguei lá fui conhecer o dito cujo. Já era noite, então fui andando calmamente para o jardim e parei atrás do arbusto quando o vi. O cara era um gato! 1,90 de altura, tanquinho, olhos castanhos e cabelo preto. Recuperei-me e fui até ele que estava regando as flores. Parei atrás dele e cocei a garganta para chamar-lhe atenção, logo ele virou e sorriu:
- Olá senhora
- Não me chame de senhora, por favor – sorri – me chame de Manuela ou Manu. E você, como se chama?
- Caio, senho... quer dizer – sorriu – Manuela. Caio Figueiredo.
- Quantos anos você tem, Caio?
- Eu tenho 30 anos – respondeu e voltou a regar as flores
- Ah sim – sorri maliciosa. Coloquei as mãos pra trás e fui para o lado dele
- Suas rosas são muito bonitas. Foram bem cuidadas.
- Sim, são sim – falei olhando para o seu corpo delicioso de cima a baixo – O senhor Vicente cuidava muito bem delas. Ele sabia que elas são o meu xodó dessa fazenda.
- Ah – ele me olhou novamente – então pode deixar que elas irão ser muito bem cuidadas
- Sei que estão em ótimas mãos – sorri maliciosa – Bem Caio, vou entrar. Tenha uma boa noite.
- A senhora também.Balancei a cabeça negativamente para ele por ter me chamado de senhora novamente e sorri. Saí andando sentindo seus olhos no meu corpo. Para provocar, andei rebolando e fui para dentro. Subi, fui para o banheiro tomar banho, mas aquele corpo de deus nórdico não saia da minha cabeça, logo fiquei excitada e com o chuveirinho me masturbei pensando nele. Lavei meu cabelo e sai do chuveiro para me enxugar. Botei um baby-doll curtinho que eu tenho aqui e não durmo de calcinha, então nem peguei uma. Deitei e fiquei assistindo TV e logo peguei no sono.
Acordei era 2:00 horas da madrugada morrendo de fome, desci para fazer um sanduiche e estranhei a luz da cozinha está acesa, já que os empregados sempre desligam tudo. Quando entrei na cozinha o vi: de costas para mim, bebendo água, sem camisa, com uma calça moletom cinza. Quase babei. Como eu estava com um baby-doll curto, resolvi provocar.- Acordado essa hora, Caio?
Ele virou para mim e quando viu o que eu estava vestindo, seus olhos escureceram de desejo e vi que a sua calça estava com uma protuberância diferente da normal.
- Fiquei com sede – mostrou para mim o copo com água – vim pegar um pouco. Agora, agradeço a água do meu quarto ter acabado. – sorri malicioso – E você Manu? Acordada a essa hora?
- Fiquei com fome – fui andando até a geladeira e abaixei com a bunda virada para ele para pegar a mortadela e o queijo – Agradeço ficar com fome essa horaComo eu estava sem calcinha ele viu minha buceta e quando eu sinto seu pau roçando em mim sorrio maliciosa. Levanto e viro para ele.
- Você quer um sanduiche também? – pergunto fingindo inocência – faço um pra você
- Estou com fome de outra coisa agora Manu – fala fechando a porta da geladeira e me prensando nela – Agora eu quero comer você
Me beija. O seu beijo era selvagem, parecia que estava fodendo a minha boca com a língua. Passei as pernas pela sua cintura e esfreguei seu pau na minha buceta. Ele me levou para a ilha que tem no meio da cozinha e me sentou lá. Paramos o beijo, ofegantes.
- Agora eu vou fazer o que eu imaginei com você.
Me fez deitar o corpo no balcão, abriu minhas pernas, desceu e deu um beijo de leve na minha buceta. Gemi. Caio beijava e roçava sua barba pelo interior da minha perna e nos lábios vaginais, sem dá atenção ao meu clitóris. Já estava agoniada quando peguei sua cabeça e empurrei na direção do meu clitóris, ele riu
- ApressadinhaE me lambeu. Nossa, que oral, ele literalmente me fodia com a língua, fazendo um oito com a língua indo do clitóris para baixo e depois voltando. Eu gemia feito louca. Quando estava perto de gozar ele para. Dou um grito de frustração.
- Calma delicia. Você vai gozar no meu pau
Foi quando eu percebi que ele já estava pelado e com uma camisinha na mão. Peguei-a de sua mão
- Deixa que eu coloco.
Desci da bancada e ajoelhei na sua frente. Dei uma lambida lenta e longa em toda extensão do seu pau e quando cheguei na cabeça o coloquei na boca. Ele deu um gemido rouco e sexy. Enfiei até a garganta e tirei devagar. Rasguei o invólucro, coloquei a ponta na boca e fui desenrolando no seu pau. Quando terminei, Caio me puxou para cima e meteu de uma vez em mim. Minha boca abriu com um O para sair um grito, mas ele ficou preso na garganta por conta da surpresa. Ele foi metendo cada vez mais bruto e eu ficando cada estocada mais molhada. Nós estávamos gemendo cada vez mais alto. Ele tirou tudo e me virou de frente para a bancada
- Segura na outra ponta e abre mais as pernas – falou bruto
Fiz como ele pediu e assim fiquei de ponta de pé com a buceta toda a mostra para ele.
Ele me cobriu com o seu corpo e colocou só a ponta do pau na minha buceta. Ficou me provocando. Já estava a ponto de explodir de tesão.- Caio, por favor... – gemi frustrada
- Por favor o que Manu? Me diga o que você quer que eu faço – me deu um beijo no pescoço me fazendo arrepiar
- Me fode logo – gritei
Rindo, ele puxou o meu cabelo a ponto da dor e enfiou tudo de uma vez. Foi fazendo um vai e vem lento a ponto da tortura e depois foi aumentando o ritmo. Sua outra mão foi para o meu clitóris e ficou massageando. Senti meu ventre se contrair- Vou... go...zar – falei gemendo
Ele aumentou o ritmo e eu gozei no seu pau gemendo longamente. Logo depois de mais algumas estocadas ele gozou e derrubou seu peso em cima de mim. Ficamos um tempo tentando regularizar nossas respirações
- Tou... sufocando – falei com dificuldade depois que me estabilizei
Ele riu e saiu de cima. Me arrumei, enquanto ele estava colocando sua calça moletom
-Não vai comer mais? – ele perguntou maliciosamente
Ri.
- Perdi a fome. Agora quero que você me coma lá no quarto – Falei maliciosa
- Com certeza! – deu um tapa estalado na minha bunda e me pegou no colo – vamos láSubimos e repetimos a dose até amanhecer.
Agora, toda vez que vou à fazenda, nós transamos.
Talvez eu volte aqui para contar sobre uma vez que fizemos na piscina. Quem sabe...
Beijos!Personagens:
Caio Figueiredo: (Capa do capítulo)
Manuela Mattoso:
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Contos Eróticos
Short StoryPara maiores de 18 anos (Ou leia por sua própria conta e risco) Até agora só há esses contos (talvez escreva mais): - O Jardineiro - O Delegado - O Professor