Ao abrir meus olhos percebi que não estava em meu quarto, em parte porque não estava na minha linda e adorável cama, estava em uma cadeira dura de madeira.
Olhei em volta, e no pequeno cômodo em que estava não havia muitos moveis, apenas, uma escrivaninha e a cadeira aonde estava sentada e amarada.
Depois de um longo tempo, um homem abre a porta segurando uma bandeja, com um pote que parecia que alguém avia vomitado dentro. Quando ele finalmente olhou para mim, percebi que era o homem que me atropelou, e que me arrastou para dentro do carro, o homem de capuz. Ele veio até mim e colocou a bandeja em meu colo e disse.
Homem de capuz: coma!
Eu: Atá, porque é muito fácil comer com as mãos amarradas.- falei sarcástica.
Homem de capuz: se virá, você não é quadrada.
Eu: Então acho que não irei comer, o que me lembra que você me quer viva, pois me trouxe comida.
Homem de capuz: Ok majestade- falou revirando o olho- mas que garota mimada.
Eu: Meu deus, porque todos os criminosos que me aparece estão me chamando de majestade?- falei enquanto ele desamarrava minhas mãos.
Quando ele se virou, peguei a tigela de vidro, e com muito esforço, bati ela na cabeça do homem, que logo em seguida, está desmaiado no chão.
Eu: Bom, isso é para você aprender a não me ignorar. Corri até a porta mas ela estava fechada, então fui até a escrivaninha, e vasculhei em todas as gavetas para vê se tinha alguma coisa para tentar abrir a porta. Na última gaveta achei um envelope, e dentro tinha uma foto, não uma foto qualquer, uma foto minha e com um bilhete escrito.Se você conseguir capturar está garota e trazer para mim, suas dívidas comigo serão apagadas, mas a majestade terá que ser entregue para mim ainda viva, se não, não haverá acordo nenhum.
Me entregue a majestade atrás da praça da cidade, as 15:00, daqui a um mês.
Ok confesso que não estou entendendo mais nada, mas não está na hora de tentar descobrir isso, e sim de achar um jeito de sair daqui.
Olho em volta tentando achar alguma coisa, quando vejo a maçaneta virando e escuto vozes atrás da porta, resolva pular a janela que tinha lá, o único problema era que, bom estávamos em um andar considerado bem alto para mim poder morrer se eu pula-se da janela.Então fui escalando os canos que tinha do lado de fora, e quando estava quase no chão o bendito cano resolve se soltar da parede, me derrubando com ele, e com a altura de que caí, acabei quebrando o braço, mas não era tempo para ficar com dor, e sim de correr, corri até um mercado que tinha lá perto e me camuflei entre os clientes, e quando vi que os meus sequestradores já estavam longe, pedi para a atendente o celular emprestado para ligar para o meu irmão, disquei o número é logo o Bast atendeu.Ligação online:
Bast: oi quem fala?
Eu: Bast sou eu!
Bast: eu quem?
Eu: meu deus que lerdo, sou eu Mary!
Bast: Mary meu deus você está bem oque aconteceu onde você está?
Mary: calma Bast, estou bem e estou em um mercadinho chamado pão doce.
Bast: Ok conheço, já estou indo para ir, não saí daí.
Eu: Ok.
Ligação offline.Depois de vinte minutos, o Bast e os outros chegaram, acompanhados de cinco viaturas. Mas para que tudo isso meu deus. Se perguntou a olhar para todos correndo em sua direção.As meninas vieram correndo. Junto com os meninos.
Valentina: Não pense em sumir de novo, se não quem vai sumir com você, sou eu.- falou isso me batendo.
Eu: bom saber que tem gente que me ama assim.- disse rindo.
Valentina: que bom que sabe.
Margarida: Está ficando complicado, por você fora de perigo, em! Nunca tive uma amiga tão azarada como você.
Eu: Nossa estou vendo que estou boa de amizade em, uma fala que vai sumir comigo e outra me chama de azarada.
Emmy: Alguém está mentido?
Eu: Logico que sim!
Emmy: está ingenua de pensar que não é azarada.
Eu: Talvez seja um pouco.
