Parte 3: Devoradora

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A garota foi quem o conduziu pelo braço, fazendo sinal para um táxi que passava no momento oportuno e embarcaram. Foram até o centro da cidade e, em alguns minutos, estavam desembarcando sob o viaduto Otávio Rocha. Ela se escorou em uma porta de aço e Lupércio, não podendo mais se aguentar, agarrou-a, explorando seu corpo, passeando as mãos por seus seios pequenos e firmes, sua bunda, também pequena e durinha, suas coxas finas e bem torneadas, enquanto seus lábios pressionavam os dela, suas línguas enroscando-se dentro da boca da menina, que se entregava às suas carícias, roçando suavemente o corpo no dele. Os dedos dela deslizavam por sua cabeça, ora roçando as unhas compridas na sua nuca, ora enroscando os dedos finos em seus cabelos. Delicadamente pegou em seu rosto, afastando-o com as mãos. Ela olhou bem fundo dentro dos seus olhos e, com um sorriso provocante, baixou uma das alças, deixando um seio nu, com o mamilo rosado, pequeno e bicudo, ordenando simplesmente: "chupa!"

Lupércio não titubeou, obedeceu de pronto, pegando aquele seio na mão larga, apertando-o o mais gentilmente possível, mordiscando e beijando o bico, que ficava durinho ao toque, envolvendo o seio com a boca e mamando-o sofregamente, enquanto a outra mão procurava o outro seio. Ela sibilava e gemia docemente, com sua voz rouca, repetindo baixinho: "chupa... chupa... chupa!!" Alguns metros abaixo, na avenida, soou uma sirene de viatura da polícia, de repente o rapaz pareceu despertar de um transe e olhava preocupado para os lados. A garota, com um riso baixo, safado, puxou seu rosto para ela novamente, beijando-o nos lábios, enquanto uma das mãos destrancava habilmente a porta e abria-a, puxando-o rapidamente para dentro. A luz do corredor acendeu-se automaticamente. Puxando-o pela mão, fez subir, lentamente, um lance estreito de escadas e, a meio caminho entre o primeiro e o segundo lances de escadaria, ela o empurrou com força contra a parede, beijando sua boca, mordendo seu lábio inferior, quase até tirar sangue, mordiscando e beijando seu pescoço, passando os dedos delicados pelo seu peito e barriga, descendo as mãos até o cinto, desafivelando-o agilmente, em seguida abrindo o botão e o zíper da calça, segurando firme e puxando para fora o seu membro, que já estava de pé. Ajoelhou-se na sua frente e, olhando-o nos olhos, com um sorriso devasso, enfiou o pau todo na boca, sugando-o e salivando sobre ele, passando a língua molhada por suas bolas. Ela fazia um movimento de vai e vem com a boca, roçando os dentes, passando a língua áspera como a de um gato da base até a ponta do membro, demorando-se um pouco, tocando suavemente a cabecinha com os lábios em um beijo, mordiscando-a de leve, brincando com a língua, depois passando a língua novamente, da ponta até a base, voltando a engolir o membro todo. Lupércio sentiu que não ia mais aguentar, que poderia até desfalecer, ela aumentou o ritmo de vai e vem com a boquinha, massageando com os dedos longos e finos o saco. Ele não mais aguentou e explodiu todo o gozo na garganta da garota, seu corpo tremia em espasmos, enquanto fechava os olhos e urrava, as suas pernas bambearam levemente, quase fazendo-o perder o equilíbrio. Ela sugou e engoliu cada gotinha do seu esperma. Sempre sorrindo, levantou-se e o ajeitou, voltando a guiá-lo, puxando pela mão, terminando de subir os dois lances de escada seguintes, conduzindo-o até uma porta pintada de branco, que abriu, fazendo-o entrar num apartamento simples e pequeno, com móveis sob medida e pôsteres de filmes e artistas dos anos 1940 e 1950. O fez sentar no sofá, levantando o vestido e subindo no móvel, agachando-se com a vagina peladinha, puxando a cabeça dele e enfiando entre as suas coxas. Lupércio abocanhou o grelinho pequeno e durinho, chupando-o com desejo, saboreando-o com um prazer indescritível, mordiscando-o e lambendo-o. Levou a mão ao grelo, massageando-o com o polegar, enquanto beijava os lábios da vagina, enfiando a língua com gosto, chupando os lábios com vontade. Ela sibilava, gemia, esfregava a vagina na sua boca e tremia toda.

-- Tu gostas de chupar essa bucetinha? – perguntava – Gostas!? Então chupa, safado, come ela, isso, engole ela todinha!!

Lupércio se animou, mordeu seu grelo, fazendo-a gritar, segurando sua cabeça entre suas coxas, mordiscou os lábios, mordeu e lambeu as virilhas, meteu a boca e chupou ainda mais forte a sua vagina, a menina rebolava, primeiro vagarosa, depois aumentando a velocidade, pegou ele pelos cabelos e afundou a vagina no seu rosto, tendo espasmos e múltiplos orgasmos, até gozar na sua boca.

