Apenas um Contrato - BAMON // REVISÃO

Capítulo 33

Oiennnnn! Passando só pra avisar que tem recadinho no final!

Boa leitura!! ♥

P.O.V BONNIE

Acordei me sentindo péssima. Lentamente fui abrindo meus olhos e uma forte dor invadiu minha cabeça.

Me sento e tento reconhecer o lugar. Eu estava no quarto de Damon.

O que aconteceu? – penso.

Tento me lembrar de alguma coisa mas um tremendo branco invade minha mente.

Olho para o lado e há um copo de suco e dois comprimidos junto com um bilhete escrito "Beba - me" .

Peguei os comprimidos e o suco e bebi tudo de uma vez.

Ouço batidas na porta e logo depois Damon entra com uma bandeja na mão.

– Que bom que acordou. – ele diz e eu sinto uma forte pontada na cabeça.

– Pode falar um pouco mais baixo?

– Eu sabia que acordaria de ressaca. – ele diz e coloca a bandeja na cama se sentando logo em seguida.

– O que aconteceu ontem?

– Você bebeu bem mais do que deveria. Nunca mais deixarei você sair sozinha. Você sabe o quão preocupado eu fiquei?

– Não sei por que!?

– Não sabe? Se eu não tivesse chegado na hora certa, um estranho poderia ter abusado de você ou algo pior.

– O que?

– Não sei se lembra mais um cara que você conheceu lá, colocou Boa noite cinderela no seu copo. Não quero nem imaginar o que poderia ter acontecido se eu não tivesse ido atrás de você.

– Desculpe.

– Você vai precisar fazer algo melhor que desculpas. Se algo acontecer com você, eu posso perde a cabeça, Bonnie. Voce me entende?

– Sim. – digo cabisbaixa. – Por que estou com suas roupas?

– Você vomitou na sua.

– Você me vestiu?

– Eu não tive muita opção.

– Nós dois não...

– Pedófila não faz meu gosto. Agora coma.

Ele pegou uma torrada e entregou na minha mão.

– Que horas tem?

– 11:10.

– Droga! Estou atrasada! – digo me levantado.

– Não mesmo. Você não sai desse quarto enquanto não se recuperar.

– Mas eu já estou melhor.

– Não acredito em você. Quero aproveitar e conversa sobre uma coisa de ontem. Quero pedi desculpas pela forma que falei com você ontem. É que eu fiquei louco em saber que você estava com ele.

– Mas qual o problema? Não estávamos fazendo nada. 

– Eu sei, mas é que eu não confio no William. Eu o conheço tem muitos anos e sei o quão longe ele vai para ter o que quer. E se ele ao menos pensar em fazer algum mal a você... Eu não sei o que posso fazer.