CAPÍTULO SETE

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O Daniel me levanta e ajuda a minha mãe a se levantar também ele me abraça e o meu pai vem em nossa direção, ele também estar chorando mais não acredito em nenhuma lágrima dele. Não sei como ele ainda tem coragem! Eu sei posso tá sendo injusta com ele mais o que ele fez não tem perdão, nunca achei que ele fosse capaz de fazer isso com agente, saímos de lá deixando o meu com aquela mulher horrorosa, só de ver ela da nojo.

Passou já uns 7 meses que vimos a cena do meu pai com outra mulher no dia dessa cena a noite ele veio buscar as roupas  dele, e eu fiz questão de não olhar na cara dele, só ouvia a minha melhor nha mãe brigando com ele e quebrando as coisas lá embaixo. Até hoje ainda não caiu a ficha pra mim pois pra mim ele era um herói , o melhor pai de todos, que tava lá pra todas as horas e de repente eu descubro que ele é um monstro, isso tava sendo horrível pra mim, não sabia mas bem pra que rumo ir o pior é que eu era muito apegada a ele, e hoje preferia não ter sido. Pra não sofrer tanto como eu tô sofrendo! A minha mãe depois de quebrar tanta coisa aquele dia se cortou feio tive que levar ela ao hospital e eles fizeram um curativo nela, depois disso ela vai pro serviço quando chega ela se tranca no quarto e depois volta pro serviço, ela nem sai mais,  em come mais, não faz mais nada do que ela fazia antes, só fica trancada no quarto, não recebe nenhuma visita a não ser a minha e as vezes, quando ela não tá de mal humor, as vezes tenho que obrigar ela a comer e na maioria das vezes ele nem come si finge que come. Pois é a minha vida tava se transformando um filme de terror, o pior de todos e daria bastante sucesso, e é o meu pai ganharia o Oscar de melhor ator. Hoje acordei e não tinha ninguém é fui pra escola a Darah já podia ir pra escola, agora ela tinha muito medo de ir pra escola mesmo ela tendo que obrigar a mãe dela a levar ela todos os dias pra escola, isso é a única coisa que me faz rir e o Daniel também vive fazendo graça pra mim rir e eu me mato( de rir ).

-  Oi amiga! - fala a Darah.

- Você viu o Daniel?! - falo.

- Vi ele também tava te procurando ele tá lá no pátio - falo.

- Ata, obrigado amiga depois falo com você, vou lá onde ele - falo.

- Tá bom! - ele grita a distância.

Vou direto pro pátio, ele tava com uns amigos, a Cassandra tava vindo na direção dele  e antes que ela chegasse eu chego o mais rápido possível!

- Oi Amor! - fala ele e me abraça.

Hoje fui com uma calça jeans e uma blusa solta estampada e uma sandália, com o cabelo solto e uma maquiagem leve.

- Oi, tá tudo bem?! - falo.

-  Claro, porque?! - fala.

-  Porque, a Darah disse que que você tava me procurando, achei que tivesse acontecido alguma coisa - falo.

- Ata era só pra te dizer que a minha mãe melhorou mais não aconteceu nada não! - fala.

- Ai que bom! Acho que se acontecesse mais alguma coisa na minha minha vida eu morreria, mais iai vamo ali comigo?! - falo.

- Tá bom, vamo! - fala.

Fomos pra sala, não ia demorar muito mesmo pra aula começar.

- O que foi, tem alguma coisa te preocupando? - fala ele.

- Não é que eu só queria sair dali mesmo - falo.

- por que? - fala.

- A... Cassandra, concerteza ela ia armar mais um show ! - falo.

- Acho que não! - fala.

- É... Pode ser eu já avisei ela! - falo.

Agente conversa mais um pouco, e o professor logo chega. Agente tem aula de física. A aula foi bastante boa, aprendi muito. Depois agente saiu pro intervalo.

- Amor tá acontecendo alguma coisa?! - ele fala.

- Já disse que não! - falo com arrogância.

- tá bom!! - fala.

- Ah! Desculpa amor é que hoje de manhã eu vi aquela mulher - falo.

- Ata, agora tá explicado - Fala.

- pois é, me deu vontade de ir lá e  quebrar com a cara dela - falo.

- Amor, acho que violência  não vai resolver nada, e cara! E deixa pra lá, ela já explicou tudo que tinha que explicar, não é?! - fala.

Eu assenti e a Cassandra tava vindo em nossa direção só que passou direto.

- Não te disse que ela não ia mais dar os shows - fala o Daniel.

- E bom mesmo! - falo.

- Pois é! - fala.

Saímos dali e fomos pra quadra da escola tava tendo um jogo entre meninos e meninas, eu torçi pelas meninas e ele torçeu pelos meninos. Umas 11:30 o sinal tocou e todo mundo foi pra sala, as 15:00 que terminou a aula eu o Daniel e a Darah fomos lá pra casa assisti um filme e comer um pouco.

- Iai como vai o namoro de vocês dois? - fala a Darah.

- Bom! - eu e o Daniel falamos.

- Hum que bom! Felicidades.

Assistimos o filme Malévola, e a Darah foi embora eu e o Daniel subimos pro meu quarto.











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