Ela escorregou até o seu colo, continuou rebolando o corpo delicado, completamente nu, roçando a vagina na coxa dele, beijando sua boca, sua mão deslizando até o membro dele, apertando-o e masturbando-o, encaixando a cabecinha na entradinha da vagina, roçando sem se deixar penetrar por uns instantes. Lupércio se movimentava no ritmo dela e a menina deixou escorregar o membro para dentro dela, cavalgando, rebolando, subindo e descendo, mordendo a sua boca, arranhando os seus ombros e beliscando seus braços. O rapaz apertava sua bundinha, acariciava suas coxas e seus seios. Ela balançava o quadril para frente e para trás, gemendo e uivando. Lupércio sentiu que iria gozar de novo, ela também, afundou o rosto dele em seu peito, cavalgando mais forte, mais rápido o seu pau, enquanto ele beijava os seios dela. Sentiu o corpo estremecer e o membro pulsar, como um gêiser, jorrando o gozo quente dentro dela. Deitou a cabeça no encosto do sofá. Ela sorrindo beijou sua boca, saindo do seu colo e ajoelhando-se na sua frente, pegou o seu membro, que parecia completamente fora de combate, ainda melado, e o punhetou por uns instantes, passando a língua e beijando suavemente a cabecinha, deixando-o novamente em ponto de bala, enfiando-o então na boca, sugando-o, roçando os dentes, o que o estava levando simplesmente à loucura. Pôs-se de quatro, as mãos apoiadas no encosto e disse mansamente: "come o meu cuzinho, gato."

Lupércio levantou-se prontamente, com o pau na mão, flexionou os joelhos, esfregando o membro no seu ânus, encaixando a cabecinha e enfiando vagarosamente, sem forçar muito, com receio de machucá-la. Ela sibilou e empurrou a bunda contra o quadril dele, estimulando-o a forçar a penetração, empurrando a cabeça, que demorou um pouco a passar, depois o membro escorregou para dentro, praticamente sem resistência. Ele, então, começou a movimentar o quadril ritmadamente, socando no ânus dela, o saco estalando ao chocar-se com a sua vagina. Ela rebolava a bundinha suavemente, apertando e soltando o membro dentro dela. Lupércio se debruçou sobre as suas costas, passando o braço por sua cintura, alcançando com a mão o grelinho e massageando-o, enquanto socava com força. Sentiu as pernas bambearem novamente, beijou as costas e a nuca dela, sentiu o corpo tremer e o membro jorrou o esperma quente, transbordando o ânus e escorrendo por suas coxas e vagina, pingando no carpete. Em seguida tombou ao lado dela, ofegante, esgotado e suado. Tinha um sorriso satisfeito nos lábios, fechou os olhos por uns instantes. Sentiu ela sentar-se outra vez sobre suas pernas. Queria protestar, pedir um tempo para recuperar o fôlego, para depois continuarem. Ao abrir os olhos, viu que ela o encarava, com seus olhos ainda mais penetrantes e enigmáticos, e um doce sorriso sacana nos lábios finos. Beijou seu peito, mordeu e puxou o seu mamilo entre os dentes, fazendo-o arrepiar-se e tremer todo, sibilando. Seus dedos finos passeavam pelo seu peito.

-- Gostoso... – falou ela, lânguida – tu fode muito gostoso, sabias?

Ele riu e balançou a cabeça negativamente. Ela também riu e beijaram-se mais uma vez. O rapaz, no entanto, começava a ficar intrigado com aquele olhar, que parecia se transformar lentamente, os olhos violetas dela pareciam agora famintos, querendo devorá-lo. O sorriso dela se escancarou, mostrando os dentes muito brancos. Ela beijou gentilmente sua testa e seus olhos, continuando a falar suavemente:

-- Sim, gato, tu fodes muito gostoso... tu és muito tesudo... o que é uma pena...

Ela parecia mesmo chateada. Mas Lupércio não entendia por que era uma pena. O que ela estava querendo dizer? A garota cravou a unha no rosto dele, tirando um pouco de sangue, que ela lambeu, saboreando-o.

-- Ah, se eu não estivesse com tanta fome... – disse ela, acariciando o rosto dele, pegando-o delicadamente entre as mãos finas e levantando-o, beijando o seu queixo, lambendo o seu pescoço, beijando-o vagarosamente, antes de cravar os dentes afiados na garganta, onde Lupércio sentiu uma dor lancinante, não conseguindo gritar, sentindo-se sufocar com o próprio sangue, que manchava a boca e o queixo e os seios da menina. Encarando-o e vendo-o desfalecer sem nada entender, ela mastigava sua carne com um olhar de devoradora, saboreando-o com o prazer de quem comia um verdadeiro manjar.

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⏰ Última atualização: Nov 23, 2016 ⏰

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