Nicolly e Alanna: Um pouco!
Alanna: eu diria que até de mais.
Eu: ok, acho que vocês tem razão.
Bast: mais e ai você está legal?Você deixou todos preocupados.
Eu: acho que sim, e valeu por vim me buscar.
Bast: que isso, nunca te deixaria.
Eu: ok, quem é você, e oque fez com o meu irmão chato?!kkkkk
Bast: Muito hilaria você né senhora Mary.
Eu: se vamos ser formais, então prefiro senhorita Mary, por favou.
Vitor: nunca perde a piada né Mary, agora levanta desse banco que os policias querem fazer umas perguntas.
Eu: ok- quando coloquei meu pé no chão, senti uma dor horrível em minha perna, então voltei a sentar.
Leo: vamos Mary, por que sentou? está tudo bem?
Eu: na verdade não, minha perna está doendo.
Leo: ok, posso dar uma olhada?
Bast: não, pode deixar que eu olho.
Eu: Eu pensei que a pergunta era para mim Bast.
Bast: era, agora deixa eu olhar. - falou subindo a minha calça até o meu joelho.
Bast : parece que está inchado. você caiu de algum lugar?
Eu: sim mas, eu cai encima do meu braço, e acho que quebrei ele, mas a perna eu acho que n foi quando pulei a janela.
Cauã: Meu deus, como a menina pode falar tão normal que quebrou o braço, essas horas, você deveria estar chorando de dor.
Bast: A Mary , e muito ruim para chorar por machucados. Mas então como machucou a perna, e como conseguiu andar até o mercado?
Pensei um pouco, e me lembrei que eu poderia ter machucado a perma quando fui atropelada.
Mary: Acho que machuquei quando o homem de capuz me atropelou.- falei dando ombro.Bast: E por conta da adrenalina não sentiu dor.
Leo: acho melhor levarmos ela para o hospital- ele falou me ajeitando para me carregar.
Vitor: Oque pensa que está fazendo? Eu vou levar ela.
Bast: É ai que vocês se enganam, quem irá levar ela, sou eu!- falou me tirando do colo do Leo, e me levando para o carro.
Depois de algum tempo chegamos no hospital. Minha mãe estava tão nervosa que parecia que eu tinha perdido a metade da perna. Depois de um tempo, fui atendida, colocaram uma tala no meu braço e na minha perna, resumindo tive que ir de cadeira de rodas embora.
Fui o caminho inteiro calada, oque preocupou todos, mesmo eu falando que está tudo bem. Quando chegamos lá, meu pai me levou lá pra cima no meu quarto, e me pós na cama.
Pai: Tem certeza que está tudo bem?
Eu: Sim pai, só estou meio cansada, hoje o dia foi muito exaustivo, se é que o senhor me entende.
Pai: Mary, isso não é brincadeira, você foi atropelada e sequestrada, e para completar acabou seu dia no hospital. Me admira que depois disso tudo que você passou, ainda fique de bom humor.
Eu: Pai, porque eu vou ficar me lamentando por ser azarada, isso não vai mudar nada.
Pai: Verdade, você tem razão. As vezes me pergunto se você realmente tem 16 anos kkkk, quem dera se todos fossem maduros igual você.
Eu: Daí não teria nenhuma graça.
Pai: Verdade, boa noite minha princesa.
Eu: acho que prefiro só Mary, não gosto de ser chamada de princesa.
Pai: Ok, senhorita Mary Adams.
Eu: ok, pai antes de você ir preciso te perguntar uma coisa.
Pai: E oque seria?
***********************************************************************************************
olá pessoas, espero que tenha gostado desse capitulo, e desculpa pela demora, estava meio ocupada.
Bom para quem está ansioso, para saber oque Mary irá perguntar para seu pai, continue acompanhando o livro, e até a próxima bjs.
VOCÊ ESTÁ LENDO
A rainha prometida
Подростковая литератураJá pensou você, sem nenhum aviso prévio se tornar um membro muito importante da realeza ? Pois bem, foi exatamente isso que aconteceu com Mary, ela não fazia a menor ideia que está parte de sua vida existia , parece que as pessoas ao seu redor esque...