Quando ficaram sem assunto e tímidos em querer saber mais detalhes de suas vidas amorosas mantiveram a atenção ao filme enquanto comiam a pipoca que já estava quase no fim, e por isso as mãos deles se esbarravam naquele pote.
Mark não negara a si próprio que estava sentindo atração novamente pelo seu amigo, por isso tinha receio em encara-lo e demonstrar, mas isso não sairia de seus pensamentos. Pelo menos era o que achava, não resistira em sentir a mão de Will sobre a sua, jogou o pote de pipocas no chão o puxou pela camiseta e o beijou intensamente, um beijo quente e ardente, como se fosse o primeiro beijo que haviam dado há anos atrás, Will logo deitara Mark no sofá e ficara sobre ele, o pegara pelos cabelos com uma mão e a outra em sua cintura enquanto Mark arranhava suas costas e permaneciam naquele beijo excitante e quente. Com o clima esquentando começaram a se despir peça por peça, a começar pela camiseta, mas a cada peça davam uma pausa e voltavam a se beijar, logo estavam apenas de cuecas e sentiam o pau um do outro ereto roçando neles.
Em poucos instantes Will percorreu o corpo de Mark com sua boca, a começar pelo pescoço, descendo em seu peito, fazendo carícias com a língua em seus mamilos, mordiscando a barriga, até chegar no pau de Mark, que em meio a muito excitação o chupara, enquanto Mark gemia de tesão segurando Will pelos cabelos e forçando sua boca até o fim de seu pau, somente parava quando Will engasgava.
Mark quis retribuir a chupada, colocou Will sentado no sofá, como em uma posição de frango assado, e chupou aquele belo e torneado pau, não somente ele como também ao saco e cu de Will, esse ofegante falava vários palavrões aleatórios aprovando o que Mark estava fazendo.
Não demorou muito e estavam colocando camisinhas um no outro e se preparavam para a penetração, Will já estava na posição e Mark com muito carinho, mas louco de desejo, penetrou seu amigo, enquanto segurava as pernas dele e via seu pau entrar mordia a boca dele, provocando-o, Will batia uma punheta para si, gemia inefavelmente dizendo o quanto estava bom aquilo.
Trocaram de posição, e foi a vez de Mark ser penetrado, ao sentir aquele pau entrando em si, lhe veio um sentimento de nostalgia, era muito além de prazer, lembrara de sua fase inocente. Mas embora isso pedia itensidade, para que Will mostrasse o quão gostoso e safado ele era.
Durante quase sessenta minutos permaneceram revezando as vezes até que gozaram um no peito do outro, lambuzaram-se ao se abraçarem e beijarem. E por aquela porra, que não fora pouca, estar escorrendo foram para o banho, entraram no quarto dos pais de Mark e usaram a banheira de hidromassagem do banheiro, Will sentou- primeiro e em seguida Mark em seu colo.
Nada disseram, apenas se beijavam e se acariciavam, aproveitaram o momento juntos e quando não estavam se beijando se olhavam e sorriam.
-Estamos ficando enrugados já de tanto ficar na água {Risos}.
-{Risos} Sim, estamos. É melhor sairmos, e irmos para minha cama.
-Seus pais não voltam?
-Sim, voltam, mas provavelmente chegarão bêbados, e você pode ir embora de manhãzinha.
-Passar essa noite com você é tudo o que eu quero!
Saíram dali e foram até o quarto de Mark, onde trancaram-se e comentaram sobre o que haviam feito. Pareciam um casal apaixonado, acariaciando-se, conversando com os olhos fixos um no outro, mas a atração sexual era muito forte, e em menos de duas horas já estavam novamente transando.
Os pais de Mark chegaram durante a madrugada, completamente embriagados, mal paravam em pé. Will ao ouvi-los ficara incomodado, acordara Mark e cochichara em seus ouvidos.
-Mark, seus pais chegaram... Acho melhor eu ir embora!
-Mas porquê Will, agora? Vá amanhã de manhã, eles estão bêbados nem perceberão que você esteve aqui.
-Não sei, fico um pouco incomodado com eles aqui.
-Relaxa e dorme, pode ter certeza que eles já estão desmaiados na cama. E está tão bom aqui com você, dormindo agarradinho de conchinha. Você me fez tão bem. Há meses que não me sentia assim.
{Risos}
-Para mim também está ótimo. Parece quando ficamos pela primeira vez. Mas muito melhor.
Eles se beijaram, se abraçaram e voltaram a dormir.
Na manhã seguinte, acordaram e Will fora embora. Durante o dia Mark permaneceu com um sereno e leve sorriso que transmitia sua felicidade, conversou com o Will durante todo o dia através de mensagens, ao ler o que o ele escrevia, textos românticos e apaixonante isso o fazia sorrir mais.
Percebera que seus pais não acordariam tão cedo, então fora almoçar com Leonard no shopping e contara tudo o que acontecera na noite anterior.
-Viado estou passada, sério? Mas bixa, ele está solteiro? Se tiver investe miga!
-Aí gay não sei. Talvez fora só atração sexual mesmo, embora ele tenha sido super fofo. Mas Will nunca namorou um viado, só meninas.
-E daí? Ele não é assumido como bi? Ou só aproveitar disso para comer viado e pagar de machão?
-Não bixa! Ele dá também, e gostoso! Mas sei lá, não tenho muito a perder. Vou tentar investir sim.
-Se não investir eu invisto!
{Risos}
-Teu cu! Will é meu! O André é seu! Sua bixa gulosa, não pode ver uma rola.
-Ah eu e o André estamos que nem velhos já, muito grude e pouca ação, estamos há dois meses sem sexo viado, e isso porque só estamos juntos tem oito meses.
-Gente jura? Eu não acredito. Quando você disse que não estavam transando achei que era zoeira. Aí que uó!
-Mark para mim ele está afim de outro, só pode. Nosso namoro está sonso, morno. Estou pensando em terminar...
-Olha eu não gosto de me meter, faça o que acha melhor para você.
-Isso não vem de hoje, estou determinado já. Mas por favor nem comenta nada!
-Vai tomar no seu cu sua larga. Acha? Quando foi que falei de algo? Cuzona.
-Vai se foder! Eu sei miga! Te amo!
-Falsa!
{Risos}
Ainda estavam conversando, e o celular de Mark tocara, era Will convidando-o para o cinema. Ele não acreditara se aquilo realmente era verdade, como Will depois daquela turbulenta e agressiva fase na adolescência poderia de uma hora para outra estar tão fofo e romântico?
Entraram no cinema. Sentaram-se no fundo. Mark segurava um balde de pipocas, Will estendera seu braço direito até o pescoço de Mark o abraçando. E com a outra mão servia-se da pipoca. Era como se ele não se importasse mais que o vissem com outro rapaz, simplesmente parecia que ele não quisesse que a felicidade lhe escapasse pelas mãos como da última vez.
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CIDADE VAZIA (Romance Erótico Gay)
RomanceUm jovem adolescente romântico se perde em paixões de momentos, usado e abusado apenas para sexo. Mark o protagonista se vê perdido em uma cidade grande porém vazia de sentimentos e com tamanha insegurança e solidão, se entrega ao mundo do sexo, te...