Prólogo

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Olá pessoas, primeiramente, Fora Temer.
Segundamente, eu queria dizer que estou fazendo uma releitura da releitura dessa fic, porem com narração em terceira pessoa e algumas muitas modificações. Mas a ideia original não me pertence, então não estou plagiando ninguém.

Boa leitura.

                                                                    ***

— Interessante... — Ela lhe disse sensualmente, caminhando lentamente enquanto passava o chicote pelo peito do homem ali a sua frente, mordendo seu próprio lábio.

— Por favor! Deixe-me aproveitar um pouco de você, por favor. ­— O homem ajoelhado, com os braços amarrados e os olhos vendados implorava para toca-la, ele tentava soltar-se para prova-la de todas as maneiras que lhe fossem concedidas.

— Na-não, primeiramente, eu gostaria de saber algumas coisinhas! — Com um sorriso no rosto, deu uma chicotada de leve nas costas do rapaz, escutando o mesmo gemer excitado. — Com o que você trabalha? — Sussurrou enquanto se ajoelhava tocando de leve, com a ponta dos dedos que estavam cobertas por luvas, o rosto do homem amordaçado.

— Em um banco! Eu trabalho em um banco, sim? —O Homem se debatia, a loira riria se não estivesse tão concentrada em seus movimentos. — Agora me solta, ahn? Por favor? — Ele soltava as palavras em meio a gemidos, implorando para que ela o atendesse com rapidez, não aguentaria mais um segundo sem fode-la.

—Ahn, Ahn, resposta errada, bonitão. — Ela deu mais uma chicotada o fazendo gemer mais alto.
— Eu juro, é em um banco! — Ele dizia praticamente entre gemidos.

— Você tem... —Ela virou-se de costas para o homem ajoelhado, roçando lentamente o quadril em sua ereção descoberta. — certeza?

— Tenho, tenho! — Ele implorava entre gemidos, mesmo não sendo totalmente sincero.

— Resposta errada, querido —Então ela se pressionou novamente contra a ereção, o provocando novamente.

— Merda! Tráfico! Tráfico! De drogas! Satisfeita? Agora me solta vai, por favor— Ele implorou novamente.

— Ah! Que pena! Eu não tenho relações sexuais com traficantes! — A loira sorriu, parando em frente ao homem sacando uma arma presa em seu espartilho. — Adeuszinho, honey! —Então mirou para a cabeça do mesmo, e puxou o gatilho sem hesitar. Ela sabia o motivo de estar ali e com quem estava lidando.

Um grito ecoou por todo o hotel, então ela apressou-se em sair dali sem deixar um rastro sequer da sua visita no local, sabendo que os seguranças logo dariam um jeito de entrar naquele quarto, e ela precisava sumir dali.
Antes de pular pela janela, e ser suspensa por uma corda presa em sua cintura, ela olhou para o corpo sem vida a sua frente e sussurrou para si mesma mais um. — O sorriso em seus lábios aumentou, a loira sabia que aquilo era um meio diferente, mas satisfatório, de cumprir uma simples tarefa.
Sem pestanejar, saiu dali imediatamente.
Quatro horas da manhã, era o horário que o relógio marcava. Nada que chamasse muita atenção nas ruas. Ou as pessoas estavam muito altas ou não ligavam.
Assim que soltou a corda se dirigiu até um local mais movimentado chamando um táxi. Entregou o endereço ao motorista e permaneceu em silêncio, afinal não era uma pessoa que gostava de diálogos.

                                                                 ***

Ao entrar em sua casa, deixou os sapatos próximos a porta, notando que por baixo do sobretudo estava apenas de Lingerie. Tirou a arma juntamente com as chaves e as jogou em cima do balcão, escutando seu celular tocar.

— Sim? —Ela respondeu sem olhar o visor.

— Dinah, Novidades? — Uma voz grave e profunda respondeu.

— Exterminado — Sorriu vitoriosa por mais conquista.

—Suspeitas? — A voz retornou a responde-la.

— Confirmadas. Digamos que o maior traficante de drogas da Europa está morto nesse momento. — Se jogou no sofá, sentindo-se satisfeita.

—Boa menina! — A voz respondeu demonstrando orgulho. — Pode descansar agora, só irei precisar de você amanhã à noite.

—Farei isso. — Desligaram os telefones.

Dinah trabalhava na empresa a cinco anos, e nunca soube quem era a pessoa por traz da voz, mas aquilo nunca incomodou a ela.

Levantou-se do sofá indo em direção ao seu quarto. A loira apertou um botão interno em seu guarda roupa, abrindo uma porta extra que continha um notebook. Ela digitou o número 127. — 127 Mortos, 127 casos resolvidos, com mais 73 eu serei a Voz.

Travando o aparelho novamente, Dinah se dirigiu até cama, jogando seu corpo sobre ela. pensou o quão o dia havia sido produtivo, uma morte, duas prisões e duas pequenas brigas.
Um ótimo dia, ela diria.

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